964 resultados para Cell cycle arrest


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We have previously shown that the subunit 1 of Leishmania amazonensis RPA (LaRPA-1) alone binds the G-rich telomeric strand and is structurally different from other RPA-1. It is analogous to telomere end-binding proteins described in model eukaryotes whose homologues were not identified in the protozoan's genome. Here we show that LaRPA-1 is involved with damage response and telomere protection although it lacks the RPA1N domain involved with the binding with multiple checkpoint proteins. We induced DNA double-strand breaks (DSBs) in Leishmania using phleomycin. Damage was confirmed by TUNEL-positive nuclei and triggered a G1/S cell cycle arrest that was accompanied by nuclear accumulation of LaRPA-1 and RAD51 in the S phase of hydroxyurea-synchronized parasites. DSBs also increased the levels of RAD51 in non-synchronized parasites and of LaRPA-1 and RAD51 in the S phase of synchronized cells. More LaRPA-1 appeared immunoprecipitating telomeres in vivo and associated in a complex containing RAD51, although this interaction needs more investigation. RAD51 apparently co-localized with few telomeric clusters but it did not immunoprecipitate telomeric DNA. These findings suggest that LaRPA-1 and RAD51 work together in response to DNA DSBs and at telomeres, upon damage, LaRPA-1 works probably to prevent loss of single-stranded DNA and to assume a capping function.

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Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is an important cause of morbidity and mortality globally, and often leads to end-stage liver disease. The DNA damage checkpoint pathway induces cell cycle arrest for repairing DNA in response to DNA damage. HCV infection has been involved in this pathway. In this study, we assess the effects of HCV NS2 on DNA damage checkpoint pathway. We have observed that HCV NS2 induces ataxia-telangiectasia mutated checkpoint pathway by inducing Chk2, however, fails to activate the subsequent downstream pathway. Further study suggested that p53 is retained in the cytoplasm of HCV NS2 expressing cells, and p21 expression is not enhanced. We further observed that HCV NS2 expressing cells induce cyclin E expression and promote cell growth. Together these results suggested that HCV NS2 inhibits DNA damage response by altering the localization of p53, and may play a role in the pathogenesis of HCV infection. © 2013 Bitter et al.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Dentre os tumores que acometem o sistema nervoso, o glioblastoma multiforme (GBM), destaca-se por seu alto grau de agressividade e baixo prognóstico, apresentando em média uma sobrevida de 15 meses a partir do diagnóstico. O presente estudo objetivou investigar a atividade antiproliferativa e antineoplásica de quatro flavonoides isolados da espécie Brosimum acutifolium (Huber), duas flavanas: 4’-hidroxi-7,8-(2”,2”-dimetilpirano) flavana (BAS-1) e 7,4’-dihidroxi-8,(3,3-dimetilalil)-flavana, (BAS-4); e duas chalconas: 4,2’-dihidroxi-3’,4’-(2”,2”-dimetilpirano)-chalcona (BAS-6) e 4,2’,4’-trihidroxi-3’-(3,3-dimetilalil)-chalcona (BAS-7), em glioblastoma C6 de rato in vitro. Nossos resultados mostraram boa atividade citotóxica para as flavanas (BAS-1, -4) e para a chalcona BAS-7, com IC50 menor que 100 μM em teste de viabilidade pelo MTT, já a chalcona BAS-6, não demonstrou atividade citotóxica nas concentrações testadas. Estes flavonoides mostram ser menos citotóxico para célula não neoplásica (glia), com grau de segurança maior para a BAS-4 e BAS-7, uma vez que apresentaram menor efeito citotóxico à célula não neoplásica e menores índices hemolíticos. A análise de migração celular mostrou que o tratamento com BAS-1, BAS-4 e BAS-7 em baixas concentrações foi efetivo em promover inibição da migração celular. Estes três flavonoides também foram muito promissores em inibir a formação e o crescimento de colônia, além de promover parada no ciclo celular, com substancial aumento na população SubG0 para o tratamento com BAS-1 e BAS-4 com 100 μM. As flavanas BAS-1 e BAS-4 também mostraram maior capacidade de promover a perda na integridade do potencial de membrana mitocondrial (ΔΨm) e aumento para marcação com anexina V, indicativo de que estas drogas promovem morte por apoptose. No entanto a análise por microscopia eletrônica demonstrou marcantemente no tratamento com a BAS-4 a presença de vacúolos autofágicos, sugestivo que o processo de morte neste tratamento ocorre tanto por apoptose quanto autofagia. Com base nestes resultados pode-se concluir que dos flavonoides testados a BAS-1, BAS-4 e BAS-7 possuem potencial como agente antineoplásico na terapia do GBM, sendo a BAS-4 a mais promissora de todas.

