878 resultados para Federal Interagency Forum on Aging-Related Statistics (U.S.)


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Students with specific learning disabilities (SLD) typically learn less history content than their peers without disabilities and show fewer learning gains. Even when they are provided with the same instructional strategies, many students with SLD struggle to grasp complex historical concepts and content area vocabulary. Many strategies involving technology have been used in the past to enhance learning for students with SLD in history classrooms. However, very few studies have explored the effectiveness of emerging mobile technology in K-12 history classrooms. ^ This study investigated the effects of mobile devices (iPads) as an active student response (ASR) system on the acquisition of U.S. history content of middle school students with SLD. An alternating treatments single subject design was used to compare the effects of two interventions. There were two conditions and a series of pretest probesin this study. The conditions were: (a) direct instruction and studying from handwritten notes using the interactive notebook strategy and (b) direct instruction and studying using the Quizlet App on the iPad. There were three dependent variables in this study: (a) percent correct on tests, (b) rate of correct responses per minute, and (c) rate of errors per minute. ^ A comparative analysis suggested that both interventions (studying from interactive notes and studying using Quizlet on the iPad) had varying degrees of effectiveness in increasing the learning gains of students with SLD. In most cases, both interventions were equally effective. During both interventions, all of the participants increased their percentage correct and increased their rate of correct responses. Most of the participants decreased their rate of errors. ^ The results of this study suggest that teachers of students with SLD should consider a post lesson review in the form of mobile devices as an ASR system or studying from handwritten notes paired with existing evidence-based practices to facilitate students’ knowledge in U.S. history. Future research should focus on the use of other interactive applications on various mobile operating platforms, on other social studies subjects, and should explore various testing formats such as oral question-answer and multiple choice. ^

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This study investigated the effects of growth hormone therapy on energy expenditure, lipid profile, oxidative stress and cardiac energy metabolism in aging and obesity conditions. Life expectancy is increasing in world population and with it, the incidence of public health problems such as obesity and cardiac alterations. Because growth hormone (GH) concentration is referred to be decreased in aging conditions, a question must be addressed: what is the effect of GH on aging related adverse changes? To investigate the effects of GH on cardiac energy metabolism and its association with calorimetric parameters, lipid profile and oxidative stress in aged and obese rats, initially 32 male Wistar rats were divided into 2 groups (n = 16), C: given standard-chow and water; H: given hypercaloric-chow and receiving 30 % sucrose in its drinking water. After 45 days, both C and H groups were divided into 2 subgroups (n = 8), C + PL: standard-chow, water, and receiving saline subcutaneously; C + GH: standard-chow, water, and receiving 2 mg/kg/day rhGH subcutaneously; H + PL: hypercaloric-chow, 30 % sucrose, receiving saline subcutaneously; H + GH: hypercaloric-chow, 30 % sucrose, receiving rhGH subcutaneously. After 30 days, C + GH and H + PL rats had higher body mass index, Lee-index, body fat content, percent-adiposity, serum triacylglycerol, cardiac lipid-hydroperoxide, and triacylglycerol than C + PL. Energy-expenditure (RMR)/body weight, oxygen consumption and fat-oxidation were higher in H + GH than in H + PL. LDL-cholesterol was highest in H + GH rats, whereas cardiac pyruvate-dehydrogenase and phosphofrutokinase were higher in H + GH and H + PL rats than in C + PL. In conclusion, the present study brought new insights on aging and obesity, demonstrating for the first time that GH therapy was harmful in aged and obesity conditions, impairing calorimetric parameters and lipid profile. GH was disadvantageous in control old rats, having undesirable effects on triacylglycerol accumulation and cardiac oxidative stress.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concusso, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

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The episodic occurrence of debris flow events in response to stochastic precipitation and wildfire events makes hazard prediction challenging. Previous work has shown that frequency-magnitude distributions of non-fire-related debris flows follow a power law, but less is known about the distribution of post-fire debris flows. As a first step in parameterizing hazard models, we use frequency-magnitude distributions and cumulative distribution functions to compare volumes of post-fire debris flows to non-fire-related debris flows. Due to the large number of events required to parameterize frequency-magnitude distributions, and the relatively small number of post-fire event magnitudes recorded in the literature, we collected data on 73 recent post-fire events in the field. The resulting catalog of 988 debris flow events is presented as an appendix to this article. We found that the empirical cumulative distribution function of post-fire debris flow volumes is composed of smaller events than that of non-fire-related debris flows. In addition, the slope of the frequency-magnitude distribution of post-fire debris flows is steeper than that of non-fire-related debris flows, evidence that differences in the post-fire environment tend to produce a higher proportion of small events. We propose two possible explanations: 1) post-fire events occur on shorter return intervals than debris flows in similar basins that do not experience fire, causing their distribution to shift toward smaller events due to limitations in sediment supply, or 2) fire causes changes in resisting and driving forces on a package of sediment, such that a smaller perturbation of the system is required in order for a debris flow to occur, resulting in smaller event volumes.

