950 resultados para Energy-dispersive X-ray spectroscopy (EDS)


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Descreve-se um eletrodo de carbono modificado com fosfato de cobre (II) imobilizado em uma resina de poliéster (Cu3(PO4)2-Poly) para a determinação de rutina em amostras farmacêuticas por voltametria de onda quadrada. O eletrodo modificado permite a determinação de rutina em potencial (0.20 V vs Ag / AgCl (3,0 mol L-1 KCl)) menor que o observado em um eletrodo não modificado. Verificou-se que a corrente de pico foi linear com a concentração de rutina na faixa de 9,9 × 10-8 a 2,5 × 10-6 mol L-1, com um limite de detecção de 1,2 × 10-8 mol L-1. A resposta do eletrodo foi estável, sem variação significativa dentro de várias horas de operação contínua. A morfologia da superfície do eletrodo modificado foi caracterizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e pelo sistema de energia dispersiva de raios-X (EDX). Os resultados obtidos foram precisos e exatos. Ademais, estes resultados estão de acordo com aqueles obtidos pelo método cromatográfico a um nível de confiança de 95%.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Several plants show morphological changes when exposed to environmental stress. We aimed to analyze comparative anatomy and EDX (energy dispersive x-ray detector) of Costus spiralis (Jacq.) Roscoe leaves from Jureia-Itatins Ecological Station (Peruibe, Sao Paulo), a preserved area, and Mogi River Valley (Cubatao, Sao Paulo) an affected area by pollution from the industrial complex of Cubatao. There were some significant differences in the leaves from the affected area, where they had a smaller abaxial hypoderm, larger size of adaxial hypoderm and larger central vascular core. There were damages in epicuticular wax deposition. The EDX analyses presented only differences in calcium and potassium concentration and presence of manganese in Cubatdo samples. Those leaves presented crystal deposition in the vascular core, probably because of the phosphogypsum residues from fertilizer industries.

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Thermogravimetry (TG), energy dispersive X-ray microanalysis (EDX), scanning electron microscopy (SEM), mapping surface and X-ray diffraction (XRD) were used for the study of solid-state reaction on Pt-15%Rh with electrodeposited mercury. The results suggest when heated the mercury film react with the Pt-15%Rh alloy to form intermetallics having different thermal stabilities indicated by three mass loss steps. The first mass loss step occurs between room temperature and 184 degrees C only the bulk Hg is removed and PtHg4, PtHg2 and RhHg2 were characterized by XRD. The second step, between 184 and 271 degrees C, was attributed to PtHg4 decomposition with formation of PtHg2 stabilized by RhHg2. The third step, between 271 and 340 degrees C, was attributed to decomposition of a solid-solution of PtHg2/RhHg2. The fourth step, between 340 and 600 degrees C, was ascribed to: (1) a thermal decomposition of PtHg2, formed by a PtHg eutectoid reaction (similar to 340 degrees C) on the surface and (2) Hg removal from a solid solution of Pt-15%Rh(Hg). (C) 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

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Dissipadores de calor recobertos com filmes de diamante CVD foram desenvolvidos para acoplar a semicondutores, utilizando-se do Laboratório de Deposição de Filmes de Diamante CVD, na UNESP - Campus de Guaratinguetá e o Laboratório de Diamantes da Universidade São Francisco, em Itatiba, SP. Analisou-se o filme de diamante CVD sobre o silício, para emprego como dissipador de calor, porque o filme de diamante CVD pode ter o valor da condutividade térmica até cinco vezes superior ao do cobre e de dez vezes a do alumínio. Os filmes foram obtidos via deposição através de reator de filamento quente, trabalhando-se com vários filamentos retilíneos em paralelo, resultando assim em um processo que visou obter um filme mais uniforme e com grande área de deposição. Os dados para análises da composição química superficial dos filmes foram obtidos por Difração de Raios-X, Dispersão de Energia de Raios-X e para a verificação da morfologia e espessura do filme foi utilizada a Microscopia Eletrônica de Varredura. Para a verificação do comportamento da temperatura sobre o dissipador com o filme de diamante CVD foi utilizada uma câmera de imagem termográfica, marca Fluke, modelo Ti 40 FT. Foram obtidos filmes de 2 e 10 ?m sobre o silício. Estas espessuras ainda não oferecem um desempenho mecânico que o torne autosustentado. Do ponto de vista de desempenho térmico as análises mostraram que, mesmo com pequena espessura, o filme de diamante CVD apresentou bom resultado experimental. Os principais desafios de construção para esse dissipador de calor são a obtenção do filme com espessura acima de um mm e a garantia da qualidade do filme com a repetitividade do processo em cujo caso torna-se necessário definir as dimensões do dissipador antes da deposição do filme.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Calcific aortic valve disease (CAVD) is a chronic disorder characterized by an abnormal mineralization of the leaflets, which is accelerated in bicuspid aortic valve (BAV). It is suspected that mechanical strain may promote/enhance mineralization of the aortic valve. However, the effect of mechanical strain and the involved pathways during mineralization of the aortic valve remains largely unknown. Valve interstitial cells (VICs) were isolated and studied under strain conditions. Human bicuspid aortic valves were examined as a model relevant to increase mechanical strain. Cyclic strain increased mineralization of VICs by several-fold. Scanning electron microscope (SEM) and energy dispersive X-ray (EDX) analyses revealed that mechanical strain promoted the formation of mineralized spheroid microparticles, which coalesced into larger structure at the surface of apoptotic VICs. Apoptosis and mineralization were closely associated with expression of ENPP1. Inhibition of ENPP1 greatly reduced mineralization of VIC cultures. Through several lines of evidence we showed that mechanical strain promoted the export of ENPP1-containing vesicles to the plasma membrane through a RhoA/ROCK pathway. Studies conducted in human BAV revealed the presence of spheroid mineralized structures along with the expression of ENPP1 in areas of high mechanical strain. Mechanical strain promotes the production and accumulation of spheroid mineralized microparticles by VICs, which may represent one important underlying mechanism involved in aortic valve mineralization. RhoA/ROCK-mediated export of ENPP1 to the plasma membrane promotes strain-induced mineralization of VICs.

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The purpose of the study was to use scanning electron microscopy and energy dispersive x-ray spectrometry to assess possible morphologic and chemical changes after performing double-insertion and pullout tests of implants of different shapes and surface treatments. Four different types of implants were used—cylindrical machined-surface implants, cylindrical double-surface–treated porous implants, cylindrical surface-treated porous implants, and tapered surface-treated porous implants—representing a total of 32 screws. The implants were inserted into synthetic bone femurs, totaling 8 samples, before performing each insertion with standardized torque. After each pullout the implants were analyzed by scanning electron microscopy and energy dispersive x-ray spectrometry using a universal testing machine and magnified 35 times. No structural changes were detected on morphological surface characterization, only substrate accumulation. As for composition, there were concentration differences in the titanium, oxygen, and carbon elements. Implants with surface acid treatment undergo greater superficial changes in chemical composition than machined implants, that is, the greater the contact area of the implant with the substrate, the greater the oxide layer change. In addition, prior manipulation can alter the chemical composition of implants, typically to a greater degree in surface-treated implants.