948 resultados para España-Història-414-711 (Època visigoda)
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Introdução: A entorse da tibiotársica pode causar insuficiências no complexo articular do tornozelo, contudo o impacto de uma entorse prévia na estabilidade postural ainda é controverso. Objetivo: Comparar a estabilidade postural entre jogadores de futsal com e sem história de entorse da tibiotársica. Métodos: Foram recrutadas aleatoriamente 7 equipas seniores, amadoras, de futsal da região centro, Portugal, que participavam no campeonato distrital de Aveiro ou Coimbra na época 2013/14. Dos 83 jogadores que aceitaram participar no estudo, 12 tinham critérios para serem incluídos no grupo com entorse (GCE). Dos restantes, foram selecionados aleatoriamente 12 atletas para o grupo sem história de entorse (GSE). A estabilidade postural foi avaliada com os participantes em apoio unipodal, durante 30s, com os olhos abertos, usando uma plataforma de forças. Resultados: Não se observaram diferenças entre os grupos na idade (GSE, 25,8 ± 3,1 vs. GCE, 27,1 ± 4,3 anos, p>0,05), peso e altura. Relativamente à estabilidade postural apenas se observaram diferenças significavas entre grupos no deslocamento antero-posterior, sendo que o GCE apresentou um deslocamento superior ao GSE (4,72 ± 1,41 vs. 3,54 ± 0,23 cm, p<0,05). Não se registaram diferenças significativas no deslocamento medio-lateral, comprimento total, velocidade do deslocamento e área do centro de pressão. Conclusão: Neste estudo, os jogadores de futsal com história de entorse da tibiotársica apresentaram menor estabilidade postural, que se manifestou num maior deslocamento antero-posterior do centro de pressão.
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O presente trabalho aborda a história das principais doenças que assolaram a Europa desde a época medieval à época contemporânea, incluindo a referência às origens, às manifestações e ao tratamento. É igualmente abordada a questão do isolamento das substâncias ativas nas plantas medicinais e farmacológicas até à descoberta do primeiro antibiótico identificado pelo homem – a penicilina, por Alexandre Fleming – e a sua enorme importância no combate aos micro-organismos.
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A diferencia de hace algunos años atrás, ahora se puede acceder a noticias sobre el arte contemporáneo, de varias regiones del mundo, a través de medios digitales. El arte en esta época no tiene linderos y sus prácticas fundamentadas en mecanismos múltiples de producción requieren de un acompañamiento de los medios para que el público se mantenga en contacto con las distintas corrientes y el quehacer de los artistas contemporáneos. Nos interesa definir el contenido de la información que sobre arte contemporáneo se difunde en dos medios digitales: El Comercio de Ecuador y El País de España, que, de acuerdo con la experiencia del autor de esta investigación, son diarios referentes de los dos países, en el tratamiento del arte contemporáneo al superar en su agenda cultural a otros medios. La observación permite contrastar entre los periódicos seleccionados las formas de utilización de las herramientas multimedios y los temas que preferentemente se publican relacionados con el arte contemporáneo.
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El cine documental ha sido un género que, a pesar de la escasa difusión que ha tenido en España en el pasado frente al cine de ficción, tuvo un amplio desarrollo en el campo de la producción. En primer lugar, de la mano del organismo NO-DO (Noticiarios y Documentales), que va a definir toda una forma de hacer en los aspectos técnicos como puramente temáticos. Esta tendencia será continuada en gran medida por numerosas productoras privadas que siguen tales pautas en busca de beneficios derivados de la Administración cinematográfica.
