954 resultados para CONTRACEÇÃO HORMONAL


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Marsupial pregnancy differs from that in eutherians in duration, placentation and hormonal profile so much so that maternal recognition of pregnancy may not occur in polyovular marsupials. However, a comparison of gravid and non-gravid uteri reveals differences indicative of histological and physiological adaptations to pregnancy. In the present study, the hypothesis that embryo-maternal signalling occurs in polyovular marsupials was tested by examining serum from non-pregnant and pregnant Sminthopsis macroura for the presence of early pregnancy factor (EPF), a serum protein secreted by the ovary in response to the presence of a newly fertilized egg in the oviduct. EPF is detectable in the serum of pregnant, but not in non-pregnant, females in all eutherians studied to date. In the present study, EPF was detected in S. macroura serum by the rosette inhibition test during the first 9 days of the 10.7 day gestation period in this marsupial. However, EPF was not detected on day 10, just before parturition, or in non-pregnant or preovulatory animals. Immunohistochemical analysis of ovaries from gravid and non-gravid animals demonstrates that EPF is found in the capillaries, interstitial spaces and secretory cells of the corpus luteum. It is concluded that the spatiotemporal pattern of EPF activity described strongly indicates that maternal recognition of pregnancy in marsupials is mediated, at least in part, by EPF. Because the endocrinological milieu is the same in pregnant and non-pregnant marsupials, the possibility of using marsupials as an experimental system for studying EPF function unconfounded by hormonal effects is presented.

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Alcohol and tobacco consumption are closely correlated and published results on their association with breast cancer have not always allowed adequately for confounding between these exposures. Over 80% of the relevant information worldwide on alcohol and tobacco consumption and breast cancer were collated, checked and analysed centrally. Analyses included 58515 women with invasive breast cancer and 95067 controls from 53 studies. Relative risks of breast cancer were estimated, after stratifying by study, age, parity and, where appropriate, women's age when their first child was born and consumption of alcohol and tobacco. The average consumption of alcohol reported by controls from developed countries was 6.0 g per day, i.e. about half a unit/drink of alcohol per day, and was greater in ever-smokers than never-smokers, (8.4 g per day and 5.0 g per day, respectively). Compared with women who reported drinking no alcohol, the relative risk of breast cancer was 1.32 (1.19 - 1.45, P < 0.00001) for an intake of 35 - 44 g per day alcohol, and 1.46 (1.33 - 1.61, P < 0.00001) for greater than or equal to 45 g per day alcohol. The relative risk of breast cancer increased by 7.1% (95% CI 5.5-8.7%; P

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In renal collecting ducts, a vasopressin-induced cAMP increase results in the phosphorylation of aquaporin-2 (AQP2) water channels at Ser-256 and its redistribution from intracellular vesicles to the apical membrane. Hormones that activate protein kinase C (PKC) proteins counteract this process. To determine the role of the putative kinase sites in the trafficking and hormonal regulation of human AQP2, three putative casein kinase II (Ser-148, Ser-229, Thr-244), one PKC (Ser-231), and one protein kinase A (Ser-256) site were altered to mimic a constitutively non-phosphorylated/phosphorylated state and were expressed in Madin-Darby canine kidney cells. Except for Ser-256 mutants, seven correctly folded AQP2 kinase mutants trafficked as wild-type AQP2 to the apical membrane via forskolin-sensitive intracellular vesicles. With or without forskolin, AQP2-Ser-256A was localized in intracellular vesicles, whereas AQP2-S256D was localized in the apical membrane. Phorbol 12-myristate 13-acetate-induced PKC activation following forskolin treatment resulted in vesicular distribution of all AQP2 kinase mutants, while all were still phosphorylated at Ser-256. Our data indicate that in collecting duct cells, AQP2 trafficking to vasopressin-sensitive vesicles is phosphorylation-independent, that phosphorylation of Ser-256 is necessary and sufficient for expression of AQP2 in the apical membrane, and that PMA-induced PKC-mediated endocytosis of AQP2 is independent of the AQP2 phosphorylation state.

