1000 resultados para Glycine soja Sieb.


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O uso de paraquat na dessecao da soja deixa resduos no gro cujo teor est relacionado com a fase de maturao da cultura quando da aplicao do produto e o intervalo de tempo entre esta operao e a colheita . A lei brasileira estipula como limite de resduo no gro, 0,1 mg kg-1 e o prazo de carncia de sete dias entre a aplicao e a colheita. Para que esse teor mdio de 0,1 mg kg-I, com oscilaes de 0,03 a 0,32 mg kg-1, seja atingido, a necessrio, no s que a aplicao do paraquat se faa com essa antecedncia colheita como, tambm, que no ultra passe a fase de maturao da soja correspondente a 807 de vagens marrons.

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Foi conduzido em Serranpolis, GO, um ensaio objetivando avaliar a eficincia e a seletividade de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril), utilizando-se os seguintes tratamentos: A) 100 g/ha de imazethapyr (cido 2-[4,5-dihidro-4-metil-4(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-5-etil-3-piridinacarboxilico) + surfactante, a 0,25% v/v; B) tratamento A e 15 dias aps, 230 g/ha de sethoxydim (2-1-etoximino-butil-5-2(etiltio)-propil-3-hidroxi-2-ciclohexeno-1-ona) + leo mineral, a 0,25% v/v; C) 230 g/ha de sethoxydim + leo mineral, a 0,25% v/v; D) 480 + 200 + 230 g/ha de bentazon (3-isopropil-2,1,3-benzotiadiazinona-(4)-2,2-dixido) + fomesafen (5-)2-cloro-4-(trifluorometil-fenoxi)N-metilsulfonil-2-nitrobenzamida) + sethoxydim + leo mineral, 0,25% v/v; E) 150 g/ha de imazaquim (2-[4,5-dihidro-4-metil-4-(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-3-quinolinacarboxlico) pr-e e 230 g/ha de sethoxydim + leo mineral, 0,25% v/v; F) 250 g/ha de fomesafen + 187 g/ha de fluazipop-p-butil (butil-(R)-2-(4-(5-trifluorometil-2-piridiloxi)-fenoxi)-propionato) + surfactante a 0,2% v/v; G) 120 g/ha de imazethapyr + surfactante a 0,2% v/v; H) testemunha capinada; I) testemunha no capinada. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repeties. O capim-custdio (Pennisetum setosum (Swartz) L. Rich) foi eficientemente controlado por todos os tratamentos qumicos, enquanto a falsa-serralha (Emilia sonchifolia DC.) foi somente pelo tratamento D. O capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.) por C, D, E e F. O jo-de-capote (Nicandra physaloides (L.) Pers.) por D.F. e G. Ocorreram injrias iniciais s plantas de soja, nos tratamentos D, E. e F. As alturas de plantas e de insero da primeira vagem, alm do rendimento de gros, no foram influenciados significativamente pelos herbicidas.

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Um experimento foi conduzido com soja [Glycine max (L.) Merr.] cv. Ramson, em condies de casa-de-vegetao, com o objetivo de obter resposta de crescimento ao herbicida glifosate [N-(fosfonometil) glicina] (GLI), com atividades hormonais, em interao com cido ferlico (cido 4-hidrxi-3-metxi-t-cinmico) (AF), substncia aleloptica encontrada na resteva de trigo em situaes de semeadura direta, que pudessem favorecer sua competio com as espcies daninhas. Glifosate foi usado nas doses de 0,0, 0,75, 1,5, 2,25 e 3,0 kg/ha e cido ferlico nas doses de 0,75, 150, 225 e 300 ppm. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso em um arranjo fatorial 5x5 dos tratamentos, com quatro repeties. Vasos de papel encerado continham 1,0 kg de terra na proporo de 3:2 (argila/areia), com duas plantas/vasos. A durao do experimento foi de 22 dias. Aplicaes de AF e GLI causaram estiolamento da parte area das plantas de soja e reduo da biomassa das razes. Foram observados aumentos de biomassa a parte area da soja por AF e redues por CLI.

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Um experimento foi conduzido sob condies de casa-de-vegetao com o objetivo de avaliar os efeitos de cido ferlico (cido 4-hidrxi-3-metxi-t-cinmico) sobre combinaes de densidade de soja [Glycine max (L.) Merr. cv. Bragg] com caruru (Amaranthus retroflexus L.) num modelo substitutivo de competio. As propores de plantas de soja para caruru estabelecidas por vaso foram de 4:0, 3:2, 2:4, 1:6 e 0:8. As doses de cido ferlico foram de zero, 500 e 1000 ppm. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repeties. A durao do experimento foi de 33 dias. Houve atraso de dois e trs dias na emergncia da soja, nas doses de 500 e 1000 ppm de cido ferlico, respectivamente. A altura das plantas de soja aumentou nas menores propores de soja: caruru e com doses crescentes de cido ferlico, observando-se o oposto para o caruru. Redues na biomassa seca por planta da parte area e das razes de soja foram observadas com aumentos de proporo de plantas de soja, ao contrrio do caruru. Doses crescentes de cido ferlico reduziram a biomassa seca da parte area por planta de caruru, reduzindo a produo total relativa. A competio intra-especfica em cultura pura foi maior em soja do em caruru. A soja foi mais competitiva que caruru at os 33 dias aps o plantio. cido ferlico afetou a competitividade de caruru em maior grau do que a soja.

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Em 1992/93 foram conduzidos dois experimentos a campo em Eldorado do Sul, RS, objetivando avaliar os herbicidas haloxyfop e sethoxydim no controle de papu (Brachiaria plantaginea) em doses mais reduzidas que as usuais. Haloxyfop foi testado nas doses de 120, 90, 60, 30 e 30 + 30 g/ha. Sethoxydim foi avaliado nas doses de 184, 138, 92, 46 e 46 + 46 g/ha. Os herbicidas foram aspergidos 7 e 14 dias aps semeadura da soja nos experimentos 1 e 2 quando as plantas de papu encontravam-se com 1 a 2 folhas e com 3 a 4 folhas, respectivamente. As doses plenas foram aspergidas 2 semanas mais tarde que as doses reduzidas. Foi possvel obter nvel aceitvel de controle de papu em alguns tratamentos, em funo do produto, da poca e do mtodo de aplicao. Aplicaes seqenciais de doses reduzidas de haloxyfop (30 + 30 g/ha) alcanaram controle de 72 e 95%, mdias dos experimentos 1 e 2, respectivamente. No experimento 1, nveis de produtivdade de soja equivalentes ao do tratamento capinado s foram obtidos com doses plenas de haloxyfop e sethoxydim. No experimento 2, produtividades equivalentes do capinado foram alcanadas nas doses plenas dos dois herbicidas e ainda com haloxyfop a 90 g/ha e a 30 + 30 g/ha. A pesquisa evidencia a necessidade do papu ser totalmente eliminado para ser atingido rendimento mximo de soja.

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Visando a fornecer subsdios para programas de manejo de plantas daninhas em culturas agrcolas, foi conduzido um experimento de campo em Botucatu, SP. O objetivo foi determinar, atravs do procedimento estatstico de anlise de regresso, o perodo crtico para preveno da interferncia (PCPI) de plantas daninhas de folha larga na produtividade da cultura de soja. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com 3 repeties. A cultura foi mantida na presena das plantas daninhas de folha larga por diferentes perodos. O perodo crtico determinado foi de 21 a 30 dias aps a emergncia da cultura, segundo ajuste dos dados de produtividade ao modelo Broken-Stick. No entanto, o perodo crtico determinado indica que o controle das plantas daninhas pode ser realizado, uma nica vez, atravs do uso de mtodo momentneo, sem efeito residual.

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Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes perodos de controle e convivncia de plantas daninhas sobre o crescimento e produo da soja (Glycine max), variedade OCEPAR 4 - lguau, foi instalado e conduzido a presente pesquisa em Cascavel/PR, em um latossolo roxo distrfico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com trs repeties. Os tratamentos foram dispostos em dois grupos: no primeiro, a cultura foi mantida livre da comunidade infestante desde a emergncia da cultura at 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias de seu ciclo, aps o qual as plantas daninhas foram deixadas crescer livremente e, no segundo, a cultura foi mantida no mato por perodos equivalentes ao primeiro grupo, aps o qual foi mantida no limpo. Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) foi a principal planta daninha da rea experimental, originando a quase a totalidade da matria seca da comunidade infestante. O estande, o nmero de vagens por planta, o tamanho de vagens, a altura de insero de primeira vagem e o rendimento de gros foram afetados pela interferncia da comunidade infestante. O perodo total de preveno da interferncia (PTPI) e o perodo anterior a interferncia (PAI) sobre a produtividade da cultura foram de 20 e 30 dias respectivamente, a partir da emergncia da soja.

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O trabalho foi desenvolvido no municpio de Jaboticabal, SP, no ano agrcola de 1990/91, onde testou-se a integrao de prticas culturais e menor dosagem de herbicida aplicado em ps-emergncia na cultura da soja, cultivar Paran. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com dezesseis tratamentos e quatro repeties, sendo quatro tipos de manejos de plantas daninhas: testemunha infestada, 50% da dose recomendada (360 g/ha do herbicida bentazon, dose recomendada do herbicida bentazon (720 g/ha) e testemunha capinada; dois espaamentos entre-linhas: 30 cm e 60 cm; e duas densidades: normal e reduzida (em torno de 20 e 10 plantas por metro linear, respectivamente). Observou-se que a quantidade de matria seca das plantas daninhas por poca da colheita da soja, foi ligeiramente maior no tratamento com 50% do que no tratamento com 100% da dose do herbicida, porm a diferena no foi significativa. A produtividade no tratamento com 50% de reduo na dose do herbicida foi 8,7% menor do que no tratamento com 100%. A reduo de 50% na dose do herbicida testado, quando se interagiu com espaamento e densidades adequadas (30 cm entre-linhas e densidade normal), possvel, considerando-se aceitvel as perdas menores que 10% de gros de soja em relao ao tratamento com dose normal e levando-se em conta os benefcios de tal reduo da dose do herbicida.

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doses reduzidas dos herbicidas haloxyfop-methyl e sethoxydim para controlar papu [Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc.] na cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill. Haloxyfop-methyl foi testado nas doses de 120, 90, 60 e 30+30 g/ha; j sethoxydim o foi nas doses de 220, 165, 110 e 55+55 g/ha. A pulverizao dos herbicidas ocorreu 15 dias aps a semeadura da soja; nesta ocasio, a maioria das plantas de papu encontravam-se no estdio de trs a quatro folhas. Os tratamentos herbicidas com doses reduzidas em aplicaes seqenciais, tiveram a segunda pulverizao realizada 11 dias aps a primeira aplicao. Foi obtido controle ao redor de 95% para todos os tratamentos, com pequenas variaes no significativas. O rendimento de gros de soja foi equivalente entre a testemunha capinada e os tratamentos haloxyfop-methyl a 90 e 60 g/ha, sethoxydim a 220, 110 e 55+55 g/ha. Os demais tratamentos foram semelhantes entre si, superando a testemunha infestada, a qual apresentou o menor rendimento de gros. Os resultados evidenciam a viabilidade da utilizao de doses reduzidas, as quais podem alcanar patamares de produtividade to elevados quanto aqueles obtidos com doses plenas.

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Durante 2 anos consecutivos, foi realizado um experimento na Estao Experimental de Ribeiro Preto, SP, do Instituto Agronmico, em um Latossolo roxo de textura argilosa, cultivado com soja [Glycine max (L.) Merrill] cultivar IAC-11. O objetivo do trabalho foi estudar o efeito da inoculao de sementes e de doses de linuron (1,00 e 2,00 kg/ha) e de oryzalin (1,875 e 3,75 kg/ha), aplicados em pr-emergncia, no crescimento da planta, na fixao simbitica do nitrognio e na produtividade de gros de soja. Alm dos tratamentos com herbicidas, foram mantidos dois controles, sendo um no inoculado e outro inoculado com a estirpe de Bradyrhizobium japonicum SMS-463(=29W). Os tratamentos com herbicidas foram todos inoculados. O delineamento experimental empregado foi em parcelas subdivididas com quatro repeties dispostas em blocos ao acaso. Foram realizadas amostragens aos 28, 42, 56, 70, 84 e 98 dias aps a semeadura (DAS) no primeiro ano, e aos 28, 42, 56, 70, 84 e 105 DAS no segundo ano. Nos 2 anos avaliou-se o peso de matria seca de raiz, parte area e ndulos, nmero de ndulos e produtividade de gros; e no segundo, tambm a atividade da nitrogenase dos ndulos. De modo geral, no houve efeito benfico da inoculao de sementes no crescimento e na nodulao de plantas de soja. Somente a atividade da nitrogenase foi beneficiada pela inoculao. Houve maior efeito na aplicao dos herbicidas no primeiro ano. O crescimento da planta foi favorecido pela aplicao de herbicidas. A atividade da nitrogenase foi reduzida pela aplicao dos herbicidas, sendo as doses maiores mais prejudiciais. Oryzalin afetou mais a atividade da nitrogenase que linuron. Apesar de ter havido efeito dos diferentes tratamentos nos parmetros estudados estes no alteraram o rendimento de gros.

