995 resultados para Falha de Prótese
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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A era digital tomou conta dos nossos dias. As alterações no nosso quotidiano são notórias; desde o impacto na forma como comunicamos e nos relacionamos ao facilitismo que nos proporciona. Hoje em dia a tecnologia tornou-se imprescindível e significa muito mais do que em tempos se poderia imaginar. A Internet e as Aplicações móveis, mais conhecidas por apps, são ferramentas que os utilizadores dos dispositivos móveis e smartphones não dispensam, pelos mais variados motivos. O foco deste trabalho prende-se na utilização da tecnologia em dispositivos móveis em contexto turístico e questiona, de certa forma, a sua real utilização no contexto turístico atual, ao mesmo tempo que pretende abordar as condicionantes à utilização da tecnologia e as falhas resultantes da mesma. Foi realizado um inquérito por questionário, através do qual se verificou que a tecnologia não é igualmente utilizada em todas as fases da viagem e que os turistas experienciam falhas relacionadas com a tecnologia e consequências negativas provocadas pela sua utilização.
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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as principais lesões bucais associadas ao uso de prótese total.
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Este trabalho é uma breve revisão da literatura brasileira sobre a necessidade de uso de prótese em idosos e sobre algumas considerações sobre a condição bucal dos idosos. Foram listados estudos epidemiológicos apresentados nas publicações nacionais indexados nas bases LILACS e BBO sobre condição dentária, condição periodontal, enfatizando o uso e necessidade de prótese dentária como meio de qualidade de vida e saúde da população idosa. O CPOD médio mostrou-se alto variando entre 28,9 a 30,97. O componente P ocupou 76,1 a 97,3 do valor CPOD. O edentulismo é um grave problema no país sobrecarregando os serviços odontológicos com uma grande demanda para reabilitação protética. Esta reabilitação protética nem sempre é bem aceita pelo usuário, visto que as próteses totais inferiores são bem menos usadas, devido à dificuldade de adaptação. A condição periodontal prevalente foi o cálculo dental e bolsas de 0 a 3 mm. Apesar da precariedade da sua condição de saúde bucal e da grande necessidade de reabilitação bucal apresentada por essa faixa da população, os idosos têm uma visão positiva de sua saúde bucal. As visitas ao dentista estão vinculadas à dor ou necessidade protética. Os autores responsabilizam os serviços públicos pelo elevado percentual de idosos edêntulos devido a práticas mutiladoras centradas em um modelo curativista. A necessidade de políticas públicas para melhorar a saúde bucal do idoso brasileiro esteve declarada em grande parte dos artigos revisados.
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O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre as principais lesões bucais existentes relacionadas ao uso indevido das próteses bucais. Foram pesquisadas as bases de dados do Centro Latino- americano e do Caribe de informações em Ciências da Saúde (LILACS), MEDLINE, BBO, a biblioteca virtual SCIELO e o acervo de livros da Universidade do Vale do Rio Doce (UNIVALE). Foram utilizadas palavras-chaves como envelhecimento populacional, lesões bucais, próteses e idosos e o período das publicações foi de 1991 a 2009. Devido ao envelhecimento populacional no Brasil observa-se um maior interesse nos pacientes idosos. O enfoque multidisciplinar a esses pacientes é de grande importância. A saúde bucal do idoso brasileiro encontra-se em situação precária com elevado índice de edentulismo. Neste contexto, o cirurgião dentista tem o papel de auxiliar a equipe multidisciplinar melhorando a eficiência mastigatória, contribuindo para o aumento da auto-estima e conseqüentemente melhorando a qualidade de vida do idoso. No entanto, o sucesso do trabalho do cirurgião dentista está relacionado com a qualidade das próteses bucais e com a correta higiene da mucosa e das próteses desses pacientes. Segundo a literatura pesquisada, as principais lesões bucais provenientes do uso de próteses são as hiperplasias, estomatites, úlceras traumáticas, queilite angular, lesões periodontais e as candidíases.