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O mercúrio é um metal que se destaca dos demais por se apresentar líquido em temperatura e pressão normais. Este xenobiótico se apresenta como a maior fonte de poluição em várias partes do mundo e tem como característica ser altamente tóxico ao Sistema Nervoso Central (SNC). O despejo é na forma líquida diretamente no solo e leito dos rios. Este metal pesado é complexado com vários elementos presentes no solo ou sedimentos sendo convertido à metilmercúrio (MeHg) pela microbiota aquática. O MeHg apresenta a capacidade de se acumular ao longo da cadeia trófica, um evento conhecido como biomagnificação, o qual afeta diretamente a vida humana. Nesse sentido, a Região Amazônica se destaca por possuir todos os componentes necessários para a manutenção do ciclo biogeoquímico do mercúrio, além de populações cronicamente expostas a este metal pesado, sendo este fato considerado um problema de saúde pública. Tem-se conhecimento que este xenobiótico após a exposição aguda a altas doses promove desordens relacionadas ao surgimento de processos degenerativos no SNC, entretanto, os efeitos a baixas concentrações ainda não são totalmente conhecidos. Nesse sentido, se destacam as células gliais que atuam como mediadores no processo de neurotoxicidade desse metal, principalmente em baixas concentrações. Apesar de este tipo celular exibir um importante papel no processo de intoxicação mercurial, a ação deste metal sobre as células glias é pouco conhecida, principalmente sobre o genoma e a proliferação celular. Desta forma, este trabalho se propõe a avaliar o efeito da exposição a este xenobiótico em baixa concentração sobre o material genético e a proliferação celular em células da linhagem glial C6. As avaliações bioquímica (atividade mitocondrial – medida pelo ensaio de MTT –) e morfofuncional (integridade da membrana – avaliada pelo ensaio com os corantes BE e AA –) confirmaram a ausência de morte celular após a exposição ao metal pesado na concentração de 3 μM por um intervalo de 24 horas. Mesmo sem promover processos de morte celular, o tratamento com esta concentração subletal de MeHg foi capaz de aumentar significativamente os níveis dos marcadores de genotoxicidade (fragmentação do DNA, formação de micronúcleos, pontes nucleoplásmica e brotos nucleares). Ao mesmo tempo, foi possível observar uma alteração no ciclo celular através do aumento do índice mitótico e uma mudança no perfil do ciclo celular com aumento da população celular nas fases S e G2/M, sugerindo um aprisionamento nessa etapa. Esta mudança no ciclo celular, provocada por 24h de exposição ao MeHg, foi seguida de uma redução no número de células viáveis e confluência celular 24h após a retirada do MeHg e substituição do meio de cultura, além do aumento no tempo de duplicação da cultura do mesmo. Este estudo demonstrou pela primeira vez que a exposição ao metilmercúrio em concentração baixa e subletal é capaz de promover eventos genotóxicos e distúrbios na proliferação celular em células de origem glial.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Telomeres are the physical ends of eukaryotic linear chromosomes. Telomeres form special structures that cap chromosome ends to prevent degradation by nucleolytic attack and to distinguish chromosome termini from DNA double-strand breaks. With few exceptions, telomeres are composed primarily of repetitive DNA associated with proteins that interact specifically with double- or single-stranded telomeric DNA or with each other, forming highly ordered and dynamic complexes involved in telomere maintenance and length regulation. In proliferative cells and unicellular organisms, telomeric DNA is replicated by the actions of telomerase, a specialized reverse transcriptase. In the absence of telomerase, some cells employ a recombination-based DNA replication pathway known as alternative lengthening of telomeres. However, mammalian somatic cells that naturally lack telomerase activity show telomere shortening with increasing age leading to cell cycle arrest and senescence. In another way, mutations or deletions of telomerase components can lead to inherited genetic disorders, and the depletion of telomeric proteins can elicit the action of distinct kinases-dependent DNA damage response, culminating in chromosomal abnormalities that are incompatible with life. In addition to the intricate network formed by the interrelationships among telomeric proteins, long noncoding RNAs that arise from subtelomeric regions, named telomeric repeat-containing RNA, are also implicated in telomerase regulation and telomere maintenance. The goal for the next years is to increase our knowledge about the mechanisms that regulate telomere homeostasis and the means by which their absence or defect can elicit telomere dysfunction, which generally results in gross genomic instability and genetic diseases.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: The antitumor activity of Kielmeyera coriacea (Clusiaceae), a medicinal plant used in the treatment of parasitic, as well as fungal and bacterial infections by the Brazilian Cerrado population, was investigated. Methods: A chloroform extract (CE) of K. coriacea was tested in the murine melanoma cell line (B16F10-Nex2) and a panel of human tumor cell lines. Tumor cell migration was determined by the wound-healing assay and the in vivo antitumor activity of CE was investigated in a melanoma cell metastatic model. 1H NMR and GC/MS were used to determine CE chemical composition. Results: We found that CE exhibited strong cytotoxic activity against murine melanoma cells and a panel of human tumor cell lines in vitro. CE also inhibited growth of B16F10- Nex2 cells at sub lethal concentrations, inducing cell cycle arrest at S phase, and inhibition of tumor cell migration. Most importantly, administration of CE significantly reduced the number of melanoma metastatic nodules in vivo. Chemical analysis of CE indicated the presence of the long chain fatty compounds, 1-eicosanol, 1-docosanol, and 2-nonadecanone as main constituents. Conclusion: These results indicate that K. coriacea is a promising medicinal plant in cancer therapy exhibiting antitumor activity both in vitro and in vivo against different tumor cell lines.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB