Effect of type of fiber, site of fermentation, and method of analysis on digestibility of soluble and insoluble fiber in rabbits

The effect of type of fiber, site of fermetation, method for quantifying insoluble and soluble dietary fiber, and their correction for intestinal mucin on fiber digestibility were examined in rabbits. Three diets differing in soluble fiber were formulated (8.5% soluble fiber, on DM basis, in the low soluble fiber [LSF] diet; 10.2% in the medium soluble fiber [MSF] diet; and 14.5% in the high soluble fiber [HSF] diet). They were obtained by replacing half of the dehydrated alfalfa in the MSF diet with a mixture of beet and apple pulp (HSF diet) or with a mix of oat hulls and soybean protein (LSF diet). Thirty rabbits with ileal T-cannulas were used to determine ileal and fecal digestibility. Cecal digestibility was determined by difference between fecal and ileal digestibility. Insoluble fiber was measured as NDF, insoluble dietary fiber (IDF), and in vitro insoluble fiber, whereas soluble fiber was calculated as the difference between total dietary fiber (TDF) and NDF (TDF_NDF), IDF (TDF-IDF), and in vitro insoluble fiber (TDF-in vitro insoluble fiber). The intestinal mucin content was used to correct the TDF and soluble fiber digestibility. Ileal and fecal concentration of mucin increased from the LSF to the HSF diet group (P < 0.01). Once corrected for intestinal mucin, ileal and fecal digestibility of TDF and soluble fiber increased whereas cecal digestibility decreased (P < 0.01). Ileal digestibility of TDF increased from the LSF to the HSF diet group (12.0 vs. 28.1%; P < 0.01), with no difference in the cecum (26.4%), resulting in a higher fecal digestibility from the LSF to the HSF diet group (P < 0.01). Ileal digestibility of insoluble fiber increased from the LSF to the HSF diet group (11.3 vs. 21.0%; P < 0.01), with no difference in the cecum (13.9%) and no effect of fiber method, resulting in a higher fecal digestibility for rabbits fed the HSF diet compared with the MSF and LSF diets groups (P < 0.01).Fecal digestibility of NDF was higher compared with IDF or in vitro insoluble fiber (P < 0.01). Ileal soluble fiber digestibility was higher for the HSF than for the LSF diet group (43.6 vs. 14.5%; P < 0.01) and fiber method did not affect it. Cecal soluble fiber digestibility decreased from the LSF to the HSF diet group (72.1 vs. 49.2%; P < 0.05). The lowest cecal and fecal soluble fiber digestibility was measured using TDF-NDF (P < 0.01). In conclusion, a correction for intestinal mucin is necessary for ileal TDF and soluble fiber digestibility whereas the selection of the fiber method has a minor relevance. The inclusion of sugar beet and apple pulp increased the amount of TDF fermented in the small intestine.

Fermentación in vitro de pepsina/pancreatina con inóculos de conejos

The in vitro gas production of pepsin/pancreatin used in the determination of in vitro digestibility was evaluated using different inocula from rabbits (ileal, caecal and soft faeces from rabbits). In experiment 1 were used 3 different ileal and caecal inocula obtained each one from the combination of the digesta of 3 different 70 d old rabbits.

Estudio de la cinetica de producción de gas de la pulpa de remolacha con inóculos ileales y cecales de conejos: comparación de modelos

Sugar beet pulp was digested in vitro using protease and pancreatin and the final residue (with no filtering) was fermented in vitro using three different ileal and caecal inocula (each one combining the digesta of three 70 d ols rabbits), respectively. In vitro gas production was measured and modeled using single and dual pool models (logistic and Groot model).