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Esta dissertação analisa uma das etapas da evolução do jornal Artista, publicado na cidade do Rio Grande, enfocando a sua gênese, transcorrida entre 1862 e 1863. Nessa época o periódico era uma pequena publicação semanal, voltada essencialmente aos artífices, de modo particular, e aos trabalhadores em geral, desenvolvendo uma construção discursiva específica que visava atingir tal público leitor. Ao estudar tal período, este trabalho busca abordar o periódico como um documento essencial para promover a pesquisa histórica e a partir dela desenvolver estratégias para o ensino da História. Nessa linha, o objetivo geral da dissertação é o de estudar a imprensa como importante fonte para o ensino e a pesquisa em História, e os objetivos específicos são os de analisar o ano inicial de existência do Artista como um típico representante da pequena imprensa; estudar os mais importantes componentes da construção discursiva do jornal e suas principais características editoriais; destacar conteúdos das páginas do periódico propícios à utilização em sala de aula; estabelecer estratégias de ensino usando as informações do Artista como fonte para o aprendizado da História; e promover, através da pesquisa-ação, estudos de caso acerca da aplicabilidade de textos do Artista como ferramentas para promover o ensino da História.
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Esta obra trata da sucessão cultural registada na Estremadura portuguesa desde a emergência das sociedades complexas do Calcolítico até à chegada dos Romanos, correspondendo a um lapso de tempo entre os finais do IV milénio e os finais do século II a.C. Embora corresponda apenas a intervalo temporal de aproximadamente três mil anos, é o que, no registo material da nossa Pré-História e Proto-História, se afigura mais rico e diversificado de informação, com o desenvolvimento e fixação de regionalismos culturais, que na Estremadura cunharam identidades próprias, as quais persistiram nalguns casos até época recente, no quotidiano dos seus habitantes. A percepção geral desta evolução, bem como as suas determinantes, é o primeiro, e talvez mais importante objectivo desta obra, a par de outros a seguir enunciados: – a génese dos povoados fortificados calcolíticos, em resultado da crescente intensificação económica e da especialização das produções – a Revolução dos Produtos Secundários (RPS), que decorreu ao longo de boa parte do III milénio a.C. – a par do crescimento demográfico, que determinou, por seu turno, a competição inter-grupos, com a consequente necessidade de fortificação; – a monumentalização / fortificação de alguns dos sítios habitados como expressão da coesão social da respectiva comunidade, acompanhada da emergência de diferenciações inter e intra-comunitárias, indício de diferenciação social, em crescente afirmação, decorrente do processo de desenvolvimento económico complexo, característico do Calcolítico; – as arquitecturas defensivas do III milénio a.C., como expressão pública indissociável da monumentalização acima referida: exemplos mais importantes no território estremenho, distribuição geográfica, características principais, semelhanças e diferenças; neste âmbito, importa conhecer as diversas teorias explicativas para o seu surgimento, desde o modelo difusionista e orientalista vigente em Portugal (dos anos 40 aos anos 70), passando pelo modelo indigenista (anos 80), até às formas difusionistas mitigadas, de expressão regional, dos finais da década de 80 em diante, e principais argumentos invocados; – a desarticulação do modelo de sociedade calcolítica, caracterizada pela concentração da população em sítios fortificados ou pelo menos implantados predominantemente em locais altos e defensáveis; – os moldes em que se processou a acentuação das influências mediterrâneas no decurso do Calcolítico (em especial na metade meridional do território): a generalização do comércio transregional calcolítico e a intensificação e especialização das produções, no quadro da Revolução dos Produtos Secundários (RPS), exemplificada pela exploração de jazidas cupríferas, como veículo de difusão de novas técnicas (metalurgia), matérias-primas exógenas (marfim) e artefactos ideotécnicos de características até então desconhecidas (generalização do culto da divindade feminina e correspondentes expressões simbólicas, algumas de âmbito estritamente regional), acompanhada da difusão, de Sul para Norte, de novas arquitecturas funerárias (tholoi); – sobre o Campaniforme, fenómeno cultural com identidade própria da fase média e tardia do Calcolítico estremenho, serão discutidas as características e cronologia da sua emergência, na Estremadura (um dos pólos mais importantes, a nível europeu) no quadro da sociedade calcolítica pré-existente: tipo de povoamento e de necrópoles, bem como as relações estabelecidas com as comunidades de tradição cultural mais antiga; o faseamento interno do “fenómeno”, com base nas diferenças identificadas no registo material (em particular a tipologia das cerâmicas); e principais tipos artefactuais que o integram. O campaniforme deverá ser entendido como uma expressão material específica, associada a um novo tipo de povoamento, que resultou do decréscimo do interesse oferecido pelos sítios fortificados edificados no início do Calcolítico. Neste sentido, corresponde a período de transição para a Idade do Bronze: existem argumentos, com base no registo arqueológico (jóias de ouro, artefactos de prestígio) que ilustram o incremento do processo de diferenciação social, então verificado, ao contrário do que uma abordagem mais superficial, com base simplesmente no reordenamento demográfico, faria supor; – o registo arqueológico do Bronze Pleno configura a acentuação dos regionalismos, apesar de similitudes do sistema de povoamento face ao período imediatamente anterior, o que indicia realidades socioeconómicas comparáveis. Importa, assim, conhecer as principais características dos escassos povoados identificados, bem como a organização social a ele subjacente, a partir dos testemunhos arqueológicos conhecidos, incluindo os de carácter funerário; – segue-se o Bronze Final, período dominado pela plena afirmação do comércio transregional atlântico-mediterrâneo, favorecido pela própria realidade geográfica do território português. Devem valorizar-se os testemunhos materiais desse período e as respectivas balizas cronológicas: Assim, deverão os leitores ficar familiarizados com as produções de carácter atlântico, como as armas, objectos utilitários e respectivas tipologias e com as de cunho mediterrâneo (com destaque para objectos de indumentária e de carácter cultual, embora estes últimos quase se desconheçam na área estremenha), cujo comércio e difusão foi suportado pela existência de solidariedades económicas transregionais, baseadas em prováveis pactos formalmente estabelecidos entre comunidades vizinhas. Os respectivos territórios, de norte a sul do País, apresentar-se-iam cada vez melhor delimitados; o mesmo deverá ter-se verificado na Estremadura. A caracterização da respectiva economia será, por isso, objecto da análise e discussão; embora de base agro-pastoril (com importância evidente na Estremadura dadas as características dos solos e a quase inexistência de minérios de cobre ou de estanho), a produção de peças metálicas de bronze assumiu importância crescente, como se conclui pelas ocorrências conhecidas. O reforço e a consolidação das elites então verificada, eram necessários para a boa gestão de grandes povoados muralhados que despontam no Bronze Final; na Estremadura, embora os testemunhos de tais centros demográficos não sejam particularmente evidentes, no fim da Idade do Bronze desponta um vigoroso povoamento de altura; seria a partir desses locais que as elites da época, de cunho guerreiro, administrariam territórios bem delimitados. Também a existência de outros testemunhos arqueológicos são concorrentes para a percepção da realidade social: as jóias auríferas, tornadas então relativamente frequentes, deixam transparecer influências ora atlânticas ora mediterrâneas, por vezes reunidas numa única peça (técnicas e tipologias decorativas), expressivas das correntes culturais que, então, se faziam sentir na Estremadura; também as armas, são testemunho da afirmação das elites guerreiras, encontrando-se representadas por exemplares cujas principais características devem ser conhecidas. As diversas práticas funerárias, apesar de escassamente representadas, revelam influências continentais (cremação e campos de urnas, já fora da área estremenha, mas dela próxima: caso dos campos de urnas de Tanchoal e de Meijão, Alpiarça) e mediterrâneas (inumações na tholos da Roça do Casal do Meio, Sesimbra), que traduzem um mosaico cultural complexo, reforçando a ideia de se tratar de região receptora de influxos culturais de diversas áreas geográficas em simultâneo: é, no essencial, a comprensão global desta realidade, a um tempo económica, social e cultural, coroando um longo processo de diferenciação social, por um lado e, por outro, de intensificação económica e interacção cultural, que lhe está subjacente, que deverá ter-se presente. Por último, segue-se o estudo e caracterização das principais estações e materiais da Idade do Ferro, de início (I Idade do Ferro) profundamente marcadas pela presença, directa ou indirecta, de colonizadores fenícios; depois, pelos comerciantes de origem púnica (II Idade do Ferro) e, enfim, pelos exércitos itálicos. Trata-se, em suma, de processo de características próprias, sempre determinado pelas influências mediterrâneas, largamente dominantes face às originárias do interior peninsular, as quais cunharam uma realidade cultural com características próprias, que persistiu no decurso da dominação romana.
