999 resultados para Doenças cardiovasculares Fatores de risco - Teses


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FUNDAMENTO: O acidente vascular enceflico (AVE) uma temida complicao aps cirurgia de revascularizao do miocrdio (CRM), com incidncia entre 1,3% e 4,3%. OBJETIVO: Identificar fatores preditores de AVE aps CRM, na era moderna da cirurgia cardaca. MTODOS: Este um estudo caso-controle de 65 pares de pacientes, no qual o pareamento foi realizado por sexo, idade (+ 3 anos) e data da CRM (+ 3 meses). Os casos so pacientes submetidos CRM eletiva com circulao extracorprea (CEC), que apresentaram AVE (definido como dficit clnico neurolgico at 24 horas de ps-operatrio e confirmado por exame de imagem), e os controles aqueles submetidos CRM eletiva com CEC sem AVE. RESULTADOS: A anlise univariada revelou que o nmero de vasos revascularizados foi associado com a ocorrncia de AVE aps a CRM (3 0,8 vs. 2,76 0,8, p = 0,01). Na anlise multivariada por regresso logstica condicional, a hipertenso arterial sistmica [OR: 6,1 (1,5 - 24), p = 0,009] e o diabete melito [OR: 3,1 (1,09 - 11), p= 0,03] foram determinantes de maior chance de AVE aps CRM, e o infarto agudo do miocrdio > 1 ms determinante de menor chance [OR: 0,1 (0,03 - 0,36), p = 0,003]. CONCLUSO: Hipertenso e diabete melito foram identificados como preditores independentes de AVE nas primeiras 24 horas de ps-operatrio de CRM. Em pacientes com tais fatores de risco, possvel que o conhecimento dos mecanismos causadores da injria cerebral represente uma estratgia capaz de diminuir a incidncia de AVE aps CRM.

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FUNDAMENTO: A doena arterial obstrutiva perifrica (DAOP) est associada ao maior ndice de risco cardiovascular. No Brasil, faltam dados sobre sua prevalncia e fatores de risco. OBJETIVO: Avaliar prevalncia e fatores de risco associados DAOP nas cidades brasileiras com > cem mil habitantes. MTODOS: Estudo transversal, multicntrico, que avaliou 1.170 indivduos (>18 anos), em 72 centros urbanos, participantes do Projeto Coraes do Brasil. O diagnstico de DAOP baseou-se na medida do ndice tornozelo-braquial (ITB) < 0,90. A anlise estatstica utilizou teste Qui-quadrado (Pearson) corrigido para amostras complexas e intervalos de confiana. P < 0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: A prevalncia de DAOP foi de 10,5% e apenas 9% dos portadores da doena apresentaram claudicao. A DAOP esteve associada presena de diabetes, obesidade total e abdominal, acidente vascular cerebral (AVC) e doena isqumica do corao (DIC). Houve tendncia a maior prevalncia de DAOP na presena de hipertenso, insuficincia cardaca, insuficincia renal dialtica e tabagismo >20 anos/mao. Mulheres coronariopatas apresentaram risco 4,9 vezes maior de ter DAOP, do que aquelas sem coronariopatia e, entre homens diabticos, o risco de DAOP foi 6,6 maior em comparao aos no diabticos. CONCLUSO: A prevalncia de DAOP foi elevada, considerando-se a baixa mdia de idade da populao avaliada (44&plusmn;14,7 anos). A minoria dos portadores apresentava claudicao, o que denota o grande contingente de indivduos assintomticos. Os fatores mais fortemente associados doena foram diabetes, obesidade, AVC e DIC. Os autores concluram que a medida do ITB deve ser considerada na avaliao de pacientes de moderado e alto risco cardiovascular.

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FUNDAMENTO: Desde o advento da AIDS, a terapia antiretroviral desenvolveu-se significantemente, incluindo a terapia antiretroviral altamente ativa (HAART) e a doena adquiriu uma caracterstica crnica. Entretanto, aps a introduo da HAART, vrias alteraes metablicas foram observadas, principalmente relacionadas ao perfil lipdico. OBJETIVO: Avaliar e comparar os perfis lipdicos, analisar o risco cardiovascular, e descrever a prevalncia da sndrome metablica em pacientes com AIDS tratados ou no com HAART. MTODOS: Durante um perodo de 18 meses, 319 pacientes tratados em ambulatrios na cidade de So Paulo, Brasil, foram selecionados. RESULTADOS: A amostra final incluiu 215 pacientes tratados com HAART e 69 pacientes virgens de tratamento com HAART. A idade mdia era 39,5 anos, e 60,9% eram do sexo masculino. Os principais fatores de risco cardiovascular eram o fumo (27%), hipertenso (18%) e histrico familiar de aterosclerose (40%). Os valores mdios de colesterol total, HDL-colesterol, triglicrides e glicose foram mais altos no grupo HAART do que no grupo no-HAART (205 vs 180 mg/dl, 51 vs 43 mg/dl, 219 vs 164 mg/dl e 101 vs 93 mg/dl respectivamente; p < 0,001 para todos). De acordo com o escore de risco de Framingham, o risco cardiovascular era moderado a alto em 11% dos pacientes tratados com HAART e 4% dos pacientes no-HAART. De acordo com a definio do Adult Treatment Panel III, a sndrome metablica foi observada em 13% e 12% dos pacientes, respectivamente, com e sem HAART. CONCLUSO: Embora os valores mdios do colesterol total, HDL-c e triglicrides tenham sido mais altos no grupo HAART, um maior risco cardiovascular no foi identificado no primeiro grupo. A prevalncia de sndrome metablica foi comparvel em ambos os grupos.