Candidíase em idosos portadores de prótese oral e procedimentos de tratamento: revisão de literatura
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Leveduras do gênero Cândida são encontradas em diferentes mucosas de indivíduos saudáveis como parte da microbiota indígena, sem desencadear processos infecciosos. A mucosa oral está sujeita ao desenvolvimento de diversas patologias, muitas das quais relacionadas com o uso de próteses removíveis, que, paralelamente à sua função reabilitadora, podem agir como um agente irritante aos tecidos moles da cavidade oral. O objetivo deste trabalho foi analisar a produção científica sobre a ocorrência e tratamento da candidíase oral entre os portadores de prótese total, dando ênfase ao papel do cirurgião dentista como orientador sobre os devidos cuidados para a prevenção e cura desta patologia. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura mediante pesquisa bibliográfica de publicações científicas obtidas através das bases de dados da Bireme (Medline, Lilacs - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde; Scielo- Scientific Electronic Library Online) e PubMed. A confecção de prótese removível é necessária, tem função reabilitadora, melhora a estética e, também, a autoestima do paciente. Muitas das doenças na mucosa oral estão relacionadas ao uso de próteses removíveis, que atuam como fator irritante. A candidíase oral pode apresentar-se clinicamente de três formas distintas: candidíase eritematosa, candidíase pseudomembranosa e quelite angular. O tratamento da candidíase oral inclui agentes antifúngicos tópicos e sistêmicos, sendo os principais fluconazol e anfotericina B. Frente à literatura consultada pode-se concluir que a Candidíase esta entre as lesões da mucosa oral mais frequentemente encontrada na prática diária do cirurgião dentista. O cirurgião dentista tem o papel de diagnosticar corretamente os diversos sintomas apresentados nas patologias resultantes da associação de candidíase a próteses dentárias, identificando os fatores, estabelecendo condutas necessárias de profilaxia e tratamento.
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O envelhecimento da população brasileira e a mudança na estrutura etária é uma realidade. A população idosa apresenta complexidade crescente de assistência à saúde bucal. Entre os problemas bucais, o edentulismo é um dos que mais acomete este público. O objetivo deste estudo foi analisar a produção científica sobre a condição de saúde bucal do idoso no Brasil e a necessidade prótese, principalmente, em virtude do edentulismo. Foi realizada uma revisão bibliográfica de produções científicas em saúde, através de levantamento na Biblioteca Eletrônica SciELO e da BIREME, tendo sido consultadas as bases de dados LILACS, MEDLINE. O idoso brasileiro apresenta muitos problemas bucais. O edentulismo e a necessidade de prótese são problemas decorrentes da insuficiência de programas direcionados para esta faixa etária e da dificuldade de acesso aos serviços públicos. A perda dentária não é conseqüência apenas da progressão das doenças bucais, mas também, de fatores sociais, econômicos e de disponibilidade de serviços de saúde bucal. Pode-se concluir que o edentulismo é um das principais problemas bucais que acomete o idoso. A falta de acesso e a necessidade por procedimentos mais complexos são fatores que contribuem para esta realidade. Para mudar esta situação será necessária uma rede de atenção a saúde organizada e articulada entre os diversos níveis e, um sistema de referência e contra-referência que funcione. Oferecer uma atenção integral ao idoso, ainda é um desafio para sistema de saúde brasileiro.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) são osprincipais fatores de riscopara as doenças cardiovasculares, as quais, atualmente, são as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo (29,2% da mortalidade). Devido a alta prevalência, a cronicidade, aos altos custos com internações hospitalares e ao alto grau de incapacitação por invalidez e aposentadoria precoce, a HAS e o DM2 são considerados graves problemas de saúde pública. Apesar de serem condições clínicas plenamente controláveis, o índice de falha terapêutica é alto, fato que aumenta o risco de complicações agudas e crônicas. Dessa forma o presente estudo objetivaidentificar os fatores que contribuem para uma má adesão à terapia proposta pela equipe de saúde nestes pacientes e a partir desse conhecimento elaborar um projeto de intervenção para a resolução de tal problema
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: este estudo teve como objetivo avaliar a influência da largura do septo inter-radicular no local de inserção de mini-implantes autoperfurantes sobre o grau de estabilidade desses dispositivos de ancoragem. MÉTODOS: a amostra consistiu de 40 mini-implantes inseridos entre as raízes do primeiro molar e segundo pré-molar superiores de 21 pacientes, com o intuito de fornecer ancoragem para retração anterior. A largura do septo no local de inserção (LSI) foi mensurada nas radiografias pós-cirúrgicas e, sob esse aspecto, os mini-implantes foram divididos em dois grupos: grupo 1 (áreas críticas, LSI<3mm) e grupo 2 (áreas não críticas, LSI>3mm). A estabilidade dos mini-implantes foi avaliada mensalmente pela quantificação do grau de mobilidade e a partir dessa variável foi calculada a proporção de sucesso. Avaliou-se também: a quantidade de placa, altura de inserção, grau de sensibilidade e período de observação. RESULTADOS: os resultados obtidos demonstraram que não houve diferença estatisticamente significativa para o grau de mobilidade e proporção de sucesso entre os mini-implantes inseridos em septos de largura mesiodistal crítica e não crítica. A proporção de sucesso total encontrada foi de 90% e nenhuma variável demonstrou estar relacionada ao insucesso dos mini-implantes. No entanto, observou-se maior sensibilidade nos pacientes cujos mini-implantes apresentavam mobilidade, e que a falha desses dispositivos de ancoragem ocorria logo após sua inserção. CONCLUSÃO: a largura do septo inter-radicular no local de inserção não interferiu na estabilidade dos mini-implantes autoperfurantes avaliados neste estudo.