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ABSTRACT Biostimulants are complex substances that promote hormonal balance in plants, favor the genetic potential expression, and enhance growth of shoots and root system. The use of these plant growth promoters in crops can increase quantitatively and qualitatively crop production. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of a commercial biostimulant on the initial growth of cassava. The experiment was arranged in a 2 x 5 factorial design, corresponding to two cassava cultivars (Cacau-UFV and Coimbra) and five biostimulant concentrations (0, 4, 8, 12 and 16 mL L-1). At 90 days after planting, the characteristics leaf area, plant height, stem diameter, leaf number, total dry matter and dry matter of roots, stems and leaves were evaluated. The biostimulant promoted linear increases in plant height, leaf number, leaf area, total dry matter, dry matter of stems, leaves and roots. The cultivar Cacau-UFV had a higher growth rate than the cultivar Coimbra. The growth promoter stimulated the early growth of the cassava crop.

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A investigação do efeito da histerectomia na função sexual feminina não é conclusiva. Há razões para acreditar que a remoção do útero pode ter efeitos adversos no funcionamento sexual feminino devido a alterações anatómicas pélvicas. Objectivos Determinar quais as interferências da cirurgia, nomeadamente da histerectomia, na sexualidade da mulher e no seu relacionamento com o parceiro. Influência da terapêutica de reposição hormonal na sexualidade. Material e métodos - Realizamos um inquérito a mulheres dos 40 aos 60 anos submetidos a histerectomia total por patologia benigna nos anos 2001 e 2002 no Hospital Distrital de Santarém. Responderam 114 mulheres submetidas a histerectomia por via abdominal. Neste inquérito pretendeu-se avaliar a satisfação cirúrgica no que diz respeito a: auto-estima e auto-imagem, melhoria da qualidade de vida e relacionamento sexual. Conclusões - Uma minoria de mulheres refere o aparecimento de disfunções sexuais resultantes da histerectomia. No futuro, o estudo e a compreensão das alterações sexuais resultantes da histerectomia deverá utilizar quer medidas objectivas do funcionamento fisiológico, quer a utilização de questionários estandardizados e validados.

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Observou-se um total de 565 mulheres pareadas segundo idade, nível sócio-econômico e estado de saúde, divididas em quatro grupos. Um grupo controle com 155 mulheres e três grupos de estudo sendo: grupo I com 162 mulheres que tomaram anticoncepcional hormonal oral durante um ano; grupo II com 127 mulheres que tomaram o mesmo anticoncepcional por dois anos e o grupo III, com 121 mulheres, repetiu as mesmas condições por três anos. Todas tomaram o mesmo anticoncepcional sob a mesma forma. Feitas as curvas de freqüência relacionando tempo de uso com tempo para conceber, verificou-se uma significativa diferença entre as curvas dos grupos controle e I em relação aos grupos II e III. O material foi submetido à análise de variância que confirmou os resultados das curvas. Conclui-se que o uso de anticoncepcionais hormonais orais, a partir do segundo ano, interfere com o sistema reprodutor determinando um aumento de prazo para conceber em relação aos grupos controle e de um ano de uso.

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Métodos anticoncepcionais para longo tempo de uso têm sido buscados em vários lugares. O método Norplant é um deles, baseado em cápsulas de levonorgestrel introduzidas no braço das mulheres, através da liberação hormonal diária com efeito de dois a cinco anos. Norplant é produzido sob licença do "Population Council" e industrializado por "Leiras Pharmaceuticals", tendo sido usado na Tailândia, Egito, Indonésia, Suécia, Dinamarca e Brasil. Avaliam-se os resultados deste método, no Município do Rio de Janeiro (Brasil), onde 175 usuárias de Norplant foram entrevistadas em suas casas, e as respostas comparadas com dois grupos-controle (usuárias de pílulas à base de levonorgestrel e usuárias de métodos não-hormonais). Os resultados mostram aumento dos riscos relativos das usuárias de Norplant para desordens menstruais, hipertensão, graves distúrbios de peso e hipertricose, todos estes estatisticamente significantes. Outros achados não significantes foram angina pectoris, encefalopatia hipertensiva, acne e duodenite. Alguns sintomas graves como cefaléia e alterações de comportamento foram mencionados e desapareceram após a retirada das cápsulas. É discutida a relevância de todos os efeitos colaterais em mulheres que decidiram interromper o uso do Norplant. Nestes casos, as medidas de acompanhamento são necessárias, uma vez que hemorragia, ganho de peso acentuado e dificuldades na gravidez podem se desenvolver.

