1000 resultados para Casca de alfarroba


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da polinização artificial na produtividade e qualidade de frutos de cultivares de maracujazeiro-amarelo. Foram utilizadas sete cultivares comerciais de maracujazeiro-amarelo, em dois experimentos realizados na região de Tangará da Serra, MT, em delineamento de blocos ao acaso, com cinco repetições e parcelas constituídas por duas linhas de quatro plantas. No primeiro experimento, a polinização foi natural; no segundo, foi realizada a polinização artificial, duas vezes por semana. O plantio foi feito no dia 11 de janeiro de 2010 e as colheitas no período de julho de 2010 à março de 2011. A polinização artificial aumentou a produtividade de todas as cultivares, mas estas apresentaram diferentes sensibilidades à técnica. Quando a polinização artificial foi utilizada, as cultivares FB 100, FB 200 e BRS Ouro Vermelho tiveram maior rendimento do que IAC 275, IAC 277, BRS Sol do Cerrado e BRS Gigante Amarelo. A polinização artificial aumenta a produtividade, a massa de fruto, o diâmetro e comprimento de fruto e a percentagem de polpa, e reduz a espessura de casca. Há indicação de forte interação genótipo por ambiente, quanto à produtividade das cultivares avaliadas.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o ponto de colheita e caracterizar a pós-colheita de frutos de camu-camu (Myrciaria dubia) colhidos em diferentes estádios de maturação. A colheita dos frutos foi realizada em quatro estádios de maturação, definidos pela cor da casca: verde, verde-avermelhada, vermelho-esverdeada e roxa. O armazenamento foi feito em câmaras de refrigeração a 22±1°C e 85±5% UR. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, com cinco períodos de armazenamento: 0, 3, 6, 9 e 12 dias. Foram avaliados: atividade respiratória; produção de etileno; coloração da casca verificada pelo ângulo de cor e coordenadas de cromaticidade a* e b*; firmeza; perda de massa de matéria fresca; teores de clorofilas, antocianinas, sólidos solúveis e ácido ascórbico; acidez titulável; e incidência de podridão. Os picos de produção de CO2 e etileno ocorreram após a colheita. Os teores de clorofilas e antocianinas variaram com a mudança na coloração da casca de verde para roxa, o que confirmou a maturação dos frutos. Os teores de ácido ascórbico variaram de 759,02 mg por 100 g, no estádio verde, a 1.071,12 mg por 100 g, no roxo. Os frutos colhidos totalmente roxos têm reduzida vida pós-colheita. A maior qualidade pós-colheita do camu-camu é obtida quando os frutos são colhidos com coloração vermelho-esverdeada.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de extratos etanólicos do caroço e da casca de manga, sobre o desempenho de poedeiras e sobre a qualidade e estabilidade lipídica dos ovos. Um total de 180 poedeiras comerciais Hisex White foi distribuído ao acaso em seis tratamentos, com cinco repetições de seis aves. Os tratamentos consistiram de: ração sem adição de antioxidante; ração com 200 ppm do antioxidante butilato de hidroxitolueno (BHT); ração com 200 ou 400 ppm de extrato da casca de manga (Ecas); ração com 200 ou 400 ppm de extrato de caroço de manga (Ecar). Foram avaliados: o consumo de ração, a produção de ovos, o peso do ovo, a massa de ovo produzida (grama por ave por dia), a conversão alimentar e características de qualidade dos ovos. A oxidação lipídica da gema durante o armazenamento foi determinada pela quantificação das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico. As aves alimentadas com a ração sem adição de antioxidantes produziram ovos com os piores valores de unidade Haugh e maior oxidação lipídica da gema. Os teores de 400 ppm de Ecas e 200 ou 400 ppm de Ecar foram efetivos na prevenção de danos oxidativos aos ovos durante o armazenamento e podem ser utilizados na alimentação das poedeiras como substituto ao antioxidante sintético.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da substituição parcial do milho por fontes energéticas alternativas, em suplementos concentrados para bovinos de corte mantidos em pasto de Urochloa brizantha cultivar Marandu, durante o período das águas, no consumo e na digestibilidade aparente total dos alimentos. Foram utilizados cinco bovinos Nelore com peso médio corporal inicial de 367,8±4,31 kg. Utilizou-se o delineamento experimental quadrado latino 5x5, com cinco animais e cinco tratamentos. Foram avaliados: suplementos concentrados isoproteicos, com 30% de proteína bruta, formulados à base de grãos de milho, de milheto e de sorgo, e casca de soja; e um suplemento mineral (controle). Não foram observadas diferenças significativas no consumo de matéria seca (MS) total e de matéria orgânica (MO) entre os animais que receberam suplementação mineral e os que receberam suplementação concentrada; no entanto, estes últimos apresentaram menor (12,28%) consumo de MS de pasto. A suplementação concentrada aumentou o coeficiente de digestibilidade aparente total da MS, da MO, da proteína bruta e dos carboidratos não fibrosos que não foram influenciados pelas fontes de energia. Os grãos de milheto e de sorgo e a casca de soja podem ser utilizados em substituição parcial ao milho, na formulação de suplementos concentrados, sem prejudicar o consumo e a digestibilidade dos nutrientes da dieta.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o coeficiente de repetibilidade de características de qualidade do fruto de laranjeira-doce (Citrus sinensis) e o número mínimo de avaliações capaz de proporcionar níveis de certeza da predição do valor real dos genótipos. Foram avaliados, em cinco safras, 39 genótipos de laranjeira-doce, coletados em nove municípios do Estado do Acre. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Foram avaliados: massa média de frutos, rendimento de suco, espessura de casca, sólidos solúveis (SS), acidez total (AT), relação SS/AT e índice tecnológico. Para a estimativa dos coeficientes de repetibilidade, foram utilizados os métodos da análise de variância, dos componentes principais e da análise estrutural. Todos os caracteres avaliados mostraram variabilidade, exceto o rendimento de suco. Os caracteres avaliados mostraram padrão cíclico, o que foi mais bem captado pelas metodologias multivariadas de estimativa do coeficiente de repetibilidade. São necessárias 15 avaliações para determinar, com 90% de certeza, os caracteres espessura de casca e sólidos solúveis, e 11, 6, 3, 2 e 1 avaliações, respectivamente para massa média de fruto, acidez total, índice tecnológico, rendimento de suco e relação SS/AT.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2 g) e nitroperclóricas (0,5 g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de mamoeiro quanto às suas características físicas e físico-químicas, para identificar os mais promissores como novas cultivares comerciais. Foram realizadas análises de comprimento, diâmetro, diâmetro da cavidade interna, massa do fruto, espessura da polpa, firmeza do fruto com casca, firmeza da polpa, cor da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis, pH, carotenoides totais e vitamina C em 22 genótipos. Observou-se variação significativa entre os genótipos para as características comprimento e massa dos frutos. Em relação à firmeza dos frutos com casca, 12 genótipos apresentaram firmeza superior à das cultivares comerciais Tainung No 1 e Sunrise Solo. A análise de correlação indicou que frutos com maior comprimento, diâmetro e diâmetro da cavidade interna tendem a apresentar maior peso e espessura de polpa, enquanto frutos com maiores teores de sólidos solúveis tendem a apresentar maior razão sólidos solúveis/acidez titulável, vitamina C e carotenoides totais. A linhagem L72, do grupo Solo, e o híbrido H36.45, do grupo Formosa, apresentam frutos com características físicas e físico-químicas semelhantes ou superiores às das cultivares comerciais Sunrise Solo e Tainung No 1, respectivamente, e, portanto, são promissoras para o mercado.

