1000 resultados para Fármacos Cardiovasculares
Resumo:
The aims of this research were to evaluate the acute toxicity (LC/EC50) and the environmental risk of toltrazuril (TOL) and florfenicol (FFC) for plant Lemna minor, snail Pomacea canalicuta, fish Piaractus mesopotamicus and Hyphessobrycon eques and the microcrustacean Daphnia magna. The organisms were acclimated in room bioassay with controlled temperature according to standard to each one. They were exposed at nominal concentrations in static system. For environmental risk (RQ) was used the estimated environmental concentration (EEC) that is the dosage indicate to treatment and the lethal or effective concentration (LC/CE50) from each drug in acute exposure. FFC showed LC50;7d of 97.03 mg L-1 for L. minor; >100.0 mg L-1 for P. mesopotamicus and H. eques and EC50;48h > 100.0 mg L-1 for P. canaliculata and D. magna, and it was classified low risk (RQ = 0.01) for all bioindicators. TOL howed LC50;7d >100.0 mg L-1 for L. minor, 3.72 mg L-1 for P. mesopotamicus; 6.22 mg L-1 for H. eques and CE50;48h of 7.59 mg L-1 for P. canaliculata and 18.57 mg L-1 for D. magna, and it was classified low risk (RQ = 0.01) for L. minor and high risk for P. mesopotamicus (RQ = 2.68), H. eques (RQ = 6.22), P. canaliculata (RQ = 1.31) and D. magna (RQ = 0.53). Lemna minor was the bioindicator indicating of FFC toxicity and H. eques, bioindicator of the TOL. FFC is safety however and the use of TOL necessaries cautions to treat the wastewater before discard on the environment.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective: To review the cardiovascular consequences of obstructive sleep-disordered breathing in children Data source: Medline and Ovid data base. Study selection: pediatric articles (original articles and case report) that investigated the obstructive sleep-disordered breathing in children Data synthesis: The obstructive sleep-disordered breathing can lead to serious cardiovascular consequences such as pulmonary hypertension, pulmonary edema and anatomic and functional abnormalities Conclusions: The knowledge of cardiovascular repercussions allows in better management of pediatric patients and may result in positive consequences for treatment and follow up of these patients.
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de substâncias psicoativas é um pouco mais alto na classe médica comparado à população geral. Dentre as especialidades médicas, a Anestesiologia é uma das mais atingidas, principalmente por excesso de trabalho e maior acesso aos fármacos. O objetivo deste artigo é revisar a literatura sobre o assunto. Para isso, realizou-se uma pesquisa com as palavras-chaves relacionadas ao assunto no MEDLINE, com artigos dos últimos 30 anos. CONTEÚDO: Apesar da droga de maior abuso entre os anestesiologistas ser o álcool, o abuso de agentes anestésicos é o mais preocupante, devido ao alto potencial de dependência, bem como às suas consequências, muitas vezes letais. Os mais usados são os opioides (fentanil e sufentanil), o propofol e os anestésicos inalatórios. Os profissionais mais jovens são os mais afetados. As consequências do uso vão desde afastamento do local de trabalho até morte. A volta à sala de cirurgia parece levar a alto risco de recaída. Programas de tratamento especializado para a classe médica são propostos nos EUA e na Europa, bem como medidas preventivas, como rigidez no controle de fármacos e identificação dos profissionais sob maior risco de abuso. No Brasil, os anestesiologistas são a segunda especialidade que mais consomem substâncias, porém o assunto é pouco estudado e há uma carência de programas especializados na área. CONCLUSÕES: O abuso de substâncias entre os anestesiologistas é um assunto que necessita maior atenção, principalmente devido às consequências graves que este consumo pode acarretar tanto para o profissional como para os pacientes.