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A sobrevivência e a ocorrência de mudas em espécimes de Triatoma infestans foram estudados num período de 30 dias após choques de temperatura. Foi demonstrado que choques hipertérmico e hipotérmico interferem nesses processos, na dependência da temperatura do choque, tempo de sua duração, fase de desenvolvimento e sexo dos espécimes. Dentre as situações experimentais utilizadas, o choque a 0°C por 12 h pareceu produzir a ação mais deletéria, porém choques a 40°C e 0°C mesmo por uma hora são admitidos como afetando o desenvolvimento hormonal que controla a muda. Casos de aumento de sobrevivência pós-choque são sugeridos como tendo sido favorecidos por ação de proteínas de choque térmico.

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INTRODUCTION: In Mexico, breast cancer (BC) is one of the main causes of cancer deaths in women, with increasing incidence and mortality in recent years. Therefore, the aim of the study is identify possible risk factors related to BC. METHODS: An epidemiological study of hospital cases of BC and controls with cervical uterine cancer (CUCA) was carried out at eight third level concentration hospitals in Mexico City. The total of 353 incident cases of BC and 630 controls with CUCA were identified among women younger than 75 years who had been residents of the metropolitan area of Mexico City for at least one year. Diagnosis was confirmed histologically in both groups. Variables were analyzed according to biological and statistical plausibility criteria. Univariate, bivariate and multivariate analyses were carried out. Cases and controls were stratified according to the menopausal hormonal status (pre and post menopause). RESULTS: The factors associated with BC were: higher socioeconomic level (OR= 2.77; 95%CI = 1.77 - 4.35); early menarche (OR= 1.32; 95%CI= 0.88 - 2.00); old age at first pregnancy (>31 years: OR= 5.49; 95%CI= 2.16 - 13.98) and a family history of BC (OR= 4.76; 95% CI= 2.10 - 10.79). In contrast, an increase in the duration of the breastfeeding period was a protective factor (>25 months: OR= 0.38; 95%CI= 0.20 - 0.70). CONCLUSIONS: This study contributes to the identification of risk factors for BC described in the international literature, in the population of Mexican women. Breastfeeding appears to play an important role in protecting women from BC. Because of changes in women`s lifestyles, lactation is decreasing in Mexico, and young women tend not to breastfeed or to shorten the duration of lactation.

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OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados -- idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposição hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razão de prevalência (IC 95%). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35% referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade não alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo não se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposição hormonal não modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSÃO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, não se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados.

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OBJETIVO: Identificar as causas e os fatores relacionados à procura de serviço médico por mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se estudo descritivo e exploratório de corte transversal, de base populacional. Selecionaram-se, por meio de amostragem por conglomerado, 456 mulheres residentes no município de Campinas, SP, na faixa etária entre 45 e 60 anos de idade. Os dados sobre os motivos de procura dos serviços médicos foram coletados por meio de entrevistas domiciliares, com questionário estruturado e pré-testado. A análise dos dados foi realizada pelo teste qui-quadrado, pelo coeficiente de Cramer e pela análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: Aproximadamente 80% das mulheres climatéricas procuraram atenção médica por causa da irregularidade menstrual e dos sintomas climatéricos. Mulheres com companheiro, em terapia de reposição hormonal e com maior intensidade dos sintomas psicológicos foram as que mais procuraram atenção médica. A principal razão para a não-procura foi a mulher considerar que a queixa não merecia atenção médica. CONCLUSÕES: A procura de serviço médico por queixas relacionadas ao climatério foi alta, porém um porcentual significativo de mulheres não procurou atenção médica por considerar a sintomatologia natural.

