792 resultados para Health Sciences, Public Health|Psychology, Behavioral Sciences


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La tutorització intensiva, a la qual al·ludeix el títol de l’activitat que presentem, es deriva de la consideració de l’alumne com a element central en el seu procés d’aprenentatge. Per tant, a l’hora de garantir la qualitat dels aprenentatges assolits pels alumnes, l’interès principal han de ser els outputs que són capaços de donar al llarg del desenvolupament dels programes docents, sense deixar de vetllar pels inputs que la universitat posa al seu abast. Aquestes tasques requereixen una supervisió i suport continus del treball dels alumnes, per tal que puguin assolir nivells òptims en la seva formació. Les pràctiques que tutoritzem pertanyen a una assignatura troncal de segon cicle de l’actual llicenciatura de Psicologia. En el seu disseny s’ha tingut en compte, en la mesura del possible, el nou sistema de crèdits ECTS. Pel que fa a les hores de dedicació de l’estudiant, s’ha procurat l’apropament a la ratio d’entre dues i tres hores de treball de l’estudiant, per cada hora de docència del professor

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Although perceived health risk plays a prominent role in theories of health behavior, its empirical role in risk taking is less clear. In Study 1 (N = 129), 2 measures of drivers' risk-taking behavior were found to be unrelated to self-estimates of accident concern but to be related to self-ratings of driving skill and the perceived thrill of driving. In Study 2 (N = 405), out of a wide range of potential influences, accident concern had the weakest relationship with risk taking. The authors concluded that although health risk is a key feature in many theories of health behavior and a central focus for researchers and policy makers, it may not be such a prominent factor for those actually taking the risk.

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O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da não realização do exame de Papanicolaou segundo variáveis sócio-econômicas, demográficas e de comportamentos relacionados à saúde, em mulheres com 40 anos ou mais de idade, residentes no Município Campinas, São Paulo, Brasil. O estudo foi do tipo transversal, de base populacional em uma amostra de 290 mulheres. Os fatores associados à não realização do Papanicolaou, encontrados na análise multivariada, foram: ter de 40 a 59 anos, ser preta/parda, ter escolaridade de até 4 anos. Entre os motivos alegados por quem nunca realizou o Papanicolaou destacam-se: achar desnecessário (43,5%), sentir vergonha (28,1%) e 13,7% por dificuldades relacionadas aos serviços. O SUS foi responsável por 43,2% dos exames de Papanicolaou realizados. Verificou-se a existência de discriminação racial e social na realização do exame, o que enfatiza a necessidade de intervenções que garantam melhor cobertura e atenção às mulheres mais vulneráveis à incidência e mortalidade por câncer do colo do útero.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo analisa a prevalência da utilização de medicamentos segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e de comportamentos relacionados à saúde, identificando fatores associados ao uso por meio de estudo transversal de base populacional, com 941 pessoas de 18 anos ou mais residentes em Campinas, São Paulo, Brasil. A amostragem foi realizada em múltiplos estágios, estratificada e por conglomerados. Utilizou-se o teste qui-quadrado, foram estimadas as razões de prevalência ajustadas por sexo e idade e os respectivos IC95%. Desenvolveu-se modelo de regressão múltipla de Poisson ficando associados ao uso: sexo feminino, idade de 40 anos e mais, morbidade referida nos últimos 15 dias e número de doenças crônicas. Os medicamentos mais consumidos foram para os sistemas cardiovascular e nervoso, e os fitoterápicos. A prevalência de uso de medicamentos em Campinas encontrou-se inferior à maioria dos estudos. Por meio de inquéritos de saúde locais espera-se conhecer o perfil de uso dos medicamentos pela população e garantir intervenções mais direcionadas para a Política de Assistência Farmacêutica.

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O presente trabalho pretende comparar resultados de treinos de discriminação de sintomas e de ações relativas ao tratamento do diabetes Tipo 1 e Tipo 2, avaliando a eficácia desses treinos para a estimativa do índice glicêmico e para a promoção de adesão ao tratamento. Inúmeras pesquisas realizadas na área de psicologia da saúde têm o objetivo de proporcionar a melhora no tratamento ao paciente diabético. Parte dessas pesquisas utiliza um procedimento denominado de- automonitoração, a qual consiste em habilidades de observação, aferição e registro de aspectos relevantes no tratamento do diabetes. como: (a) índice glicêmico (IG) (b) sintomas (dicas internas -DI); e (c) ações envolvidas no tratamento nas áreas da medicação, alimentação e atividade física (dicas externas -DE). Estudos têm demonstrado que com a automonitoração o paciente diabético melhora o nível de discriminação das alterações glicêmicas. Essa.literatura não é clara em definir qual o melhor tipo de dica para melhorar a discriminação dos estados glicêmicos e afirm que o desenvolvimento desta habilidade não favorece a melhora na adesão ao tratamento. Esse estudo compreendeu três fases: (a) Entrevista inicial e de linha de Base; (b ) Entrevistas de Treino e (c) Entrevista Final e Devolutiva. A fase de treino está dividida em duas etapas Dicas Internas (DI) e Dicas Externas (DE). Nas etapas de treino os participantes estimaram e atribuíram causa para taxa de glicose sangüínea medida por um reflectômetro em cada entrevista. Na etapa DE. os participantes também recebiam feedback do pesquisador acerca do relato de seguimento das orientações, com base nas orientações recebidas em consulta e compiladas do prontuário do paciente. Foi calculado o índice de adesão (IA) nas duas primeiras fases. As entrevistas da fase de treino foram realizadas na residência do participante, em intervalos de três dias, nos quais o participante registrava a ocorrência de eventos correspondentes a etapa que estava realizando. Os resultados demonstram que independente do tipo de treino realizado os participantes estimaram os seus estados glicêmicos com base em dicas externas. Os sintomas' relatados na etapa DI nem sempre estavam associados ao Ia medido. Os participantes portadores de diabetes. Tipo 1 alcançaram maior precisão nas estimativas no treino de DE. A maioria dos participantes alcançaram melhor adesão quando iniciaram o treino por DE. Os resultados sugerem que: (a) relatos de sintomas não são os melhores indicadores para avaliar o estado glicêmico e a adesão ao tratamento (b) o melhor tipo de treino para promoção da adesão ao tratamento é o que envolve as dicas externas.

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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The practice of pharmaceutical care (PC) is recent in Brazil and little is known about its impact on the health system or patients. The aim of this review was thus to identify the clinical, humanistic and economic outcomes achieved by the practice of PC in Brazil. In order to assess those outcomes, data published in studies from 1997 to 2011 were collected from Lilacs and MEDLINE databases, using the technique of content analysis. Original studies on PC that included pharmacotherapeutic follow-up were considered eligible for this descriptive review. A total of 306 articles were identified through the chosen descriptors. Of those, ten studies were eligible for this review and only two did not report significant results. The others reported increased adherence to pharmacotherapy, resolution of pharmacotherapeutic issues and control of clinical parameters of diseases (such as maintenance or reduction of blood pressure, reduction in HIV viral load and increase in lymphocyte count), promoting improvements in the general state of health and behavioral changes. However, economic impact was not assessed in any article analyzed, nor was a direct measurement of life quality performed. Although there are few studies on the outcomes of pharmaceutical care services in Brazil, it is demonstrated in this review that positive results were obtained when the pharmacist acted as a provider of optimized pharmacotherapy. This may be considered a result of the actions that followed the Brazilian Pharmaceutical Care Consensus of 2002, such as the restructuring of the curricular basis of pharmacy courses. From this point on, Brazilian researchers and pharmacists should think of a strategy to expand the offer of pharmaceutical care beyond academia and reach people in general who need this type of health care.

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This study aimed to determine if Alzheimer caregivers have increased allostatic load compared to non-caregivers. Potential psychological moderators (mastery, depression, and role overload) of the relationship between caregiving status and allostatic load were also explored. Eighty-seven caregivers and 43 non-caregivers underwent biological assessment of allostatic load and psychological assessments. Caregivers had significantly higher allostatic load compared to non-caregivers ( p < .05). Mastery, but not depression or overload, moderated the relationship between caregiving status and allostatic load. In conclusion, allostatic load may represent a link explaining how stress translates to downstream pathology, but more work is necessary to understand the role of psychological factors.

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Objective. To examine whether high levels of self-efficacy for problem-focused coping were significantly related to several resting BP measures in spousal Alzheimer's disease caregivers. Design. Cross-sectional. Methods. Participants included 100 older caregivers (mean age = 73.8 ± 8.14 years) providing in home care for a spouse with Alzheimer's disease. All participants completed a 13-item short form of the Coping Self-Efficacy Scale and underwent an in-home assessment where a visiting nurse took the average of three serial BP readings. Multiple regression was used to examine the relationship between self-efficacy and mean arterial pressure (MAP), systolic BP (SBP), diastolic BP (DBP), and pulse pressure (PP) after controlling for age, gender, smoking history, body mass index, the care recipient's clinical dementia rating, diabetes, alcohol use, and the use of antihypertensive medications. Results. Overall, high levels of self-efficacy for problem-focused coping were associated with lower MAP, SBP, and PP. Self-efficacy for problem-focused coping was marginally associated with resting DBP, but not significant. In addition, we conducted secondary analyses of the other two self-efficacy scales to explore the relationship between each dimension and MAP. We found that there were no significant relationships found between MAP and self-efficacy for stopping unpleasant thoughts/emotions or self-efficacy for getting social support. Conclusions. The present study adds to the current body of literature by illustrating the possibility that higher self-efficacy can have physiological advantages, perhaps by buffering chronic stress's impact on resting BP. Another contribution of the current study is its attempt to understand the role of each individual component of self-efficacy. These findings invite future research to investigate whether caregivers might experience cardiovascular benefits from interventions aimed at enhancing self-efficacy.