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Esta investigación se plantea demostrar que la renovación de las artes, principalmente de la pintura y la escultura, que tuvo lugar tras el fin de la dictadura en España, es decir, durante la Transición, fue consecuencia, al menos en parte, de un interés de los artistas por la representación de los espacios urbanos y de las figuraciones arquitectónicas. Por un lado hemos establecido el objetivo de realizar un estudio sobre el arte de los 80’, comprobando si realmente existió un movimiento afín en aquella época y definiendo sus características tanto estéticas como conceptuales e históricas. Por otro, hemos analizado la presencia arquitectónica y urbana en las obras de arte creadas en el periodo a estudiar (1976-1992), investigando sobre su origen, su significado, su importancia estética y sus influencias. La metodología utilizada ha pretendido buscar una serie de elementos objetivos, huyendo de los recuerdos nostálgicos o interesados de los protagonistas y fijándonos en los hechos tal y como acontecieron en su momento, por lo que los catálogos de las exposiciones, las declaraciones de los artistas en el momento de la creación de las obras y la literatura crítica coetánea han sido las principales líneas de trabajo, aunque la observación pormenorizada de las obras de arte y el análisis de sus múltiples referencias históricas, estilísticas, artísticas y estéticas han sido absolutamente fundamentales...
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2016.
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A lo largo del siglo XVIII Cádiz fue configurándose como una ciudad de características únicas en la España de la época. Su privilegiada situación geográfica en las rutas marítimas comerciales y el traslado de la Casa de Contratación desde Sevilla (1717), vinieron a hacer de esta ciudad el centro comercial más importante entre Europa y el Nuevo Mundo. Este esplendor se dejó sentir en casi todos los aspectos sociales de la misma. A medida que avanzaba el siglo, fue emergiendo una nueva clase social: la burguesía que adquiriría un peso específico en la vida cultural de la ciudad. Otro importante colectivo dinamizador fue la población extranjera que se asentó en la ciudad atraída por su intensa vida comercial. La confluencia de tantas nacionalidades en el recinto de la ciudad, dotó a Cádiz de un carácter abierto, liberal y acogedor y de un ambiente próspero y tolerante que propició la proliferación de lugares destinados a la diversión y el ocio. Durante algunos años del siglo XVIII Cádiz contó con tres teatros que funcionaron de manera simultánea: la Casa de Comedias (creada en el siglo XVII), el Coliseo de Ópera (1761-1779) y el Teatro Francés (1769-1779). Las características de la sociedad gaditana unidas a la amplia infraestructura teatral de la ciudad convirtieron a Cádiz en un centro de gran predisposición para albergar uno de los espectáculos que mayor importancia estaba adquiriendo en aquellos años: la ópera. Durante los años de vida del Coliseo de Ópera llegaron a Cádiz un gran número de compañías italianas portando el repertorio más en boga del momento, pudiendo disfrutar así los gaditanos de las tendencias musicales imperantes en el resto de Europa. Con la clausura de este teatro y el regreso de las compañías italianas a su país, la actividad operística en España entró en crisis; no sería hasta el año 1787 que comenzaría el movimiento de restauración de la ópera, en el que Cádiz participaría de manera muy activa. Los primeros años del siglo XIX (1802-1808), se caracterizaron por la incorporación de repertorios de autores franceses (Dalayrac, Boieldieu, Della-Maria, Isouard), y por el intento de creación de un modelo de ópera propiamente español. En estos años Cádiz se mantuvo como ciudad de referencia del mundo operístico; la presencia de Manuel García y Esteban Cristiani fue decisiva para que en la ciudad se conocieran las primeras obras de estos emblemáticos compositores...