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FUNDAMENTO: A escassez de dados sobre a obesidade infantil e o risco cardiovascular no Brasil. OBJETIVO: Determinar a prevalncia de hipertenso, dislipidemia, obesidade e suas correlaes em uma amostra de escolares de Itapetininga-SP. MTODOS: Corte transversal com coleta sistematizada de dados antropomtricos (peso, altura, cintura, ndice de massa corporal e nveis pressricos) e dosagens de glicose, colesterol (total e fraes), cido rico e apolipoproteina A e B, em uma amostra aleatria, representativa de escolares da rede pblica de Itapetininga-SP. Anlise dos dados utilizando parmetros populacionais das curvas do NCHS(2000), categorias de presso arterial do NHBPEP(2004) e categorias dos nveis sricos de colesterol propostos pela AHA para crianas e adolescentes(2003). RESULTADOS: Um total de 494 crianas e adolescentes participaram do estudo. Dos participantes, 11,7% apresentaram HAS, 51% apresentaram aumento do colesterol total, 40,5% apresentaram aumento do LDL-colesterol, 8,5% apresentaram aumento dos triglicrides e 6,1% tiveram valores baixos de HDL-colesterol. As mdias (desvio padro) do CT, HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicrides foram respectivamente 172,1(27,9), 48,1(10,0), 105,7(23,1) e 90,9(43,8). A obesidade e o sobrepeso foram detectados em 12,8% e 9,7% da amostra, sendo que a obesidade determinou uma maior chance de se detectar a dislipidemia e a hipertenso quando comparada com os demais grupos. CONCLUSO: Este estudo fornece subsdios para a hiptese de uma distinta prevalncia de excesso de peso entre escolares da rede pblica das regies nordeste e sudeste, maior nesta ltima. Adicionalmente, demonstra uma associao da obesidade com a dislipidemia e a hipertenso naquele grupo. Diante da incipincia de dados no Brasil sobre a questo estudada, o nosso trabalho fornece dados importantes para futuras comparaes.

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FUNDAMENTO: Exerccios resistidos e aerbicos so recomendados para reduzir o peso e melhorar a sade, mas ainda no foi definido qual dos dois tipos o melhor. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar o exerccio resistido e jogging (JOGG) na doena cardiovascular mltipla (DCV), nos fatores de risco metablicos e aptido fsica de mulheres obesas ou com sobrepeso [composio corporal, perfil lipdico, acido rico, glicose, equivalente metablico (MET), frequncia cardaca, presso arterial, flexibilidade, gasto de energia em repouso (GER) e balano de nitrognio (BN)]. MTODOS: Cinquenta mulheres foram aleatoriamente divididas em dois grupos, mas apenas 26 terminaram o estudo: exerccio resistido (ER) (n=14; 36&plusmn;12 anos; ndice de massa corporal, IMC=32&plusmn;7 kg/m) e JOGG (n=12; 37&plusmn;9 anos; IMC=29&plusmn;2). O primeiro ms de treinamento consistiu em 60 min x 03 dias/semana e o segundo ms de treinamento consistiu em 04 dias/semana para ambos os protocolos, mais reeducao alimentar. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram diminuio da massa corporal total, IMC, acido rico plasmtico e aumento do MET (p<0,05); no houve alterao na massa corporal magra, GER, e frequncia cardaca de repouso. O treinamento com ER reduziu o colesterol total, triglicrides plasmticos, BN e aumentou a flexibilidade; o treinamento com JOGG reduziu a razo cintura/quadril, nveis de glicose, presso arterial sistlica, lipoprotena de alta densidade e aumentou a razo colesterol total/ lipoprotena de alta densidade (p<0,05). CONCLUSO: Ambos os protocolos melhoram a DCV e os fatores de risco metablicos. Os ER apresentaram mudanas favorveis no perfil lipdico e na flexibilidade, enquanto o JOGG apresentou mudanas favorveis sobre a glicose, razo cintura/quadril e presso arterial. Esses resultados sugerem que treinamento de pesos em circuito combinados com exerccios aerbicos devem ser considerados para indivduos obesos. Entretanto, em relao algumas diferenas entre os grupos na avaliao basal, no possvel concluir que as alteraes sejam devidas ao tipo de exerccio ou variabilidade intra-grupo.

