1000 resultados para Humanização na atenção primária


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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do adulto primária para dentista. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica em saúde do adulto primária para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Material que compõe a unidade 2 do curso de capacitação em Redes de atenção à saúde. Aborda o histórico, conceitos, objetivos e diretrizes da rede cegonha, apresenta ainda, os indicadores loco-regionais de morbimortalidade materno-infantil e os meios de como implantar e monitorar a rede cegonha no âmbito regional.

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Unidade 1, atividade 2 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica Luciene Medeiros fala sobre a humanização no SUS, o Humaniza SUS. É abordado também a Clínica Ampliada (abordagem multiprofissional), os Projetos Terapêuticos Singulares e o trabalho em equipe, que são pilares do Humaniza SUS.

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Unidade 1, atividade 2 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: trata-se da transcrição da videoaula em que a médica Luciene Medeiros fala sobre a humanização no SUS, o Humaniza SUS. É abordado também a Clínica Ampliada (abordagem multiprofissional), os Projetos Terapêuticos Singulares e o trabalho em equipe, que são pilares do Humaniza SUS.

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Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Tem como tema central um modelo para melhorar o acompanhamento das condições crônicas na Atenção Primária à Saúde: o modelo de atenção às condições crônicas, que busca responder às condições crônicas propondo mudanças na gestão e na atuação dos profissionais de saúde.

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A ideia de divulgar e estimular entre os homens a busca de cuidados preventivos em saúde no mês de novembro tem se fortalecido, notadamente através da campanha “Novembro Azul”. Muitas vezes, no entanto, as ações priorizam o câncer de próstata, negligenciando ou minimizando a importância dos demais agravos, por exemplo, doenças cardiovasculares, acidentes, violência, tabagismo e alcoolismo, entre outras condições mais relevantes do que a próstata para a saúde da população masculina. Primando pela humanização da atenção, e visando a integralidade e a equidade nos serviços de saúde voltados a essa população, o Ministério da Saúde lançou, em 2008, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Nesta webconferência vamos falar sobre essa política, reconhecendo também os desafios para colocá-la em prática.

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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.

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O presente trabalho trata de uma intervenção que atendeu as gestantes e puérperas da área de abrangência da unidade saúde de Shangri-la II no interior do município Tangara da Serra. MG. Realizamos uma avaliação e decidimos que o mais importante no momento era melhorar a qualidade de vida de saúde da mulher, proporcionar mudanças no estilo de vida, garantindo condições necessárias para um desenvolvimento satisfatório da gravidez oferecendo a oportunidade de ter um recém-nascido saudável e uma ótima qualidade de vida para ambos, além de apresentar propostas que auxiliem na redução da morbimortalidade na gravidez e puerpério. O trabalho teve como objetivo melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Saúde de Shangri-la II, sendo desenvolvido num período de doze semanas, e participaram do estudo todas as gestantes e puérperas da área de abrangência cadastradas no programa de Pré-Natal e puerpério da unidade básica de saúde. A investigação se apoia a partir de indicações do Protocolo de Pré-Natal e Puerpério do Ministério da Saúde (2006) e revisão de outras bibliografias científicas, também foram usados como instrumentos de avaliação, propostos pelo Ministério de Saúde, tendo acesso a fontes de informação os prontuários, as caderneta de gestantes, as ficha de acompanhamento/espelho de pré-natal e puerpério, as ficha de avaliação do risco pré-natal pela rede de cegonha e o cadastro familiar. Os dados se registraram numa ficha de coleta de dados do pré-natal e o puerpério, criada pela equipe de saúde. O trabalho demostrou que a gestação e período puerperal são um momento especial para a mulher e o fortalecimento de vínculos entre equipe e família, entre diferentes famílias da comunidade e, principalmente, do vínculo entre os pais e o futuro bebê, condição fundamental para o desenvolvimento saudável de qualquer criança. Deve-se destacar o impacto do envolvimento da comunidade e fortalecimento das lideranças na implementação e sustentabilidade do programa, a melhora e fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional e a humanização da assistência medica a população alvo.

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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.