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Foi realizado um experimento a campo em Eldorado do Sul, RS, no ano agrcola de 19 94 /9 5, para avaliar o controle de papu (Brachiaria plantaginea (Linck) Hitchc.), que ocorreu numa populao mdia de 95 plantas/m2. Foi avaliado o herbicida clethodim dose-plena (120g/ ha) e meia-dose (60g/ha). A cultivar de soja utilizada foi RS-7 Jacu e usado o delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repeties. Os tratamentos foram aplicados aos 14, 21, 28 e 35 dias aps a emergncia da soja (DAE). Foram mantidas testemunhas capinadas, com operaes iniciadas nas mesmas pocas de aplicao do herbicida, e uma testemunha infestada durante todo o ciclo da cultura. O controle foi avaliado visualmente, em trs ocasies, atravs de escala percentual. Os graus de controle de papua obtidos dose-plena foram equivalentes entre si quando aplicado nas trs primeiras pocas, com eficincia entre 95 e 98% na ltima avaliao. A meia-dose mostrou, para as trs primeiras pocas de aplicao, resultados semelhantes aos de doseplena, porm em nveis um pouco inferiores, situando-se entre 85 e 95% o controle obtido na ltima avaliao. O controle do papu foi mediano quando clethodim foi aplicado aos 35 DAE, tanto par a dose-plena quanto para meiadose. Quanto ao rendimento de gros, no houve diferena estatstica significativa entre os tratamentos em suas vrias modalidades, embora todos tenham superado a testemunha infestada, com incrementos na produtividade de gros entre 73 e 10 5% . O experimento permite concluir pela viabilidade da utilizao de meiadose de clethodim para o controle de papua em soja, realizando as aplicaes preferencialmente at a quarta semana aps a emergncia da cultura.

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O objetivo do experimento consistiu na simulao in vitro da soja transgnica tolerante ao glyphosate, atravs do cultivo de explantes em meios de cultura contendo aminocidos aromticos. As avaliaes basearam-se nos efeitos do glyphosate sobre sementes oriundas de explantes de soja (Glycine max (L.) Merr.) cv. UFV-16. Para tanto, explantes de soja foram cultivados em meios de cultura lquidos com pH em torno de 5,0. Cada explante constou de um legume completamente expandido contendo duas sementes de aproximadamente 100 mg, conectada a um segmento de caule de 45 mm de comprimento. Os tratamentos testados foram: A = glutamina (Gln); B = Gln + fenilalanina (Phe) + tirosina (Tyr) + triptofano (Trp); C = Gln + glyphosate; D = Gln + Phe + Tyr + Trp + glyphosate. O experimento foi conduzido sob irradincia de 80 mmol-2s-1 a 25oC por 204 horas. Nos tratamentos que receberam aminocidos aromticos e glutamina, o herbicida no afetou as massas fresca e seca das sementes, como tambm, no afetou seus constituintes bioqumicos (protenas, leo, cidos graxos, carboidratos e clorofilas). Portanto, a suplementao exgena de aminocidos aromticos suprime os efeitos fitotxicos do glyphosate sobre explantes de soja, permitindo estudos sobre o seu modo de ao e metabolismo nas sementes, uma vez que os explantes se comportaram analogamente soja transgnica no suscetvel ao herbicida.