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This report, "Harmful Algal Bloom Management and Response: Assessment and Plan" reviews and evaluates Harmful Algal Bloom (HAB) management and response efforts, identifies current prevention, control, and mitigation programs for HABs, and presents an innovative research, event response, and infrastructure development plan for advancing the response to HABs. In December 2004, Congress enacted and the President signed into law the Harmful Algal Bloom and Hypoxia Amendments Act of 2004, (HABHRCA 2004). The reauthorization of HABHRCA acknowledged that HABs are one of the most scientifically complex and economically damaging coastal issues challenging our ability to safeguard the health of our Nation’s coastal ecosystems. The Administration further recognized the importance of HABs as a high priority national issue by specifically calling for the implementation of HABHRCA in the President’s U.S. Ocean Action Plan. HABHRCA 2004 requires four reports to assess and recommend research programs on HABs in U.S. waters. This document comprises two linked reports specifically aimed at improving HAB management and response: the Prediction and Response Report and the follow-up plan, the National Scientific Research, Development, Demonstration, and Technology Transfer (RDDTT) Plan on Reducing Impacts from Harmful Algal Blooms. This document was prepared by the Interagency Working Group on Harmful Algal Blooms, Hypoxia, and Human Health, which was chartered through the Joint Subcommittee on Ocean Science and Technology of the National Science and Technology Council and the Interagency Committee on Ocean Science and Resource Management Integration. This report complements and expands upon HAB-related priorities identified in Charting the Course for Ocean Science in the United States for the Next Decade: An Ocean Research Priorities Plan and Implementation Strategy, recently released by the Joint Subcommittee on Ocean Science and Technology. It draws from the contributions of numerous experts and stakeholders from federal, state, and local governments, academia, industry, and non-governmental organizations through direct contributions, previous reports and planning efforts, a public comment period, and a workshop convened to develop strategies for a HAB management and response plan. Given the importance of the Nation’s coastal ocean, estuaries, and inland waters to our quality of life, our culture, and the economy, it is imperative that we move forward to better understand and mitigate the impacts of HABs which threaten all of our coasts and inland waters. This report is an effort to assess the extent of federal, state and local efforts to predict and respond to HAB events and to identify opportunities for charting a way forward.

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The increasing aging of our societies is accompanied by a pandemic of obesity and related cardiometabolic disorders. Progressive dysfunction of the white adipose tissue is increasingly recognized as an important hallmark of the aging process which in turn contributes to metabolic alterations, multi-organ damage, and a systemic pro-inflammatory state ('inflammaging'). On the other hand, obesity, the paradigm of adipose tissue dysfunction, shares numerous biological similarities with the normal aging process such as chronic inflammation and multi-system alterations. Accordingly, understanding the interplay between accelerated aging related to obesity and adipose tissue dysfunction is critical to gain insight into the aging process in general as well as into the pathophysiology of obesity and other related conditions. Here we postulate the concept of 'adipaging' to illustrate the common links between aging and obesity and the fact that, to a great extent, obese adults are prematurely aged individuals.

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Introducción: Las deficiencias de micronutrientes continúan siendo un problema de salud pública en la población infantil, dentro de las ellas se ha encontrado a la deficiencia de zinc causa importante de morbi-mortalidad en los países en desarrollo, la nutrición adecuada de zinc es esencial para un crecimiento adecuado, inmunocompetencia y desarrollo neuroconductual; se dispone de información insuficiente sobre el estado de zinc en la población preescolar lo cual dificulta la expansión de las intervenciones para el control de su deficiencia. Colombia presenta una deficiencia de este micronutriente, considerándose a nivel mundial como un problema de salud pública moderado a severo. Una evaluación sobre la prevalencia y factores determinantes asociados puede proporcionar datos sobre el riesgo de deficiencia de zinc en una población, considerando factores demográficos, sociales y nutricionales que podrían predisponer a la población preescolar colombiana a sufrir este déficit. Metodología: Estudio observacional de corte transversal que incluyó 4275 niños entre 1 y 4 años, utilizando datos de la Encuesta Nacional de Situación Nutricional (ENSIN-2010). Se realizaron análisis bivariados y multivariados para determinar factores asociados positiva y negativamente con deficiencia de zinc. Resultados: El 49,1% de los niños encuestados cursaban con deficiencia de zinc. Los factores de riesgo asociados a deficiencia de zinc encontrados fueron menor edad, peso y talla bajos, vivir en región Atlántica, región Central, Territorios Nacionales, vivienda en área de población dispersa, pertenencia a etnia afrocolombiana, pertenencia a etnia indígena, estar afiliado a régimen subsidiado, no estar afiliado a ningún régimen de salud, madre sin educación, no asistencia a programa de alimentación dirigido y el grado severo de inseguridad Conclusiones: El déficit de zinc en los niños entre 1 y 4 años de edad es multifactorial, siendo un reflejo probable de la situación de inequidad de la población colombiana, en especial, la más pobre y vulnerable. Palabras clave: Zinc, Deficiencia de zinc, factores asociados, niños entre 1 y 4 años, Colombia