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El dramaturgo italiano Vittorio Alfieri (1749-1803) tuvo en su época un extraordinario alcance y una difusión europea acordes con la importancia de su obra, tan famosa como discutida. A lo largo de toda su producción aparecen muchos análisis de la realidad que le hacen precursor de ideas y movimientos actuales. La modernidad de su pensamiento es patente en el concepto del ciudadano libre, la independencia de los intelectuales responsables respecto al poder, la lucha contra la opresión de las tiranías, la perversión del lenguaje políticamente correcto y la actuación de la mujer libre y resoluta, como son sus heroínas. Su polémica actitud vital y su búsqueda constante de la verdad le debieron ayudar a destacar entre los intelectuales de la época. En España se tradujeron, se editaron y representaron algunas de sus tragedias que despertaron gran interés. En los teatros su éxito no fue escaso. Dramaturgo muy controvertido, unos lo defendieron con intensidad y otros lo desestimaron criticándolo con dureza, pero su huella quedó patente en muchos de los dramaturgos españoles de los primeros años del siglo XIX. La identificación en España de, al menos, siete manuscritos inéditos, traducciones de otras tantas tragedias del autor italiano, ha despertado nuestro interés porque revelan que su fama fue mayor aún de la que se le adjudicó oficialmente...
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Esta publicación recoge la primera parte del estudio biográfico de un conjunto representativo de los miembros del cabildo de una catedral española, la de Córdoba, entre finales del siglo XV y los primeros años del XIX. Para ello, he optado por el formato de entradas simplificadas con los datos básicos sobre el origen, la filiación, los estudios y la carrera de varios cientos de eclesiásticos.
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Este estudo pretendeu pesquisar acerca da influência do cinema histórico de ficção na construção do conhecimento histórico de alunos de História A do Ensino Secundário. Foi realizado com uma turma do 10º ano de escolaridade de 20 alunos e foi antecedido de um estudo prévio. O trabalho baseou-se no visionamento do filme "O Gladiador" e na realização de fichas de trabalho: a "Ficha de Enquadramento Histórico do Filme", para contextualizar a época histórica em que decorria o filme; a "Ficha de Análise do Filme”, para recolha de dados e finalmente a "Ficha de Trabalho de Comparação entre Fontes Históricas e o Filme". As respostas fornecidas pelos alunos foram organizadas em categorias. Para as perguntas que pediam uma resposta mais directa e simples foram criadas três categorias: básica primária, básica secundária e definição elaborada. Para as perguntas que exigiam uma resposta mais complexa criaram-se cinco categorias: incoerente, básica primária, básica secundária, definição emergente e definição elaborada. As principais conclusões foram: a) o cinema de ficção desempenha um importante contributo na construção do conhecimento histórico dos alunos do ensino secundário; b) o visionamento de filmes de ficção na aula de História deve ser acompanhado com o confronto de fontes históricas para os alunos distinguirem ficção de conhecimento histórico; c) o cinema desempenha um papel muito importante no desenvolvimento das competências específicas de História do Ensino Secundário e do espírito crítico dos alunos; entre outras. / ABSTRACT: This study aimed to understand the influence of historical fiction movies in historical knowledge of students in History of Secondary Education. The study was conducted with a group of 20 students of the 1O th grade and was preceded by a preliminary study. The work was based on viewing the film Gladiator and on worksheets: A "Historical Background" to contextualize the historical era of the movie, the "The analysis of the Movie" to collect data and finally the “Comparison of Historical Sources and movie” worksheet to analyze distinguish fiction from historical knowledge. The responses given by students were categorized: for questions that asked for a more direct and simple answer were created three categories: Basic; Primary; Definition elaborated. For questions requiring a more complex answer were created five categories Incoherent; Basic; Primary; Emergent and Elaborated. The main conclusions were: a) the film fiction has an important contribution to historical knowledge of secondary school students, b) using films in history lessons should be accompanied with a comparison of historical sources for students to distinguish fiction from historical knowledge, c) the film plays an important role in the development of specific skills for the History of Secondary Education and the students' critical thinking, among others.