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O objetivo deste trabalho foi identificar os efeitos diretos e indiretos de caracteres dos frutos de jabuticabeira (Plinia cauliflora) sobre o rendimento de polpa e o teor de antocianinas na casca. Foram coletados frutos de 36 jabuticabeiras, em cinco locais de ocorrência, na região Sudoeste do Paraná. Diferentes estratégias de análise de trilha foram utilizadas na avaliação dos seguintes caracteres dos frutos: peso e diâmetro; rendimento de polpa; percentual de sementes e casca; teores de sólidos solúveis totais, acidez titulável, antocianinas e flavonoides; e número de sementes por fruto. A estratégia de análise de trilha com regressão em crista teve melhor desempenho que a de análise com exclusão de caracteres, principalmente sob presença de multicolinearidade severa no conjunto de dados. O percentual de polpa e o teor de sólidos solúveis totais podem servir de critérios de seleção indireta no aumento do teor de antocianinas na casca da jabuticaba. O percentual de casca é a principal característica com efeito determinante no percentual de polpa de jabuticabas, e a seleção indireta para frutos com menor quantidade de casca pode ser eficaz para aumentar o rendimento de polpa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da exposição ao frio e da aplicação de etileno, em diferentes períodos, sobre o amadurecimento e a qualidade de peras 'Rocha'. Foram conduzidos dois experimentos. No experimento 1, foram avaliados quatro períodos de exposição a 3ºC (0, 14, 28 e 42 dias) e o efeito da aplicação de 100 ppm de C2H4 por um e dois dias. No experimento 2, foram testados cinco períodos de exposição a 3ºC (0, 15, 30, 45 e 60 dias). No experimento 1, o aumento do período de frio de 14 para 28 dias ocasionou maior amarelecimento da casca e aumento das taxas respiratória e de produção de etileno. Em todos os tratamentos, os frutos apresentaram menor firmeza de polpa e de força para penetração da polpa, em comparação ao controle; no entanto, apresentaram textura adequada para consumo após sete dias em condição ambiente. No experimento 2, a firmeza de polpa, a força para penetração da polpa, a cor verde da casca e a acidez titulável diminuiram com o aumento do período de frio. A exposição dos frutos ao frio de 3ºC, por 15 dias, e a aplicação de 100 ppm de C2H4, por dois dias, são indicadas para induzir o amadurecimento de peras 'Rocha'.