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O trabalho foi desenvolvido no municpio de Jaboticabal, SP, no ano agrcola de 1990/91, onde testou-se a integrao de prticas culturais e menor dose de herbicida aplicado em psemergncia na cultura da soja, cultivar Paran. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com dezesseis tratamentos e quatro repeties, no esquema fatorial 4x2x2, sendo quatro tipos de manejos de plantas daninhas: testemunha infestada, 50% da dose recomendada (360 g ia/ha) do herbicida bentazon, dose recomendada do herbicida bentazon (720 g ia/ha) e testemunha capinada; dois espaamentos entre-linhas: 30 cm e 60 cm; e duas densidades: normal e reduzida (mdia de 20 e 10 plantas por metro, respectivamente). Observou-se que a quantidade de matria seca das plantas daninhas por poca da colheita da soja, foi significativamente maior nos tratamentos com espaamento maior e densidade reduzida. O arranjo proporcionado pela densidade normal (mdia de 20 plantas /m) e menor espaamento (30 cm) entre-linhas, proporcionou sombreamento mais precoce do solo e foi a melhor opo de controle cultural das plantas daninhas em todos os tratamentos testados. No foi observado sintomas de intoxicao e nem efeitos negativos sobre a nodulao das plantas de soja, por parte do herbicida aplicado, em ambas as doses testadas.

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O efeito de doses de sulfentrazone foi avaliado no crescimento da soja BR-16, inoculadas com estirpe SEMIA 5079, em condies de casa de vegetao. A fitotoxicidade do sulfentrazone aumentou com o incremento na dose do herbicida, nos estdios V2 e R5, agravando-se com o passar do tempo. O sulfentrazone reduziu a rea foliar, o acmulo de matria seca total e dos rgos, a altura da planta e o comprimento das razes tanto no estdio R3 quanto no R5. O crescimento das razes foi mais afetado pelo sulfentrazone do que a parte area, sendo que a relao parte area/ razes aumentou com o incremento na dose do herbicida. A cultivar de soja BR-16 apresentou baixa tolerncia ao sulfentrazone, pois o herbicida influenciou negativamente todos os parmetros analisados.

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Populaes de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) infestantes da cultura da soja (Glycine max (L.) Merrill) no municpio de Mangueirinha, PR, controlada, ano aps ano, com herbicidas inibidores da ACCase, apresentaram falhas de controle quando esses produtos foram aplicados na safra 95/96. Experimentos de doseresposta foram conduzidos em condies de casa de vegetao do Departamento de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, e da Embrapa Soja, Londrina, PR, com o objetivo de confirmar essa resistncia, bem como avaliar o nvel de resistncia e resistncia cruzada a herbicidas pertencentes aos grupos qumicos das ciclohexanidionas e ariloxifenoxi-propionato. Plantas de capimmarmelada supostamente resistentes foram tratadas com diversos herbicidas e doses e comparadas com plantas de uma populao suscetvel dessa infestante. Os tratamentos foram estabelecidos considerando-se as doses recomendadas dos produtos, metade delas e, duas, quatro e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos e as doses aplicadas foram haloxyfopmethyl nas doses 0; 60; 120; 240; 480 e 960 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Joint 0,5% v/v, fluazifop-p-butil nas doses 0; 94; 188; 376; 752 e 1504 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Agral 0,2% v/v, sethoxydim nas doses 0; 115; 230; 460; 920 e 1840 g. Os resultados de percentagem de controle foram submetidos anlise de regresso e, atravs dos modelos ajustados, foram obtidos os valores de GR50 (dose necessria para proporcionar 50% de controle de cada bitipo). As relaes mdias de GR50 e os diferenciais de controle nas doses recomendadas dos herbicidas (S-R) foram calculados. Os diferenciais de controle nas doses recomendadas (S-R) foram 97 e 11; 96 e 62; 99 e 86; 0,6 e 4; 20 e 17; 88 e 35 para os herbicidas haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, sethoxydim, clethodim, propaquizafop e fenoxaprop-p-ethyl nos experimentos conduzidos em Piracicaba e Londrina, respectivamente. Conclui-se que o bitipo B-196 resistente aos herbicidas inibidores da ACCase e apresenta diferentes nveis de resistncia cruzada aos herbicidas estudados, exceto clethodim. Os herbicidas sethoxydim, fluazifop-p-butil, haloxyfop-methyl e fenoxaprop-ethyl so os produtos para os quais o bitipo apresentou maior grau de resistncia quando comparado com clethodim e propaquizafop.