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Además de analizar las escasas leyes alusivas a la moneda en el Liber Iudicorum, se trata de reconstruir, a partir de las propias monedas, las posibles leyes que regulaban su emisión en época del reino visigodo.
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Un primer paso que consideré indispensable al redactar esta memoria es explicitar la Weltanschauung que en mi caso personal antecede, recorre y envuelve mi producción historiográfica, primero por honestidad intelectual y segundo, porque siendo una colección de ensayos, resultaba pertinente mostrar sin ambages los hilos que los unen a todos. Ese hilo que cruza y hermana los cuatro ensayos que se presentan es ‘revisionista’ del tópico condenatorio del mundo hispánico de la primera Modernidad, lo cual no significa que se pretenda hacer aquí un reemplazo de la manida Leyenda Negra por una Leyenda Rosa. Lo fundamental, como dijese mejor que yo O’Gorman, “no es juzgar los sucesos pasados, sino conocerlos para entenderlos dentro de las circunstancias en que acontecieron”. Los dos textos iniciales –el primero escrito con Rafael Dobado– son una revisión crítica de las mal llamadas ‘fuentes secundarias’, que ponen en duda algunos de los loci más llevados y traídos de la historiografía sobre Hispanoamérica. Los dos ensayos finales, ricos en fuentes de archivo, son las primeras piedras de un proyecto más amplio para elaborar un índice comprensivo de precios y salarios para la ciudad de México entre 1759 y 1833. •Síntesis El primer ensayo lleva por título “Siete mitos acerca de la historia económica del Mundo hispánico”. El objetivo central del texto fue desnudar la escasez de evidencia documental de cada uno de estos mitos y mostrar que todos derivan de prejuicios e impresiones vagas, hijos más de la leyenda negra que de investigaciones minuciosas. Dobado y yo recurrimos a la comparación internacional para cuestionar el ‘excepcionalismo’ iberoamericano, que al menos en la época virreinal no parece haberlo sido tanto. En líneas generales, podemos decir que nuestros resultados señalan que el ‘atraso’ presente de Hispanoamérica se produjo eminentemente después de los años virreinales, y que una parte de él se explica además por factores geográficos y de dotación de recursos que en nada derivan de la dominación española...
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Terá sido Descartes, no Discurso do Método, que alvitrou que um edifício ficaria muito melhor construído se fosse edificado por um só do que por muitos1. Se, por acaso, esse princípio se aplicava ao próprio ou aos homens que dele fossem contemporâneos, não restará qualquer dúvida, no entanto, hoje, para nós, seres humanos do século XXI, tal conceito não é claro, nem evidente. De facto, o contributo multifacetado de diferentes perspetivas é, se é que existe algum critério (questão que não é, neste momento, objeto das nossas preocupações), a norma da modernidade. Não será motivo de surpresa que a história hodierna, na constante busca da alteridade, isto é, da perspetiva do outro, ou outros, do singular, da particularidade, tenha como ponto de honra complementar a versão dos vencedores com a narração da história dos vencidos, a descrição do senhor do engenho com o quadro dos escravos que nele labutavam, a dimensão económica da indústria com a peculariedade do trabalho assalariado, em suma, a “grande história” e o “pequeno acontecimento” juntam-se numa simbiose de história holística que, talvez mais do que em qualquer outra época, procura conceber a história como um fenómeno humano total. Porém, e espero que isto fique bem claro, o que se procura não é o homem abstrato, conceptual e racionalizante, mas aquele que vive, luta e cria quotidianamente, tentando construir uma sociedade, talvez não justa, mas, pelo menos, cada vez mais equitativa.