NA PALMA DA MÃO: A difusão de celulares e smartphones e possibilidades para o ensino-aprendizagem no Brasil

A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

O BOCA A BOCA ON-LINE: AS IMPLICAÇÕES DA VOZ DO CONSUMIDOR NA COMUNICAÇÃO DE MERCADO

O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS: ESPAÇO DE RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA

O trabalho tem como proposta avaliar a postura das organizações nas mídias sociais digitais, considerando o fato de que esses novos ambientes virtuais têm modificado drasticamente a maneira pela qual elas promovem o relacionamento com seus públicos estratégicos. O objetivo principal da pesquisa é identificar e compreender como as organizações se posicionam diante de comentários desfavoráveis nas mídias sociais digitais que possam impactar sua imagem e reputação, bem como mostrar a importância de monitorar constantemente o consumidor e dialogar com ele nos canais digitais para evitar riscos à marca. A metodologia aplicada denomina-se Estudo de Casos Múltiplos, por meio da qual analisaram-se os comentários desfavoráveis às marcas: Vivo, Tim e Oi, na página do Facebook, durante o mês de setembro de 2015. Construiu-se um protocolo de pesquisa, e realizou-se o acompanhamento dessas marcas analisando-lhes os posts e os comentários desfavoráveis coletados no período. Constatou-se, após tais procedimentos que as operadoras apresentam frequentemente dificuldades para se relacionar com os públicos nas mídias sociais digitais, o que as coloca em risco quanto à sua imagem e reputação.

Epithelial antibiotic induced in states of disease

Epithelial defensins provide an active defense against the external microbial environment. We investigated the distribution and expression of this class of antimicrobial peptides in normal cattle and in animals in varying states of disease. β-defensin mRNA was found to be widely expressed in numerous exposed epithelia but was found at higher levels in tissues that are constantly exposed to and colonized by microorganisms. We observed induction in ileal mucosa during chronic infection with Mycobacterium paratuberculosis and in bronchial epithelium after acute infection with Pasteurella haemolytica. It has been proposed that expression of antimicrobial peptides is an integral component of the inflammatory response. The results reported here support this hypothesis and suggest that epithelial defensins provide a rapidly mobilized local defense against infectious organisms.

Cattle lack vascular receptors for Escherichia coli O157:H7 Shiga toxins

Escherichia coli O157:H7 causes Shiga toxin (Stx)-mediated vascular damage, resulting in hemorrhagic colitis and the hemolytic uremic syndrome in humans. These infections are often foodborne, and healthy carrier cattle are a major reservoir of E. coli O157:H7. We were interested in knowing why cattle are tolerant to infection with E. coli O157:H7. Cattle tissues were examined for the Stx receptor globotriaosylceramide (Gb3), for receptivity to Stx binding in vitro, and for susceptibility to the enterotoxic effects of Stx in vivo. TLC was used to detect Gb3 in tissues from a newborn calf. Gb3 was detected by TLC in kidney and brain, but not in the gastrointestinal tract. Immunohistochemistry was used to define binding of Stx1 and Stx2 overlaid onto sections from cattle tissues. Stx1 and Stx2 bound to selected tubules in the cortex of the kidney of both newborn calves (n = 3) and adult cattle (n = 3). Stx did not bind to blood vessels in any of the six gastrointestinal and five extraintestinal organs examined. The lack of Gb3 and of Stx receptivity in the gastrointestinal tract raised questions about the toxicity of Stx in bovine intestine. We found that neither viable E. coli O157:H7 nor Stx-containing bacterial extracts were enterotoxic (caused fluid accumulation) in ligated ileal loops in newborn calves. The lack of vascular receptors for Stx provides insight into why cattle are tolerant reservoir hosts for E. coli O157:H7.