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OBJETIVO: Estudar o conhecimento, a atitude e a prática em relação ao uso prévio de métodos anticoncepcionais em adolescentes gestantes, bem como algumas de suas características sociodemográficas e da sua vida sexual. MÉTODOS: Estudo observacional, associado a inquérito conhecimento, atitude e prática. Envolveu 156 adolescentes grávidas com idade menor ou igual a 19 anos, que responderam a questionário antes da primeira consulta pré-natal, entre outubro de 1999 a agosto de 2000. Foram realizadas análises univariada e bivariada.Para esta foram utilizados os testes qui-quadrado de Pearson e de Yates e de regressão logística. RESULTADOS: As adolescentes apresentaram média de idade de 16,1 anos. Houve predomínio de primigestas (78,8%). A idade média da menarca foi 12,2 anos, sendo 14,5 anos para a primeira relação sexual. Condom (99,4%) e anticoncepcional oral hormonal (98%) foram os métodos anticoncepcionais mais conhecidos. Cerca de 67,3% não estavam utilizando qualquer método antes de ficar grávida. O principal motivo isolado alegado para o não uso foi o desejo de engravidar (24,5%). As adolescentes mais velhas, as que informaram professar alguma religião e as que pertenciam a uma classe socioeconômica mais alta tinham um maior conhecimento dos métodos. As adolescentes multíparas usaram com maior freqüência contraceptivos antes de ficar grávidas. CONCLUSÕES: As adolescentes mostraram ter conhecimento adequado sobre os métodos anticoncepcionais e concordaram com seu uso durante o período da adolescência. A religião, a idade e a classe socioeconômica estão relacionadas ao maior ou mais adequado conhecimento dos métodos, enquanto a multiparidade a seu maior uso. Cinqüenta e quatro por cento de adolescentes usaram algum contraceptivo na primeira relação sexual. Ocorreu um decréscimo de utilização de contraceptivos, havendo um período de tempo curto entre o início da vida sexual e a gravidez.

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Objectivo: Medir a intensidade de dor e desconforto aquando da mamografia, e identificar os determinantes associados a estes sintomas. Métodos: 150 utentes responderam a um questionário pré e pós exame, que permitiu quantificar a dor e desconforto durante a mamografia, e encontrar os determinantes relacionados com estes sintomas. Resultados: 88% referiu dor na realização do exame, a ansiedade foi um factor preponderante e o conforto pré exame permitiu que menos mulheres sentissem dor. Conclusão: A generalidade dos dados analisados concorda com a revisão da literatura. Excepções: utilização de contraceptivos orais e realização de Terapia Hormonal de Substituição.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, RS, em 2002, com amostra de 879 mulheres de 40 a 69 anos. Foram coletadas informações sobre variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais, biológicas e referentes ao manejo médico. A análise estatística das variáveis foi realizada utilizando o método de regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência do "hábito de realizar o auto-exame" encontrada foi de 83,5% (IC 95%: 80,9-85,9), sendo que, dessas mulheres, 80,4% (IC 95%: 77,3-83,2) o realizavam ao menos uma vez ao mês. A prevalência de "exame clínico de mamas" foi de 83,3% (IC 95%: 80,6-85,7). "Mamografia alguma vez na vida" mostrou prevalência de 70% (IC 95%: 66,8-73,0), sendo que 83,7% (IC 95%: 80,5-86,6) realizaram a última mamografia há dois anos ou menos. Das entrevistadas, 62% (IC 95%: 58,7-65,2) consultaram ginecologista ao menos uma vez no último ano. Os fatores associados a maiores prevalências das condutas na prevenção secundária do câncer de mama foram: pertencer às classes sociais mais altas; ter a maior combinação de fatores de risco para neoplasia mamária; ter história familiar de câncer de mama; fazer uso de terapia de reposição hormonal e ter sido submetida à biópsia por patologia mamária. CONCLUSÕES: As medidas preventivas para o câncer de mama vêm sendo bastante utilizadas quantitativamente; entretanto, os dados apontam para limitações em relação à sua adequação. O nível socioeconômico parece ser o principal determinante do acesso à consulta ginecológica e, conseqüentemente, às demais condutas na prevenção secundária do câncer de mama.