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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It is well known that ageing and cancer have common origins due to internal and environmental stress and share some common hallmarks such as genomic instability, epigenetic alteration, aberrant telomeres, inflammation and immune injury. Moreover, ageing is involved in a number of events responsible for carcinogenesis and cancer development at the molecular, cellular, and tissue levels. Ageing could represent a “blockbuster” market because the target patient group includes potentially every person; at the same time, oncology has become the largest therapeutic area in the pharmaceutical industry in terms of the number of projects, clinical trials and research and development (R&D) spending, but cancer remains one of the leading causes of mortality worldwide. The overall aim of the work presented in this thesis was the rational design of new compounds able to modulate activity of relevant targets involved in cancer and aging-related pathologies, namely proteasome and immunoproteasome, sirtuins and interleukin 6. These three targets play different roles in human cells, but the modulation of its activity using small molecules could have beneficial effects on one or more aging-related diseases and cancer. We identified new moderately active and selective non-peptidic compounds able to inhibit the activity of both standard and immunoproteasome, as well as novel and selective scaffolds that would bind and inhibit SIRT6 selectively and can be used to sensitize tumor cells to commonly used anticancer agents such gemcitabine and olaparib. Moreover, our virtual screening approach led us also to the discovery of new putative modulators of SIRT3 with interesting in-vitro and cellular activity. Although the selectivity and potency of the identified chemical scaffolds are susceptible to be further improved, these compounds can be considered as highly promising leads for the development of future therapeutics.

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Since the 1980s, the prevalence of obesity has more than doubled to over 30 percent of the adult population (Thorpe, 2004). Obesity is a key contributing factor to continually rising national healthcare costs. Addressing its negative implications is essential not only from a cost perspective, but also for the betterment of our nation¿s general health and wellbeing. Obesity is reportedly associated with a 35% increase in inpatient and outpatient spending, as well as a 77% increase in related necessary medications (Sturm, 2002). Obesity, which some have argued should be classified as a disease in itself, has roughly the same association with the development of chronic health conditions as does 20 years of aging (Sturm, 2002). Defined as ambulatory care-sensitive conditions, these obesity-related chronic health diagnoses ¿ like diabetes, cardiovascular disease, and hypertension ¿ are in turn the primary drivers of current healthcare spending, as well as future predicted health expenditures. It is well established that lower socioeconomic status (SES) is associated with higher rates of obesity and the subsequent development of aforementioned obesity-related conditions. Socioeconomic status has traditionally been defined by education, income, and occupation (Adler, 2002); however, this study found empirical evidence for education being the most fundamental of these three SES indicators in determining obesity outcomes. For both men and women, as education levels increased, the likelihood of an individual being obese decreased. However, with less education, there was increased disparity between the obesity rates for men and women. Women consistently saw higher rates of obesity and were more impacted in terms of obesity onset by belonging to a lower SES category than men. In addition, this study assessed whether the impact of one¿s socioeconomic status on obesity-related health outcomes (specifically the negative impact low-SES as measured by education level) has changed over time. Results deriving from annual data from the National Health Interview Survey (NHIS) for all years from 2002 to 2012 indicate that the association between low-socioeconomic status and negative health outcomes has not increased in magnitude over the past decade. Instead, obesity rates have increased across the overall U.S. adult population, most likely due to a number of larger external societal factors resulting in increased caloric intake and decreased energy expenditure across every SES group. In addition, while the association between low-SES and obesity has not worsened, a consequence of the Great Recession has been a larger percentage of the U.S. population in lower-SES, which is still consistently subject to the same worse health outcomes.

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This paper summarizes the main results of a unique firm survey conducted in Penang, Malaysia in 2012 on product-related environmental regulations. The results show that firms receiving foreign-direct investment have adapted well to regulations but faced more rejections. Several research questions are addressed and examined by using the survey data. Major findings are as follows. First, adaptation involves changes in input procurement and market diversification, which potentially changes the structure of supply chains. Second, belonging to global supply chains is a key factor in compliance, but this requires firms to meet tougher customer requirements. Third, there is much room for government policy to play a role in assisting firms.