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Devido ao alto contingente de urgências demandado diariamente, esse tema acena no diagnóstico situacional epidemiológico, inspirando iniciativas da equipe, comunidade e gestão, visando aprimorar o acolhimento às urgências/emergências. Este plano objetiva firmar protocolo municipal de urgências, elaborar cartilha de urgências em consonância com promoção de eventos e capacitações internas, cobrir integralmente tal demanda, preconizar sala de estabilização na UBS, referenciar adequadamente as agudizações acolhidas e aprimorar o atendimento pré-hospitalar. Tais metas impactaram no cenário rural de acolhimento, contemplando quase todos os pontos preconizados, aprimorando o primeiro atendimento, a acessibilidade e interdisciplinaridade. A classificação de risco, o protocolo organizacional e a cartilha popular integraram o eixo norteador dessa estratégia, promovendo melhorias na humanização dos atendimentos, nos prognósticos dos usuários e nos sistemas de referência e acionamento da central de leitos e dos serviços móveis, apesar do status parcial de efetivação de alguns itens, a exemplo do estrutural e dos insumos.

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As ações em saúde desenvolvidas no pré-natal são fundamentais para a redução dos índices de morbimortalidade materna e fetal, há necessidade de intervir na atenção básica à saúde. O objetivo geral deste estudo foi melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade de Saúde Vila Real, Santana do Livramento, RS. Para isto, os objetivos específicos foram ampliar a cobertura do pré-natal e puerpério, melhorar a qualidade da atenção, a adesão ao programa e o registro, realizar avaliação de risco gestacional e promover a saúde. Trata-se de uma intervenção, com abordagem quanti-qualitativa, realizada no período de agosto a outubro do ano de 2014. Esta intervenção baseou-se na execução de ações dentro de quatro eixos temáticos: organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, engajamento público e qualificação da prática clínica, objetivando melhoria dos registros no programa, com fichas espelho individuais anexadas aos prontuários, preenchidas em cada consulta da usuária e na criação de uma nova rotina de acolhimento, consultas médicas e orientação da equipe de saúde. Ações também envolveram sistematização dos exames clínicos, das mamas e ginecológico, como também orientações para prevenção e promoção de saúde. Todas as atividades desenvolvidas durante o projeto foram registradas em uma planilha eletrônica que, após três meses de intervenção, possibilitou a análise dos resultados. Em um período de três meses houve aumento da cobertura no pré-natal e puerpério para 100%. Todas as gestantes e puérperas receberam avaliação integral, orientações de saúde e solicitação de exames conforme protocolo. A implantação da ação programática em pré-natal e puerpério na Unidade de Saúde Vila Real aumentou a cobertura dos atendimentos de pré-natal e puerpério. Foi possível solidificar uma rotina que continuará após o término deste trabalho, maior efetividade na detecção de intercorrências da gestação e puerpério, ter uma equipe de saúde mais qualificada para atender com humanização as gestantes e puérperas, além de obter melhoria nos indicadores de saúde.

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O presente trabalho tem como objetivo geral melhorar a atenção prestada às gestantes e puerpéras da unidade básica de saúde (UBS) da jurema, Francisco Santos – PI. Trabalhamos com foco na melhoria da qualidade e humanização da saúde materna. A nossa UBS conta com 1932 habitantes, 627 famílias e com 17 gestantes e 04 puérperas no período. Para tanto, ampliamos os atuais percentuais de cobertura as gestantes e puerpéras e adesão ao programa, atingindo a meta de 100% dessas mulheres durante as consultas. Quanto à cobertura do programa de pré-natal e puérperio eram respectivamente de 100% mesmo antes da intervenção. Realizamos ainda a melhoria da qualidade do atendimento realizado na unidade, assegurando material necessário para realização de um adequado exame clínico, garantindo prontidão no resultado dos exames laboratoriais, garantindo as medicações disponíveis na farmácia e capacitação da equipe. Geramos melhorias no registro das informações, através da capacitação da equipe sobre importância de um prontuário totalmente preenchido e atualizado. Executamos ainda a avaliação do risco gestacional e promoção de saúde, através de orientações sobre a importância de praticar hábitos de vida saudável, ensinando ainda metodologias de educação em saúde. Para tal feito, alcançamos cada uma das metas propostas. Utilizamos índices específicos para medir o sucesso de cada meta alcançada. Sendo assim trabalhamos todos indicadores que haviam sido propostos e todas as ações que haviam sido propostas durante os três meses de intervenção. Portanto espero que a intervenção seja incorporada a rotina do serviço não somente da unidade básica de saúde em questão, mas que sirva de molde para as demais. Haja vista que a mesma propõe uma melhoria significativa na atenção pré-natal e puerperal da comunidade.

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O Brasil tem registrado redução na mortalidade materna desde 1990, passando de 140 óbitos por 100 mil nascidos vivos (NV) para 75 óbitos por 100 mil NV em 2007. Entretanto, para atingir a meta do quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), o Brasil deverá apresentar razão de mortalidade materna (RMM) igual ou inferior a 35 óbitos por 100 mil NV até 2015. A queda da mortalidade materna se deve fundamentalmente à redução da mortalidade por causas obstétricas diretas, garantida, dentre outros fatores, por iniciativas de ampliação, qualificação e humanização da atenção à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde. A UBS Navegantes, situada no bairro Navegantes, na cidade de Pelotas, RS, atende cerca de 10 mil usuários e contempla a ESF desde 2002. A equipe 10, alvo de intervenção neste projeto, possui cerca de 2.561 usuários cadastrados, dentre os quais há predomínio da faixa etária de 20 a 39 anos (30%), com discreto predomínio do sexo feminino (54,9%). Este cenário denota a importância da adequação de ações programáticas voltadas para atenção à saúde da mulher, como pré-natal e puerpério. Estimando-se o número de gestantes como 1% da população total da área adscrita, esperava-se que o número de gestantes cadastradas fosse de 26. Porém, no presente momento, o número é de 12 gestantes, 46,2% do esperado. Este projeto teve como objetivo melhorar a qualidade da atenção à saúde da gestante nesta equipe de ESF, por meio do aumento da cobertura nos programas de pré-natal e puerpério, melhoria na qualidade do atendimento, busca ativa das gestantes e puérperas faltantes, avaliação do risco gestacional e orientações quanto alimentação, amamentação, anticoncepção e higiene bucal. Durante a intervenção, a cobertura mostrou números flutuantes, uma vez que as gestantes eram excluídas do cadastro após a consulta puerperal, bem como muitas gestantes da área realizam pré-natal em serviços de saúde privados. O projeto de intervenção abordou ações nos 4 eixos programáticos: organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, engajamento público e qualificação da prática clínica. Assim, durante a intervenção a cobertura atingida no pré-natal variou de 34,6% a 57,7%. Através da intervenção, foi possível melhorar a captação precoce das pacientes, aumentar sua adesão ao programa, bem como implantar protocolo de atendimento aprimorando a qualidade do serviço oferecido, além de fornecer orientações às gestantes. O programa de puerpério, além de atingir a meta de 100% de puérperas com consulta realizada até os 42 dias após o parto, também passou por melhorias na qualidade através da implementação de protocolo, prescrição de anticoncepção e orientações às puérperas. O Projeto proporcionou melhoria na qualidade do programa oferecido, bem como implementou ações que até então não eram praticadas nesta ESF.

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Este trabalho é o resultado de uma revisão bibliográfica, que visa sistematizar as referências da literatura para os conceitos envolvidos na Reforma Sanitária Brasileira; Processo de Consolidação do SUS; Modelo de Atenção Básica à Saúde e Programa Saúde da Família. Foram consultados Documentos Normativos Oficiais, Relatórios Finais de Conferência de Saúde e 492 textos, publicados entre os anos de 1984 e 2009, disponíveis na base de dados SciELO, dos quais 27 foram selecionados e examinados na íntegra. Os resultados foram sistematizados em três temas: Reforma Sanitária, SUS e Programa Saúde da Família. Um tópico especial sobre o processo de organização do trabalho foi incluído nas discussões finais. A análise dos textos mostrou que o Movimento da Reforma Sanitária contribuiu para a construção do Sistema Único de Saúde (SUS), aumentando a qualidade e a quantidade dos serviços públicos de saúde oferecidos à população brasileira. A implementação do Programa Saúde da Família apresenta-se como principal eixo de implantação do SUS e uma oportunidade para melhorar a prática multissetorial e multiprofissional em Cuidados Primários de Saúde. A avaliação do Programa de Saúde da Família é essencial para a validação e condução da estratégia de atenção primária à saúde.