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This study evaluated the fracture resistance of weakened roots restored with glass fiber posts, composite resin cores and complete metal crowns. Thirty maxillary canines were randomly divided into 3 groups of 10 teeth each: teeth without weakened roots (control); teeth with partially weakened roots (PWR) and teeth with and largely weakened roots (LWR). The control group was restored with glass fiber posts and a composite resin core. Teeth in the PWR and LWR groups were flared internally to standardized dimensions in order to simulate root weakness. Thereafter, the roots were partially filled with composite resin and restored in the same way as in the control group. The specimens were exposed to 250,000 cycles in a controlled chewing simulator. All intact specimens were subjected to a static load (N) in a universal testing machine at 45 degrees to the long axis of the tooth until failure. Data were analyzed by one-way ANOVA and Dunnett's test for multiple comparisons (p=0.05). There were statistically significant difference differences (p<0.01) among the groups (control group = 566.73 N; PWR = 409.64 N; and LWR = 410.91 N), with significantly higher fracture strength for the control group. There was no statistically significant difference (p>0.05) between the weakened groups. The results of this study showed that thicker root dentin walls significantly increase the fracture resistance of endodontically treated teeth.
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TEMA: a produção da fala nas modalidades de reabilitação oral protética. OBJETIVO: verificar se o tipo de reabilitação oral interfere na produção da fala. MÉTODO: 36 idosos (média = 68 anos), divididos em 3 grupos, foram avaliados: 13 com dentes naturais (A), 13 com prótese total mucosossuportada superior e inferior (B) e 10 com prótese total mucosossuportada superior e implantossuportada inferior (C). A estabilidade das próteses foi avaliada por um dentista e amostras de fala foram analisadas por 5 fonoaudiólogos. Para determinar a freqüência de alteração dos sons da fala utilizou-se o cálculo da Porcentagem de Consoantes Corretas (PCC). RESULTADOS: observou-se poucos casos com alteração de fala, com maior freqüência no grupo C (23,08%), sendo a articulação travada presente em todos os grupos, a redução dos movimentos labiais em dois grupos (A e B) e a articulação exagerada e a falta de controle salivar em um dos grupos (C e B). Quanto à PCC, menor valor foi observado para os fones linguodentais nos grupos B e C (maior ocorrência de alteração), seguido dos fones alveolares, predominando casos sem alteração no grupo A, contrariamente aos demais grupos, sendo a projeção lingual e o ceceio as alterações mais encontradas. Não houve diferença entre os grupos e a maioria do grupo B estava com a prótese inferior insatisfatória, não havendo associação entre alteração de fala e prótese insatisfatória. CONCLUSÃO: apesar da amostra pequena, indivíduos reabilitados com prótese total apresentam alteração nos fones linguodentais e alveolares e o tipo de prótese, bem como a estabilidade desta parece não interferir na produção da fala.
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OBJETIVO: investigar o conhecimento dos professores de 1ª a 4ª série quanto ao distúrbio da leitura e escrita, pesquisando quais dificuldades referentes a esse distúrbio, foram apresentadas por estes professores. MÉTODOS: esses dados foram obtidos, por meio de um questionário informativo de 10 questões, aplicados a 50 professores de 1ª a 4ª série, da cidade de Bauru. Os questionários foram analisados e tabulados, e receberam tratamento estatístico pertinente. RESULTADOS: os resultados obtidos revelaram que os professores possuem um conhecimento superficial a respeito do distúrbio da leitura e escrita, sendo que muitos adquiriram tal conhecimento fora do ambiente de graduação. Verificou-se também que os professores apesar de encaminharem seus alunos ao fonoaudiólogo, possuem visão limitada quanto à atuação deste profissional. O distúrbio da leitura e escrita foi considerado como um problema próprio da criança, sendo pouco reconhecido como uma falha que também pode ser da escola ou da metodologia de ensino. CONCLUSÃO: os professores logram um saber pouco fundamentado a respeito do distúrbio da leitura e escrita; sendo que, as dificuldades giraram em torno: da identificação real do problema; de quais manifestações caracterizam esse problema; e de como intervir e prevenir.