T cell activation up-regulates cyclic nucleotide phosphodiesterases 8A1 and 7A3

Agents that increase intracellular cAMP inhibit the activation and function of T cells and can lead to cell death. Recently, it has been postulated that cAMP inhibits T cell function in large part by acting as a brake on the T cell receptor and costimulatory receptor pathways. Therefore, for full activation of the T cell to occur, this inhibitory influence must be removed. One likely mechanism for accomplishing this is by up-regulation and/or activation of specific cyclic nucleotide phosphodiesterases (PDEs), and such a mechanism for one phosphodiesterase, PDE7A1, has been reported. In this paper, we extend this mechanism to another isozyme variant of the same PDE family, PDE7A3. We also report the full-length sequence of human PDE8A1 and show that it also is induced in response to a combination of T cell receptor and costimulatory receptor pathway activation. However, the time course for induction of PDE8A1 is slower than that of PDE7A1. The basal level measured and, therefore, the apparent fold induction of PDE7A1 mRNA and protein depend in large part on the method of isolation of the T cells. On the other hand, regardless of the isolation method, the basal levels of PDE7A3 and PDE8A1 are very low and fold activation is much higher. Constitutively expressed PDE8A1 and PDE7A3 also have been isolated from a human T cell line, Hut78.

Tracking the estrogen receptor in neurons: Implications for estrogen-induced synapse formation

Estrogens (E) and progestins regulate synaptogenesis in the CA1 region of the dorsal hippocampus during the estrous cycle of the female rat, and the functional consequences include changes in neurotransmission and memory. Synapse formation has been demonstrated by using the Golgi technique, dye filling of cells, electron microscopy, and radioimmunocytochemistry. N-methyl-d-aspartate (NMDA) receptor activation is required, and inhibitory interneurons play a pivotal role as they express nuclear estrogen receptor alpha (ERα) and show E-induced decreases of GABAergic activity. Although global decreases in inhibitory tone may be important, a more local role for E in CA1 neurons seems likely. The rat hippocampus expresses both ERα and ERβ mRNA. At the light microscopic level, autoradiography shows cell nuclear [3H]estrogen and [125I]estrogen uptake according to a distribution that primarily reflects the localization of ERα-immunoreactive interneurons in the hippocampus. However, recent ultrastructural studies have revealed extranuclear ERα immunoreactivity (IR) within select dendritic spines on hippocampal principal cells, axon terminals, and glial processes, localizations that would not be detectable by using standard light microscopic methods. Based on recent studies showing that both types of ER are expressed in a form that activates second messenger systems, these findings support a testable model in which local, non-genomic regulation by estrogen participates along with genomic actions of estrogens in the regulation of synapse formation.

On the etiology of Crohn disease.

Crohn disease (CD) is a chronic, panenteric intestinal inflammatory disease. Its etiology is unknown. Analogous to the tuberculoid and lepromatous forms of leprosy, CD may have two clinical manifestations. One is aggressive and fistulizing (perforating), and the other is contained, indolent, and obstructive (nonperforating) [Gi]-berts, E. C. A. M., Greenstein, A. J., Katsel, P., Harpaz, N. & Greenstein, R. J. (1994) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 91, 12721-127241. The etiology, if infections, may be due to Mycobacterium paratuberculosis. We employed reverse transcription PCR using M. paratuberculosis subspecies-specific primers (IS 900) on total RNA from 12 ileal mucosal specimens (CD, n = 8; controls, n = 4, 2 with ulcerative colitis and 2 with colonic cancer). As a negative control, we used Myobacterium avium DNA, originally cultured from the drinking water of a major city in the United States. cDNA sequence analysis shows that all eight cases of Crohn's disease and both samples from the patients with ulcerative colitis contained M. paratuberculosis RNA. Additionally, the M. avium control has the DNA sequence of M. paratuberculosis. We demonstrate the DNA sequence of M. paratuberculosis from mucosal specimens from humans with CD. The potable water supply may be a reservoir of infection. Although M. paratuberculosis signal in CD has been previously reported, a cause and effect relationship has not been established. In part, this is due to conflicting data from studies with empirical antimycobacterial therapy. We conclude that clinical trials with anti-M. paratuberculosis therapy are indicated in patients with CD who have been stratified into the aggressive (perforating) and contained (nonperforating) forms.

Differential distribution of two ATP-gated channels (P2X receptors) determined by immunocytochemistry.

Several P2X receptor subunits were recently cloned; of these, one was cloned from the rat vas deferens (P2X1) and another from pheochromocytoma (PC12) cells differentiated with nerve growth factor (P2X2). Peptides corresponding to the C-terminal portions of the predicted receptor proteins (P2X1 391-399 and P2X2 460-472) were used to generate antisera in rabbits. The specificities of antisera were determined by staining human embryonic kidney cells stably transfected with either P2X1 or P2X2 receptors and by absorption controls with the cognate peptides. In the vas deferens and the ileal submucosa, P2X1 immunoreactivity (ir) was restricted to smooth muscle, whereas P2X2-ir was restricted to neurons and their processes. Chromaffin cells of the adrenal medulla and PC12 cells contained both P2X1- and P2X2-ir. P2X1-ir was also found in smooth muscle cells of the bladder, cardiac myocytes, and nerve fibers and terminals in the superficial dorsal horn of the spinal cord. In contrast, P2X2-ir was observed in scattered cells of the anterior pituitary, neurons in the hypothalamic arcuate and paraventricular nuclei, and catecholaminergic neurons in the olfactory bulb, the substantia nigra, ventral tegmental area, and locus coeruleus. A plexus of nerve fibers and terminals in the nucleus of the solitary tract contained P2X2-ir. This staining disappeared after nodose ganglionectomy, consistent with a presynaptic function. The location of the P2X1 subunit in smooth muscle is consistent with its role as a postjunctional receptor in autonomic transmission, while in neurons, these receptors appear in both postsynaptic and presynaptic locations.

Transgenic mice that overexpress the human trefoil peptide pS2 have an increased resistance to intestinal damage.

pS2 is a member of the trefoil peptide family, all of which are overexpressed at sites of gastrointestinal injury. We hypothesized that they are important in stimulating mucosal repair. To test this idea, we have produced a transgenic mice strain that expresses human pS2 (hpS2) specifically within the jejunum and examined the effect of this overexpression on proliferation and susceptibility to indomethacin-induced damage. A transgenic mouse was produced by microinjecting fertilized oocytes with a 1.7-kb construct consisting of rat intestinal fatty acid binding protein promoter (positions -1178 to +28) linked to full-length (490 bp) hpS2 cDNA. Screening for positive animals was by Southern blot analysis. Distribution of hpS2 expression was determined by using Northern and Western blot analyses and immunohistochemical staining. Proliferation of the intestinal mucosa was determined by assessing the crypt cell production rate. Differences in susceptibility to intestinal damage were analyzed in animals that had received indomethacin (85 mg/kg s.c.) 0-30 h previously. Expression of hpS2 was limited to the enterocytes of the villi within the jejunum. In the nondamaged intestine, villus height and crypt cell production rate were similar in transgenic and negative (control) litter mates. However, there was a marked difference in the amount of damage caused by indomethacin in control and transgenic animals in the jejunum (30% reduction in villus height in controls vs. 12% reduction in transgenic animals, P < 0.01) but the damage sustained in the non-hpS2-expressing ileal region was similar in control and transgenic animals. These studies support the hypothesis that trefoil peptides are important in stimulating gastrointestinal repair.

Efeito do cobre como adição interfacial no sistema tribológico pino X disco.