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O 6-benzilaminapurina (BAP) a 0,0 e 10,0 mg/l e o tidiazuron (TDZ) a 0,0; 10,0 e 20,0 mg/l foram testados quanto aos seus efeitos indutores de brotações visando à produção de mudas de bananeira-'Maçã', através da técnica de propagação rápida "in vivo". O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Lavras, MG, no período de abril a novembro de 1995. Os rizomas com 16,0 a 20,0 cm de diâmetro, previamente preparados, foram plantados em bancadas contendo substrato de areia e casca de arroz (1:1), sob cobertura plástica transparente, a 1,3 m de altura, em condições de telado. Os resultados obtidos mostraram que nenhum dos reguladores de crescimento testados aumentaram significativamente a quantidade de mudas produzidas em relação à testemunha. O máximo que se conseguiu, foi 2,99 mudas/broto tratado com 10,0 mg/l de BAP mais 20,0 mg/l de TDZ. Entretanto, os tratamentos contendo somente BAP a 10,0 mg/l reduziram o período de brotação (do tratamento dos brotos ao início da brotação) de 32,0 para 24,2 dias (24,4%), em relação à testemunha e de 30,6 para 24,2 dias (17,6%), em relação aos tratamentos contendo somente TDZ. Por outro lado, o período ou ciclo total de produção de mudas foi reduzido de 200,0 para 188,1 dias (6,95%) e de 198,4 para 188,1 dias (5,2%) em relação à testemunha e aos tratamentos contendo somente TDZ, respetivamente.

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A micropropagação pode ser utilizada para a produção deste porta-enxerto; no entanto, o enraizamento e a aclimatização são pontos de estrangulamento para o uso comercial desta tecnologia. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes níveis de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento ex vitro e aclimatização simultânea do porta-enxerto de macieira 'M.9'. As bases das miniestacas oriundas do processo de multiplicação in vitro, com 2,5 a 3 cm de altura e dois pares de folhas, foram imersas em AIB nas concentrações de 0; 500; 1000 e 1500 mg.L-1, por 10 segundos. Após, foram transferidas para bandejas de isopor com células contendo 50mL do substrato casca de arroz carbonizada + vermiculita (1:1, v/v). As bandejas foram mantidas durante 30 dias em caixas plásticas cobertas com tampas de vidro para manter o ambiente com alta umidade. Os melhores resultados para a percentagem de enraizamento (82 e 84%) foram obtidos nos tratamentos com 500 e 1000 mg.L-1 , respectivamente. O comprimento das raízes não foi afetado pelos tratamentos aplicados, apresentando média de 4,2 cm. As concentrações maiores de AIB determinaram acréscimos lineares no número de raízes emitidas. Para avaliar a aclimatização, as plantas foram transferidas para casa de vegetação, em bandejas de isopor com alvéolos maiores, contendo o substrato Plantmax® (Eucatex, São Paulo, BR) durante 45 dias. Os maiores índices de sobrevivência das mudas após o transplante para embalagens comerciais (95%) foram obtidos com 500 mg.L-1 de AIB; no entanto, as concentrações de AIB empregadas na indução à rizogênese não modificaram o número e comprimento das raízes, número de folhas e altura das plantas.

