1000 resultados para Gaitán, Jorge Eliecer, 1903-1948 - Pensamiento político
Resumo:
O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.
Resumo:
Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.
Resumo:
Presidente do Senado diz que estratégia passa pelas futuras eleições. Entrevista de: Jorge Bastos Moreno.
Resumo:
Si bien es posible establecer un hilo de continuidad con los discursos y las actitudes antisemitas de la España de los siglos XV y XVI, fechas en las que la agresividad contra los judíos alcanza sus cotas más elevadas (no sólo por la expulsión colectiva de las comunidades hebreas en 1492, sino por la actuación represiva desplegada por la Iglesia Católica y la Monarquía, esto es, por la Inquisición y el nuevo Estado unificado tras la unión de las coronas de Aragón y Castilla y la conquista del último enclave musulmán en la Península), lo cierto es que la participación de nuestro país en el proyecto político alemán que culminó con la aniquilación de más de cinco millones de judíos europeos fue solamente tangencial. Tenía razón el embajador israelí ante las Naciones Unidas, Abba Eban, cuando tomó la palabra el 16 de mayo de 1949 para explicar por qué el recién creado Estado de Israel no aceptaría al régimen de Franco en la comunidad internacional. Eban reconoció que España no tomó parte “directamente” en la política de exterminio llevada a cabo por Alemania con la colaboración de otros Estados europeos, pero su alineamiento ideológico con el Tercer Reich “contribuyó a la eficacia” de los objetivos que se proponía: hacer de una Europa bajo domino germano, un espacio “libre de judíos”. Quizá porque España, o al menos de ello presumían las autoridades del nuevo Estado franquista, como lo habían hecho, si bien con bastante más prudencia política, las republicanas en los años 30, ya era un país sin judíos. Efectivamente. Según las estimaciones aceptadas por la mayor parte de los historiadores en base a un censo elaborado en 1933, la comunidad judía en España no estaba compuesta por más de 6.000 personas, muchas de las cuáles decidieron emigrar al comienzo de la Guerra Civil. Y esa ausencia de judíos será la que determine no sólo la actuación política del régimen en los años de mayor persecución contra ellos en el continente, sino el discurso propagandístico que hacía del antisemitismo un punto de encuentro ideológico entre el nuevo Estado franquista y los Estados totalitarios consolidados en Europa en el período de entreguerras...
Resumo:
Este trabajo reseña una serie de ponencias que tuvieron lugar durante las pasadas XI Jornadas de Redes de Investigación en Docencia Universitaria, celebradas el 4 y 5 de julio de 2013 en la Universidad de Alicante. Tras informar, concretamente, de las seis ponencias presentadas en la mesa 10 de dichas jornadas, se recogen las ideas principales que surgieron no solo de cada intervención, sino también del debate posterior que tuvo lugar. Asimismo, se resalta el papel de la generación de conocimiento y pensamiento crítico al que alude la actual normativa universitaria de nuestro país, en concreto, la Ley orgánica 4/2007, de 12 de abril, por la que se modifica la Ley Orgánica 6/2001, de 21 de diciembre, de Universidades. Todo ello en un contexto político, social, económico y educativo tendente a la inestabilidad que invita a poner en tela de juicio el actual sistema.
Resumo:
La importancia del marxismo en el pensamiento latinoamericano ha sido señalada en reiteradas oportunidades. Su capacidad para generar diversos proyectos políticos y culturales fue una característica central de dicha tradición, desplegada a través de distintos agentes e instituciones desde la llegada de los escritos de Marx y Engels a América Latina a fines del siglo XIX. Sin embargo, buena parte de esa historia todavía es parcial, anclada en perspectivas nacionales y poco atenta al estudio de sus formas materiales, esto es, a aquellos aspectos a través de los cuales el discurso marxista logró conformar una materialidad específica, tanto para la elaboración teórica como la acción de militantes, obreros, estudiantes e intelectuales. El trabajo tiene como objetivo proponer una exploración del marxismo latinoamericano desde la perspectiva de la reconstrucción de su mundo impreso, a partir de delinear una serie de problemas, temas y reflexiones solventados en el estudio de la editorial Coyoacán de Jorge Abelardo Ramos a principios de los años sesentas en la Argentina
Resumo:
Esta pesquisa procura entender o pensamento de Agostinho de Hipona e de Martinho Lutero, especificamente, no que concerne a suas obras que abordam a temática da ética e da política. Particularmente, a compreensão das metáforas da Cidade de Deus e Cidade dos Homens em Agostinho, e a recepção e ressignifição efetuada por Lutero e a construção de suas metáforas dos Dois Reinos, ou Dois Regimentos, é foco central desta dissertação. Para tal, será usa-da a concepção do filósofo contemporâneo Paul Ricoeur e seu entendimento do papel da metáfora. Para articular estas ideias será necessário pensar e expor as ideias agostinianas sobre sua Teologia da História. Após este momento, estuda-se duas doutrinas que são fundamentais para o pensamento teológico do refor-mador alemão: a questão sobre a Justificação pela Fé e a integração com as Bo-as Obras. O estudo do pensamento destes autores terá como objetivo dialogar dois pensadores cristãos que continuam sendo usados até os dias atuais pelas igrejas, buscando perceber as oportunidades e limitações que suas reflexões podem trazer para a prática da igreja atual. Para que ela seja atuante e relevante para a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e marcada pe-los valores de Cristo, tendo o amor como sua base sustentadora.
Resumo:
Esta dissertação tem como objetivo verificar, de acordo com o conceito de marketing político, como se deu a construção da imagem pública do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na revista Veja durante as eleições presidenciais de 1994. Para tanto, analisou-se 19 edições desse periódico, todas relativas ao período de junho a outubro do referido ano. Estudou-se a propaganda ideológica e suas categorias, como codificação, controle ideológico, contrapropaganda e difusão, presentes no material empírico analisado. Este trabalho desenvolveu-se à luz dos procedimentos metodológicos referentes ao Estudo de Caso enquanto tipo ou estratégia de pesquisa. Entre as técnicas para a coleta de dados, realizou-se a Análise de Conteúdo de natureza quantitativa e qualitativa dos dados pesquisados e entrevista com o próprio ex-presidente. Por meio deste estudo obteve-se os seguintes resultados: Fernando Henrique Cardoso teve o maior volume em centímetro/coluna em relação ao seu opositor, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Em relação aos códigos utilizados nas matérias analisadas, o volume maior em centímetro/coluna ocorreu no código linguístico, significando que a revista Veja deu mais ênfase às palavras, às frases e aos parágrafos que compõem as estruturas articuladas, segundo os padrões históricos e culturais da língua portuguesa. No que diz respeito aos gêneros informativos, o volume maior em centímetro/coluna foi em reportagem, isso significa que a revista enfatizou os fatos que repercutiram e produziram efeitos na sociedade, e que foram percebidos pela revista. Concluise que as matérias publicadas fortaleceram significativamente a sua imagem perante os leitores da Veja, favorecendo-o em relação ao seu opositor, mas não chegaram a elegê-lo.(AU)
Resumo:
El presente trabajo estudia la obra de Kelsen respecto al parlamento, la norma jurídica y, la jurisdicción constitucional. El análisis del objeto de investigación se realiza destacando la neutralidad en el pensamiento de Kelsen, lo cual es propio de una teoría científica del derecho, que no de la moral, la política o, la ética. Se sostiene que Kelsen asume la defensa de la democracia en base a los valores de libertad e igualdad, aunque no con el objeto de instaurar un modelo político o, desde la defensa de un poder político. Del mismo modo, la teoría normativa de Kelsen ha sido desarrollada desde una perspectiva general, no busca adecuarse a un sistema legal, ni dice lo que es el derecho o, cuál debe ser el contenido material del derecho. No prescribe, sólo describe. En igual sentido, la doctrina del Tribunal Constitucional como legislador negativo se sintetiza en verificar la conformidad de la norma con la Constitución, y no en evaluar el contenido material de la norma general. Antes de abordar los postulados antes mencionados se ha considerado conveniente estudiar de modo preliminar la valoración y la neutralidad en Kelsen para entender en qué grado la teoría pura del derecho es neutral destacando dicho componente en los apartados propuestos con el objeto de responder a otra pregunta mayor referida a la utilidad de una teoría neutral y relativista en una sociedad diversa y cambiante. Kelsen admite la inevitabilidad de la valoración en el derecho y en la política en contraposición al valor neutro desarrollado en la teoría pura del derecho y en toda su doctrina. Ciertamente, la teoría pura del derecho prescinde de toda ideología; es decir, de aprobar o desaprobar su objeto de estudio o, de evaluar o justificar por medio de la ciencia del derecho una determinada idea de justicia, moral, política, etc. Sin embargo, considero que a través de toda su doctrina persigue valores comunes como la paz, la libertad, la igualdad, la justicia y la felicidad colectiva.