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Desde os anos 50, os fatores de risco para as doenças cardiovasculares passaram a ser valorizados. O gerenciamento de doenças cardiovasculares (PGC) busca a construção da autonomia e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Em alguns países, para alcançar esses objetivos, tem sido apontada a utilização de programas de pagamento por desempenho (PPP) aos médicos como um dos elementos de melhoria nos processos e nos resultados dos pacientes e na condição de remuneração. O objetivo deste estudo é analisar o ponto de vista dos médicos sobre a implantação dos pagamentos por desempenho vinculados ao PGC em uma operadora de plano de saúde. Trata-se de investigação de caráter qualitativo, do tipo estudo de caso, apresentando entrevistas semiestruturadas com médicos participantes ou não do PGC, em setembro de 2009, tendo como referência as ações implantadas em 2008. Foram entrevistados 23 médicos (14 homens e 09 mulheres). Como resultado foi observado que o incentivo financeiro é reconhecido pelos médicos como importante, mas não determinante da inclusão de pacientes no PGC. O principal motivo apresentado foi a organização do cuidado, no qual o paciente é mais bem acompanhado e controlado, e o trabalho médico, avaliado segundo parâmetros preestabelecidos. O PGC e o PPP têm potencial de transformação do cuidado em saúde. O trabalho multidisciplinar e a maior produtividade nos atendimentos no consultório foram os principais efeitos positivos identificados. Outros estudos são necessários para acompanhar a evolução e os efeitos do pagamento por desempenho no trabalho médico.
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Programa de Doctorado: Sanidad Animal
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Programa de doctorado en oceanografía
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Objetivos: a. Determinar la eficacia de la actividad física en la reducción del riesgo de enfermedades cardiovasculares. b. Analizar los cambios relativos en los niveles de riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares de acuerdo a distintas intensidades de actividad física (Bajo vs. Moderado; Bajo vs. Alto; Moderado vs. Alto). Metodología: La investigación es de tipo cuantitativa, por lo cual, se realizó una revisión sistemática mediante el uso de una técnica estadística denominada meta-análisis. Los meta-análisis se dividieron en tres niveles de actividad física con el objetivo de comparar en cada uno el riesgo relativo, en relación con las enfermedades cardiovasculares (Bajo vs. Moderado; Bajo vs. Alto; Moderado vs. Alto). En primer lugar, se formuló un problema de investigación, con el cual se determinó la ecuación de búsqueda a utilizar y los criterios de inclusión y exclusión de los estudios que fueron identificados. En segundo lugar, se procedió con la búsqueda de estudios aplicando la ecuación de búsqueda en la base de datos PUBMED. Seguido a esto, se codificaron los estudios para proceder a realizar el análisis estadístico. Luego se calculó el tamaño del efecto medio de los estudios incluidos en el meta-análisis y se aplicaron una serie de test a fin de descartar algún posible sesgo de publicación. En los casos que se detectó heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras, para las variables continuas se aplicó una meta-regresión, y para las variables categóricas un análisis normalizado de varianza. Resultados: En la primer etapa, se analizaron los niveles de actividad física bajo vs. moderado según los METs consumidos en cada estudio siguiendo los criterios de la OMS , utilizando el modelo de efectos aleatorios. De acuerdo a este análisis, se obtuvo un tamaño del efecto medio de 0.762 (0.678-0857; 95 IC), esta valor expresa que las personas que realizan actividad física en forma moderada reducen en un 23.8 el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares. Luego para evaluar y descartar la posibilidad de un sesgo de selección, se realizó el test de Egger el cual arrojó un p-valor de 0.67, en consecuencia, se confirmó la ausencia de sesgo. Por último, debido a la presencia de heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras, con el cual se determinó que los años de seguimiento (p=0.000; 95 IC) y los países de estudio (p=0.0096; 95 IC) explicaban en parte la heterogeneidad detectada. ; ;En la segunda etapa, se analizaron los niveles de actividad física moderado vs. alto utilizando el modelo de efectos aleatorios. En este análisis se observó un tamaño del efecto medio de 0.797 (0.703-0.902; 95 IC), en