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FUNDAMENTO: A reduo da morbi-mortalidade pelas doenças do aparelho circulatrio (DAC) um dos maiores desafios da ateno bsica, e a atuao da Sade da Famlia possibilita o acesso s medidas multissetoriais e integrais que a abordagem dessas doenças exige. OBJETIVO: Analisar a mortalidade e a internao hospitalar, por DAC, antes e aps a implantao da Sade da Famlia em Londrina-PR. MTODOS: Estudo de agregados, comparando-se os coeficientes de mortalidade e de internao hospitalar pelo SUS, por DAC, doena cerebrovascular (DCbV) e doena isqumica do corao (DIC), de residentes em Londrina, em dois quadrinios: 1997 a 2000 e 2002 a 2005. Os dados foram obtidos no Sistema de Informaes sobre Mortalidade e no Sistema de Informaes Hospitalares do SUS. Foram calculadas razes entre as taxas nos dois perodos e os respectivos intervalos de 95% de confiana. RESULTADOS: As DAC mantiveram-se como a primeira causa de morte no municpio nos dois quadrinios. As DCbV e as DIC responderam por mais de 63% das mortes por DAC. Na comparao dos dois quadrinios, observou-se a reduo das taxas de mortalidade por DCbV, significativa apenas em maiores de 59 anos, em ambos os sexos, e o aumento da internao em 10%. Para as DIC no houve alterao significativa na mortalidade e ocorreu um aumento de 40% na taxa de internao. CONCLUSO: A reduo significativa apenas na mortalidade por DCbV em idosos sugere a necessidade de ampliar a cobertura assistencial aos diferentes grupos populacionais e o desenvolvimento de aes de carter preventivo e de promoo sade.

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FUNDAMENTO: Estudos epidemiolgicos tm mostrado um aumento da prevalncia da hipertenso arterial na faixa etria peditrica. Hoje se sabe que os fatores de risco poderiam ter sido detectados na infncia, o que auxiliaria na preveno da doena. OBJETIVO: Avaliar fatores de risco e de proteo relacionados elevao da presso arterial na infncia. MTODOS: Foram avaliadas crianas de 3 a 10 anos moradoras dos distritos sanitrios leste e sudoeste de Goinia, Gois. Obtiveram-se os seguintes dados: peso ao nascer, aleitamento materno, histria familiar de hipertenso e obesidade, peso, estatura, ndice de massa corporal (IMC) e presso arterial. Utilizaram-se os testes de U de Mann-Whitney para comparar a variao da presso arterial quanto s variveis descritas. RESULTADOS: Na amostra estudada, 519 crianas foram avaliadas, 246 (47,4%) do sexo masculino. Avaliao do IMC identificou 109 (21%) com excesso de peso, das quais 53 (10,3%) eram obesas. O aleitamento materno predominante e/ou exclusivo por tempo inferior a 6 meses foi encontrado em 242 (51,2%). As mdias da presso sistlica se encontraram significativamente mais elevadas naquelas crianas com aleitamento materno exclusivo e/ou predominante por tempo inferior a 6 meses (p = 0,04), histria familiar positiva para hipertenso (p = 0,05) e excesso de peso (p < 0,0001). Esses dados foram confirmados na anlise multivariada. CONCLUSO: Na amostra estudada, excesso de peso e fatores hereditrios podem estar associados elevao da presso arterial, e o tempo em aleitamento materno superior a 6 meses parece conferir um efeito protetor.