Resumo:
Moviéndonos entre la sociología política y la historia intelectual, abordaremos en este trabajo aspectos de la obra del "gramsciano argentino" José María Aricó (1931-1991). Con una reconocida actividad político-intelectual desarrollada en su país durante tres décadas, el golpe militar de 1976 obliga a Aricó a marchar al exilio. Anclado en México, la temática de la transición a la democracia, acuciante en distintos países de América Latina y de Europa, lo hace desembocar en una serie de estudios sobre vínculos entre la tradición democrática y la socialista, sobre la noción de progreso y sobre el preocupante divorcio que entre cultura y política se viene profundizando desde los tiempos de la Segunda Guerra Mundial. Siempre con los escritos de Gramsci latiendo en el núcleo de sus preocupaciones, Aricó regresa a la Argentina en 1983. Considerando que ni el liberalismo, ni el marxismo-leninismo, ni el populismo, ni la socialdemocracia pueden ya contribuir al montaje de un "pensamiento fuerte" de expectativas emancipatorias, profundizando además en la temática de la "dilatación de la subjetividad" y en un manejo desprejuiciado de la obra del intelectual reaccionario alemán Carl Schmitt, Aricó ensaya un recorrido inédito, estimulado por la idea-fuerza de una "democracia social avanzada", capaz de dar respuestas ambiciosas a aquello que viene señalando como una crisis de civilización.
Resumo:
Moviéndonos entre la sociología política y la historia intelectual, abordaremos en este trabajo aspectos de la obra del "gramsciano argentino" José María Aricó (1931-1991). Con una reconocida actividad político-intelectual desarrollada en su país durante tres décadas, el golpe militar de 1976 obliga a Aricó a marchar al exilio. Anclado en México, la temática de la transición a la democracia, acuciante en distintos países de América Latina y de Europa, lo hace desembocar en una serie de estudios sobre vínculos entre la tradición democrática y la socialista, sobre la noción de progreso y sobre el preocupante divorcio que entre cultura y política se viene profundizando desde los tiempos de la Segunda Guerra Mundial. Siempre con los escritos de Gramsci latiendo en el núcleo de sus preocupaciones, Aricó regresa a la Argentina en 1983. Considerando que ni el liberalismo, ni el marxismo-leninismo, ni el populismo, ni la socialdemocracia pueden ya contribuir al montaje de un "pensamiento fuerte" de expectativas emancipatorias, profundizando además en la temática de la "dilatación de la subjetividad" y en un manejo desprejuiciado de la obra del intelectual reaccionario alemán Carl Schmitt, Aricó ensaya un recorrido inédito, estimulado por la idea-fuerza de una "democracia social avanzada", capaz de dar respuestas ambiciosas a aquello que viene señalando como una crisis de civilización.
Resumo:
Moviéndonos entre la sociología política y la historia intelectual, abordaremos en este trabajo aspectos de la obra del "gramsciano argentino" José María Aricó (1931-1991). Con una reconocida actividad político-intelectual desarrollada en su país durante tres décadas, el golpe militar de 1976 obliga a Aricó a marchar al exilio. Anclado en México, la temática de la transición a la democracia, acuciante en distintos países de América Latina y de Europa, lo hace desembocar en una serie de estudios sobre vínculos entre la tradición democrática y la socialista, sobre la noción de progreso y sobre el preocupante divorcio que entre cultura y política se viene profundizando desde los tiempos de la Segunda Guerra Mundial. Siempre con los escritos de Gramsci latiendo en el núcleo de sus preocupaciones, Aricó regresa a la Argentina en 1983. Considerando que ni el liberalismo, ni el marxismo-leninismo, ni el populismo, ni la socialdemocracia pueden ya contribuir al montaje de un "pensamiento fuerte" de expectativas emancipatorias, profundizando además en la temática de la "dilatación de la subjetividad" y en un manejo desprejuiciado de la obra del intelectual reaccionario alemán Carl Schmitt, Aricó ensaya un recorrido inédito, estimulado por la idea-fuerza de una "democracia social avanzada", capaz de dar respuestas ambiciosas a aquello que viene señalando como una crisis de civilización.