O presente trabalho de mestrado teve como meta realizar um estudo do comportamento do cobre particulado em ensaios tribológicos do tipo pino contra disco. O cobre é atualmente utilizado em até 15% em massa das pastilhas de freios automotivos e tal utilização é responsável pela emissão de até 70% do cobre particulado presente no ar. Devido ao caráter carcinogênico do cobre, se faz necessária sua substituição. Foram realizados ensaios tribológicos pino disco com adição de diferentes meios interfaciais. Foram utilizados pares tribológicos aço/aço, em ensaios a seco de pino contra disco com adição de meio interfacial nanoparticulado de óxido de ferro, grafite e de cobre metálico em diferentes granulometrias (400 m, 20 m e 50 nm). Após os ensaios, amostras das superfícies de pinos e discos para cada uma das adições de cobre, bem como para a condição sem adição de meio interfacial, foram caracterizadas utilizando técnicas de microscopia eletrônica de varredura, de forma a entender o comportamento das partículas de cobre e sua contribuição para o coeficiente de atrito. As adições de cobre obtiveram os maiores coeficientes de atrito, e entre elas os coeficientes de atrito foram mais altos durante todos os ensaios para a adição de 50 nm, seguido de 20 m e 400 m. A análise das superfícies tribológicas em MEV mostrou heterogeneidade das superfícies ensaiadas em relação à presença de debris oxidados e camadas compactas. Observou-se a presença de cobre apenas nas superfícies ensaiadas com adição dos cobres de 50 nm e 20 m. A presença de um filme óxido compacto e contínuo foi observada apenas nas superfícies tribológicas ensaiadas sem adição de meio interfacial e com adição de cobre a 400 m.

Isolamento de vibrios potencialmente patogênicos em moluscos bivalves

Neste estudo, 26 amostras de ostras (Crassostrea gigas) comercializadas na cidade de São Paulo e em alguns pontos do litoral de São Paulo, e 36 amostras de mexilhões (Perna perna) colhidas mensalmente em 3 pontos do litoral de Ubatuba - SP, foram submetidas à pesquisa de vibrios potencialmente patogênicos. As amostras desses moluscos eram submetidas a enriquecimento em água peptonada alcalina sem cloreto de sódio e com 1 por cento de cloreto de sódio, e GSTB. O isolamento foi realizado em ágar TCBS. Colônias sacarose positivas e negativas, sugestivas de espécies de Vibrio foram identificadas presuntivamente em meio de ágar ferro de Kligler, sendo confirmadas através de provas bioqufmicas complementares. Uma parte das amostras de vibrios potencialmente patogênicos isoladas foi submetida ao teste de Dean e teste de alça ligada em íleo de coelhos. Os vibrios potencialmente patogênicos encontrados em amostras de ostras foram V. alginolyticus (81 por cento ), V.parahaemolyticus (77 por cento ), V. cholerae não 0:1 (31 por cento ), V. fluvialis (27 por cento ), V. furnissii (19 por cento ), V. mimicus (12 por cento ) e V. vulnificus (12 por cento ) e em amostras de mexilhões foram V. alginolyticus(97 por cento ), V. parahaemolyticus(75 por cento ), V. fluvialis (47 por cento ), V. vulnificus (11 por cento ), V. cholerae não 0:1 (6 por cento ), V. furnissii (6 por cento ) e V. mimicus (6 por cento ). Observou-se acúmulo de fluido em alça ligada de íleo de coelho entre 0,25 e 0,49 ml/cm em 6,9 por cento das amostras, entre 0,5 e 0,99 ml/cm em 15,6 por cento e maior ou igual a 1 ml/cm em 15,1 por cento , e/ou intestino de camundongos lactentes (Teste de Dean) em 26,6 por cento das amostras testadas, confirmando o elevado potencial desses microrganismos em causar gastrenterite. Verificou-se ausência de variação sazonal e também, de correlação entre os vibrios potencialmente patogênicos isolados e os indicadores de contaminação fecal, confirmando que a presença desses microrganismos ocorre de forma autóctone e que, as condições climáticas foram favoráveis à sobrevivência dessas espécies em todas as épocas do ano. Considerando-se os resultados obtidos no presente estudo e o fato de que ostras e mexilhões são habitualmente ingeridos crus ou insuficientemente cozidos, pode-se concluir que sua ingestão constitui-se em um determinado grau de risco para a saúde do consumidor.