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FUNDAMENTO: Os estudos disponveis no analisaram de modo abrangente os vrios fatores envolvidos na gnese da hipertenso (HT), especialmente a associao entre presso arterial, excreo urinria de sdio e disfuno renal. OBJETIVO: Avaliar a prevalncia dos fatores de risco para HT em diferentes grupos etrios em uma amostra representativa da uma populao urbana brasileira. MTODOS: A populao estudada (1.717 indivduos adultos) foi avaliada por grupos etrios: 18 a 39 anos; 40 a 49; 50 a 59; 60 a 69 e &gt; 70 anos. As mdias das variveis quantitativas e as variveis categricas dos grupos normotenso e hipertenso foram comparadas. RESULTADOS: A prevalncia geral ajustada para HT foi de 25,23%. A prevalncia aumentou com a idade e era mais alta em indivduos com baixo nvel educacional. ndice de massa corporal e circunferncia abdominal aumentados estavam positivamente associados com uma maior prevalncia de HT. Havia uma associao positiva significante entre HT e excreo urinaria de sdio. Os indivduos hipertensos apresentavam maior frequncia de disfuno renal, definida como clearance de creatinina <60 ml/min/m. A prevalncia de diabetes mellitus na populao geral era de 5,6% e 14,5% nos indivduos hipertensos. A hipertenso era uma condio conhecida por 74,4% dos indivduos hipertensos. Entre os indivduos hipertensos tratados, 52,4% tinham a hipertenso controlada e apenas 34,3% dos pacientes hipertensos no geral (tratados ou no) tinham a presso arterial controlada. CONCLUSO: Esse estudo de base populacional especial devido ao fato de agregar diferentes fatores demogrficos, epidemiolgicos e de risco envolvidos na gnese da hipertenso na avaliao de uma nica amostra com um clculo populacional que pode ser extrapolado para outras populaes hipertensas.

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FUNDAMENTO: A aterosclerose a doena coronariana que acomete com maior frequncia a populao adulta brasileira. Embora seja uma doena predominantemente adulta, os fatores de risco associados podem surgir em indivduos jovens. OBJETIVO: Verificar a associao do nvel de atividade fsica (NAF) e o consumo de lipdios com os fatores de risco para aterosclerose em adolescentes. MTODOS: Foram avaliados 260 meninos e 237 meninas com idades entre 10-18 anos. O nvel de atividade fsica foi estimado atravs do recordatrio proposto por Bouchard e cols.. O consumo de lipdios foi avaliado atravs do inqurito alimentar desenvolvido por Sichieri e Everhart. A presso arterial foi mensurada utilizando um esfigmomanmetro de coluna de mercrio. O colesterol total, o HDL-C e os triglicrides foram determinados atravs do mtodo enzimtico-colorimtrico. O LDL-C foi calculado pela frmula de Friedewald. Na anlise estatstica, foi empregada a regresso logstica, com nvel de significncia estipulado em p < 0,05. RESULTADOS: Quanto ao NAF, 17,3% dos meninos e 22,6% das meninas foram classificados como sedentrios. Para os hbitos alimentares, 54% e 48,6% dos meninos e meninas, respectivamente, apresentaram consumo de lipdios acima das recomendaes. Meninos com nveis elevados de colesterol total e de LDL-C tiveram maior razo de chances de serem sedentrios do que seus pares mais ativos. Apresentar nveis elevados de LDL-C esteve associado ao consumo excessivo de gordura saturada em ambos os sexos. CONCLUSO: Os resultados avigoram as evidncias prvias de que jovens devem ser encorajados desde cedo adoo de um estilo de vida fisicamente mais ativo associado a uma ingesto alimentar apropriada.

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FUNDAMENTO: Idade maior a 80 anos no , por si s, o nico fator de risco para a mortalidade em revascularizao miocrdica. OBJETIVO: Identificar fatores de risco para a mortalidade em pacientes octogenrios submetidos a revascularizao miocrdica. MTODOS: Estudamos 164 pacientes, com idade igual ou maior a 80 anos. As variveis estudadas foram: sexo, idade (em anos), frao de ejeo do ventrculo esquerdo (FEVE), reoperao, cirurgia de emergncia, nmero de artrias revascularizadas, uso da artria torcica interna esquerda (ATIE), uso de circulao extracorprea (CEC), cirurgia associada, revascularizao da artria interventricular anterior (AIVA) e uso de balo intra-artico (BIA). A anlise estatstica foi feita por meio de anlises descritiva, univariada e multivariada por regresso logstica. Foram considerados significncia estatstica os valores de p < 0,05, e a anlise multivariada foi realizada com variveis cujo valor era p < 0,20. RESULTADOS: A mortalidade foi de 11%. Na anlise univariada, evidenciou-se que baixa FEVE (p = 0,008), cirurgia de emergncia (p < 0,001) e uso de balo intra-artico (p = 0,049) relacionaram-se maior chance de mortalidade. Ao ajustar pela regresso logstica, revelou-se que a idade acima de 85 anos correlacionou-se com uma chance de mortalidade 6,31 vezes maior (p = 0,012) e que a cirurgia de emergncia esteve relacionada a uma chance de mortalidade 55,39 vezes maior (p < 0,001). CONCLUSO: Em octogenrios submetidos a cirurgia de revascularizao miocrdica, idade superior a 85 anos e cirurgia de emergncia so fatores preditivos importantes de maior mortalidade.

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