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O trabalho foi desenvolvido na região Norte de Minas Gerais, em uma área pertencente a EPAMIG - CTNM, localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado , com dois tratamentos e 22 repetições, e cada parcela constituída por três plantas. Objetivou-se avaliar o efeito da retirada da inflorescência masculina na precocidade de colheita e produção da bananeira-'Prata-Anã', avaliando-se os três primeiros ciclos. Houve redução no período entre a retirada da inflorescência e a colheita, quando se eliminou a inflorescência masculina, sendo que, no primeiro ciclo, promoveu aumento no peso total de frutos, peso médio de frutos, peso médio de pencas, diâmetro e peso do fruto central e espessura de casca do fruto central da segunda penca, peso da penca 2, peso da penúltima penca, peso do engaço e peso e comprimento da ráquis. Não promoveu aumento de peso total do cacho, no comprimento do fruto central da segunda penca, peso da penca 1 e peso da última penca. No segundo ciclo, apesar de tendência de aumento, não houve diferença estatística para os parâmetros de produção. Já no terceiro ciclo, houve aumento no peso do cacho, além de aumento nos parâmetros de produção, concordando com os resultados obtidos na primeira colheita

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Estudou-se o efeito da embalagem de policloreto de vinila (PVC) sobre a vida de prateleira de mangas cv. Tommy Atkins armazenadas sob refrigeração. Mangas no estádio de maturidade fisiológica, com casca verde ou levemente avermelhada, foram embaladas individualmente, com filme de 10mm de espessura, e armazenadas por 28 dias a 12ºC (80-90% UR). Frutos sem embalagem serviram de controle. Durante o período de armazenagem, foram feitas avaliações sensoriais utilizando o método de escala hedônica não estruturada para aceitação da aparência e do sabor, utilizando-se de 30 provadores não treinados por sessão. Determinou-se também a perda de massa, a acidez titulável e os teores de sólidos solúveis e vitamina C ao longo da armazenagem. As mangas embaladas apresentaram uma vida de prateleira de 21 dias contra 6 dias das não embaladas, e uma taxa de perda de massa 3,5 vezes menor que as não embaladas. Em relação à taxa de degradação de vitamina C, não houve diferença entre os tratamentos. A combinação da embalagem com a armazenagem a 12ºC aumentou a vida de prateleira do produto pela redução da atividade metabólica e do desenvolvimento de podridão.

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Instalou-se um experimento com manga 'Tommy Atkins' objetivando estudar a eficiência do índice de degradação de amido visando a sua utilização em nível de campo como mais uma alternativa para estimar a maturação dos frutos. A eficácia do método foi estabelecida pela sua correlação durante a maturação com o conteúdo de amido e com a coloração da casca, coloração da polpa, firmeza da polpa, pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais e açúcares redutores e não redutores. O ensaio foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, composto por cinco tratamentos, com base na coloração da polpa e da casca. No caso da polpa: I - fruto verde; II - verde com traços de amarelo; III - mais verde que amarelo; IV - mais amarelo que verde; e V - traços de verde. Para a coloração da casca, adotou-se a mesma escala com variação de verde para vermelho. Utilizaram-se seis repetições por tratamento. Em geral, houve boa correlação entre o índice de degradação do amido e as outras variáveis estudadas, sendo que o índice de coloração da polpa apresentou melhor coeficiente de correlação. As análises de correlação indicam que o método pode ser utilizado pelo produtor.

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Em trabalho realizado em 1998, no município de Taiúva-SP, objetivou-se avaliar o efeito da simulação da deriva de doses crescentes, até atingir a recomendada comercialmente, de clomazone, em duas formulações, e de clomazone em mistura com ametryne, em laranjeira-'Hamlin' com frutos com 2 a 4 cm de diâmetro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 15 tratamentos, em 3 repetições. As avaliações basearam-se em possíveis alterações morfofisiológicas das plantas, com determinações do teor de clorofila total nas folhas, porcentagem de abortamento de frutos, além de análise tecnológica dos frutos. Concluiu-se que a dose comercial de clomazone isolado e em mistura com ametryne a 50 e 100% da dose resultou na formação de manchas cloróticas e/ou necróticas na casca do fruto e causou mortalidade de ramos que se encontravam em crescimento vegetativo, não acarretando qualquer alteração qualitativa do suco.