consecuencia, este valor expresa que las personas que realizan actividad física en forma vigorosa reducen en un 20.3 el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares en relación con las personas que la realizan en forma moderada. Posteriormente, a fin de evaluar y descartar la posibilidad de un sesgo de selección se realizó el test de Egger con el que se observó un p-valor de 0.394, confirmando así la ausencia de sesgo. Finalmente y debido a la presencia de heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras, mediante el cual no se obtuvo significatividad estadística en ninguna de las variables y por ende no se pudo explicar la heterogeneidad detectada. ; ;En la tercer etapa, se analizaron los niveles de actividad física bajo vs. alto utilizando el modelo de efectos aleatorios. Se obtuvo un tamaño del efecto medio de 0.595 (0.486-0.728; 95 IC), en función de este resultado, las personas que realizan actividad física en forma vigorosa reducen en un 40.5 el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares en relación que las personas que realizan actividad física en un nivel bajo. Para descartar un sesgo de selección, se procedió a realizar el test de Egger obteniéndose un p-valor de 0.304, lo que indica ausencia de sesgo. Al haberse encontrado heterogeneidad en los resultados, se realizó un análisis de las variables moderadoras. De este análisis se desprendió que, las variables años de seguimiento (p=0.009; 0.95 IC) y países de estudio (p=0.0113; 95 IC) explican en parte la heterogeneidad detectada. Conclusión: De acuerdo al tamaño del efecto medio obtenido en el estudio meta-analítico sobre los niveles de actividad física bajo vs. moderado, se puede decir que la práctica de actividad física en forma moderada ofrece un efecto protector sobre los individuos que la realizan disminuyendo el riesgo de estos a padecer enfermedades cardiovasculares. ; ;En el caso del análisis de los niveles de actividad física moderado vs. alto, de acuerdo al tamaño del efecto medio obtenido podemos concluir en que la práctica de actividad física en niveles altos ofrece un efecto protector sobre los individuos que la realizan disminuyendo el riesgo de estos a padecer enfermedades cardiovasculares en relación con niveles de actividad física moderada. Por último, evaluados los niveles de actividad física bajo vs. alto, se puede concluir en que las intensidades altas de actividad física proveen un importante efecto protector en relación con las intensidades bajas, de manera tal que disminuyen el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares.
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Objetivos: a. Determinar la eficacia de la actividad física en la reducción del riesgo de enfermedades cardiovasculares; b. Analizar los cambios relativos en los niveles de riesgo a padecer enfermedades cardiovasculares de acuerdo a diferentes intensidades (baja-moderada) de actividad física. Metodología: Se realizó un Meta-análisisde los estudios encontrados en la base de datos PUBMED. Se calculó el tamaño del efecto medio y se aplicó el test de Eggerpara descartar un posible sesgo de publicación. Al detectarse heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras. Resultados: Se obtuvo un tamaño del efecto medio de 0.762 (0.678-0857; 95 por ciento IC). El test de Egger arrojó un p-valor de 0.67 (I.C. 0.95), de manera tal que se confirmó la ausencia de sesgo de publicación. El análisis moderador determinó que los años de seguimiento (p=0.000; 95 por ciento IC) y los países de estudio (p=0.0096; 95 por ciento IC) son significativos. Conclusión: Se puede concluir en que la práctica de actividad física a intensidades moderadas ofrece un efecto protector sobre los individuos que la realizan disminuyendo el riesgo a padecer enfermedades cardiovasculares
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Objetivos: a. Determinar la eficacia de la actividad física en la reducción del riesgo de enfermedades cardiovasculares. b. Analizar los cambios relativos en los niveles de riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares de acuerdo a distintas intensidades de actividad física (Bajo vs. Moderado; Bajo vs. Alto; Moderado vs. Alto). Metodología: La investigación es de tipo cuantitativa, por lo cual, se realizó una revisión sistemática mediante el uso de una técnica estadística denominada meta-análisis. Los meta-análisis se dividieron en tres niveles de actividad física con el objetivo de comparar en cada uno el riesgo relativo, en relación con las enfermedades cardiovasculares (Bajo vs. Moderado; Bajo vs. Alto; Moderado vs. Alto). En primer lugar, se formuló un problema de investigación, con el cual se determinó la ecuación de búsqueda a utilizar y los criterios de inclusión y exclusión de los estudios que fueron identificados. En segundo lugar, se procedió con la búsqueda de estudios aplicando la ecuación de búsqueda en la base de datos PUBMED. Seguido a esto, se codificaron los estudios para proceder a realizar el análisis estadístico. Luego se calculó el tamaño del efecto medio de los estudios incluidos en el meta-análisis y se aplicaron una serie de test a fin de descartar algún posible sesgo de publicación. En los casos que se detectó heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras, para las variables continuas se aplicó una meta-regresión, y para las variables categóricas un análisis normalizado de varianza. Resultados: En la primer etapa, se analizaron los niveles de actividad física bajo vs. moderado según los METs consumidos en cada estudio siguiendo los criterios de la OMS , utilizando el modelo de efectos aleatorios. De acuerdo a este análisis, se obtuvo un tamaño del efecto medio de 0.762 (0.678-0857; 95 IC), esta valor expresa que las personas que realizan actividad física en forma moderada reducen en un 23.8 el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares. Luego para evaluar y descartar la posibilidad de un sesgo de selección, se realizó el test de Egger el cual arrojó un p-valor de 0.67, en consecuencia, se confirmó la ausencia de sesgo. Por último, debido a la presencia de heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras, con el cual se determinó que los años de seguimiento (p=0.000; 95 IC) y los países de estudio (p=0.0096; 95 IC) explicaban en parte la heterogeneidad detectada. ; ;En la segunda etapa, se analizaron los niveles de actividad física moderado vs. alto utilizando el modelo de efectos aleatorios. En este análisis se observó un tamaño del efecto medio de 0.797 (0.703-0.902; 95 IC), en consecuencia, este valor expresa que las personas que realizan actividad física en forma vigorosa reducen en un 20.3 el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares en relación con las personas que la realizan en forma moderada. Posteriormente, a fin de evaluar y descartar la posibilidad de un sesgo de selección se realizó el test de Egger con el que se observó un p-valor de 0.394, confirmando así la ausencia de sesgo. Finalmente y debido a la presencia de heterogeneidad, se procedió a realizar un análisis de las variables moderadoras, mediante el cual no se obtuvo significatividad estadística en ninguna de las variables y por ende no se pudo explicar la heterogeneidad detectada. ; ;En la tercer etapa, se analizaron los niveles de actividad física bajo vs. alto utilizando el modelo de efectos aleatorios. Se obtuvo un tamaño del efecto medio de 0.595 (0.486-0.728; 95 IC), en función de este resultado, las personas que realizan actividad física en forma vigorosa reducen en un 40.5 el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares en relación que las personas que realizan actividad física en un nivel bajo. Para descartar un sesgo de selección, se procedió a realizar el test de Egger obteniéndose un p-valor de 0.304, lo que indica ausencia de sesgo. Al haberse encontrado heterogeneidad en los resultados, se realizó un análisis de las variables moderadoras. De este análisis se desprendió que, las variables años de seguimiento (p=0.009; 0.95 IC) y países de estudio (p=0.0113; 95 IC) explican en parte la heterogeneidad detectada. Conclusión: De acuerdo al tamaño del efecto medio obtenido en el estudio meta-analítico sobre los niveles de actividad física bajo vs. moderado, se puede decir que la práctica de actividad física en forma moderada ofrece un efecto protector sobre los individuos que la realizan disminuyendo el riesgo de estos a padecer enfermedades cardiovasculares. ; ;En el caso del análisis de los niveles de actividad física moderado vs. alto, de acuerdo al tamaño del efecto medio obtenido podemos concluir en que la práctica de actividad física en niveles altos ofrece un efecto protector sobre los individuos que la realizan disminuyendo el riesgo de estos a padecer enfermedades cardiovasculares en relación con niveles de actividad física moderada. Por último, evaluados los niveles de actividad física bajo vs. alto, se puede concluir en que las intensidades altas de actividad física proveen un importante efecto protector en relación con las intensidades bajas, de manera tal que disminuyen el riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares.