970 resultados para Bullying - Prevenção e solução


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Para estudar a influência do alumínio no crescimento e desenvolvimento de nove genótipos de café, foi instalado um experimento, em janeiro de 1994, em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, situada na Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, a uma altitude média de 651 metros. Para tanto, plantas com dois pares de folhas definitivas foram submetidas a 0 e 0,296 mmol L-1 de alumínio em solução nutritiva, com pH 4,0, durante 115 dias. Após este período, as plantas foram divididas em folhas superiores, folhas inferiores, primeiro par de folhas totalmente expandido, caule e raízes, para a determinação da matéria seca. Avaliaram-se, também, altura das plantas, comprimento da raiz principal, número de raízes secundárias e área foliar do primeiro par de folhas totalmente expandido. A presença do alumínio inibiu tanto o crescimento da parte aérea como das raízes, as quais apresentaram anormalidades típicas de toxidez de alumínio. A redução na matéria seca de raízes foi a característica que permitiu melhor discriminação quanto à tolerância ao alumínio entre os genótipos estudados. Observou-se redução no comprimento da raiz principal, na altura das plantas e na área foliar, bem como aumento no número de raízes secundárias em resposta a aumentos das concentrações de Al na solução nutritiva. As características de crescimento avaliadas permitiram discriminar os genótipos em quatro grupos ou categorias: tolerante (UFV 1359, UFV 2149), moderadamente tolerante (UFV 2145, UFV 2877 e UFV 2163), moderadamente sensível (UFV 3880) e sensível (UFV 2147, UFV 2198 e UFV 2237).

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Foi instalado um experimento, em janeiro de 1994, em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Estado de Minas Gerais. Com o objetivo de avaliar o efeito do alumínio nos teores de P, Ca e Al e na eficiência ao fósforo e cálcio de nove genótipos de café, as plantas foram crescidas em solução nutritiva com 0 e 0,296 mmol L-1 de alumínio, com pH 4,0, por um período de 115 dias. Após esse período, as plantas foram divididas em folhas superiores, folhas inferiores, primeiro par de folhas totalmente expandido, caule e raízes, para a determinação da matéria seca e de concentrações de fósforo, cálcio e alumínio. A tolerância ao alumínio foi associada ao menor acúmulo de fósforo nas raízes, à menor redução na translocação desse nutriente para a parte aérea, à menor redução na absorção de cálcio e à maior eficiência no uso do fósforo e do cálcio. Foi observado grande acúmulo de alumínio nas raízes, bem como um transporte restrito do elemento para a parte aérea, para todos os genótipos de café.

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OBJECTIVE: To compare the prevalence and intensity of victimization from bullying, and the characteristics of the victims of bullying, comparing adolescents with and without chronic conditions. DESIGN: School survey. SETTING: Post-mandatory schools. PARTICIPANTS: A total of 7005 students (48% females) aged 16-20 years, distributed into adolescents with chronic conditions (728, 50% females) and controls (6277, 48% females). Chronic condition was defined as having a chronic disease and/or a physical disability.OUTCOME MEASURES: Prevalence of bullying; intensity of bullying; and socio-demographic, bio-psychosocial, familial, school, and violence context characteristics of the victims of bullying. RESULTS: The prevalence of bullying in our sample was 13.85%. Adolescents with chronic conditions were more likely to be victims of bullying (Adjusted Odds Ratio [AOR] 1.53), and to be victims of two or three forms of bullying (AOR 1.92). Victims of bullying with chronic conditions were more likely than non-victims to be depressed (Relative Risk Ratio [RRR] 1.57), to have more physical symptoms (RRR 1.61), to have a poorer relationship with their parents (RRR 1.33), to have a poorer school climate (RRR 1.60), and to have been victims of sexual abuse (RRR 1.79) or other forms of violence (RRR 1.80). Although these characteristics apply to victims in general, in most cases they are less pronounced among victims without chronic conditions. CONCLUSIONS: Chronic conditions seem to be a risk factor for victimization from bullying. Therefore, as adolescents with chronic conditions are increasingly mainstreamed, schools should be encouraged to undertake preventive measures to avoid victimization of such adolescents.

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Em condições controladas de temperatura, umidade e iluminação, 30 genótipos de Panicum maximum foram avaliados para a verificação de tolerância às doses de alumínio de 0, 12 e 24 mg L-1 em solução nutritiva. Os efeitos do alumínio na inibição do alongamento radicular e no índice de tolerância possibilitaram a estratificação dos genótipos em três categorias: tolerantes, intermediários e sensíveis. A maior parte dos genótipos apresentou de média a baixa tolerância ao alumínio, destacando-se, como os mais tolerantes, os genótipos K191, T95, T84, T91 e Centenário e, como os mais sensíveis, os genótipos Centauro, K68, K214 e T46.

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Enquanto a toxidez de Mn pode ser um problema para a cultura do algodoeiro nos estados de São Paulo e Paraná, a deficiência pode causar problemas nas áreas de solos sob cerrado. No presente trabalho, objetivou-se o estudo da resposta comparativa de cultivares de algodão ao Mn, em solução nutritiva. Plantas de algodão dos cultivares Coodetec 401, CNPA-ITM 90 e IAC 22 foram cultivadas em vasos, com solução nutritiva que continha 0,0, 36,4, 72,8, 145,5 e 290,9 ∝mol L-1 de Mn, por 70 dias. Foi observado sintoma de deficiência de Mn apenas no tratamento sem Mn, para os três cultivares. A deficiência de Mn na solução nutritiva provocou a diminuição da altura das plantas, produção de matéria seca, absorção de Mn e retenção de estruturas reprodutivas. Não foram notados sintomas visuais de toxidez de Mn em qualquer dos três cultivares, mesmo com teores muito altos do nutriente nas folhas. Embora os três cultivares não apresentem diferenças quanto à absorção total de Mn, IAC 22 é mais sensível à toxidez, enquanto Coodetec 401 e CNPA-ITM 90 são mais sensíveis à deficiência do nutriente. Pode haver prejuízo na fixação de estruturas reprodutivas, tanto com deficiência como com toxidez de Mn, sem sintomas aparentes.

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A associação simbiótica da soja [Glycine max (L.) Merrill] com bactérias do gênero Bradyrhizobium resulta no processo de fixação biológica do N2. A inoculação com estirpes selecionadas garante a maximização do processo biológico e, no Brasil, são comercializados, anualmente, quase 13 milhões de doses de inoculante, a maioria à base de turfa. A adesão da turfa às sementes, porém, é baixa, requerendo o uso de adesivos. A recomendação atual é de uso de solução açucarada (açúcar comercial) a 25%, mas essa concentração poderia reduzir o vigor e aumentar a incidência de doenças nas sementes. Neste estudo, foram testadas, então, doses inferiores a 25%. Confirmou-se que a solução açucarada favorece o processo de inoculação, incrementando em até 90% a aderência da turfa às sementes e, em casa de vegetação, aumenta a nodulação e as taxas de fixação do N2. Em quatro experimentos realizados em solos com população estabelecida de Bradyrhizobium, a reinoculação da soja com solução açucarada a 10% resultou em um incremento médio, estatisticamente significativo, de 237 kg ha-1 de grãos, ou 8,6%, em relação à reinoculação com água, e de 17,5%, em relação à população naturalizada do solo, indicando que a concentração de açúcar atualmente recomendada pode ser reduzida para 10%.

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O silício tem sido considerado benéfico para plantas acumuladoras do elemento, especialmente o arroz, justificando sua adição para o incremento da produção em solos deficientes. Entretanto, o efeito do Si, nestes casos, parece depender mais de determinadas condições ambientais e de efeitos indiretos, baseados nas características e reações no solo dos materiais normalmente utilizados como fontes de Si. Com o objetivo de avaliar o efeito do Si sobre o rendimento e sobre o acúmulo de macro e micronutrientes em arroz (Oryza sativa), cultivar BR-IRGA 410, foi realizado um estudo em casa de vegetação, com o cultivo de plantas em solução nutritiva completa, comparando os tratamentos com e sem a adição de Si na forma de SiO2 (em pó). Não houve diferença significativa entre as plantas com e sem adição de Si na produção de matéria seca da raiz, colmo + folhas e rendimento de grãos, mas, sim, na produção de matéria seca de casca. As plantas que receberam Si, em relação às plantas sem adição, apresentaram maior concentração de Si na raiz, colmo + folhas e casca, porém, foram similares no grão. A adição de Si na solução nutritiva diminuiu os teores de boro e fósforo nas raízes, e os teores de boro, cálcio, ferro e manganês, na casca. Não houve efeito significativo do Si nos teores de macro e micronutrientes no colmo + folhas e grãos.

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O arroz cultivado em regime de inundação pode apresentar sintomas de desordens nutricionais semelhantes àqueles descritos quando ocorre toxidez de ferro. Os sintomas não ocorrem com a mesma intensidade em todos os cultivares e têm sido mais freqüentes nos cultivares modernos. O objetivo do trabalho foi avaliar, em casa de vegetação, a capacidade das plantas em oxidar o Fe reduzido (Fe2+) sobre a superfície das raízes, comparando duas variedades de arroz com diferentes sensibilidades ao Fe2+ em solução (BR IRGA 409 e EPAGRI 108) e duas soluções com diferentes concentrações de Fe2+. O delineamento experimental foi completamente casualizado e consistiu de um fatorial 2² com mais um tratamento em branco, no qual as plantas foram mantidas somente em solução nutritiva. Para obter soluções com diferentes concentrações de Fe2+, foram utilizados dois solos (Gleissolo Lâmico e Planossolo Hidromórfico). As plantas foram cultivadas em solução nutritiva completa por 30 dias e, posteriormente, em soluções extraídas dos solos inundados por mais 24 horas. A capacidade oxidativa das plantas foi estimada a partir da quantidade de compostos de Fe acumulados na superfície das raízes. Os cultivares BR IRGA 409 e EPAGRI 108 apresentaram a mesma capacidade de oxidar o Fe2+ sobre a superfície das raízes, não sendo a capacidade de oxidação a variável diferenciadora dos dois cultivares quanto à maior ou menor sensibilidade à toxidez de Fe. A solução do Planossolo, por ser mais concentrada em Fe2+ (280 mg L-1), promoveu maior precipitação de óxidos sobre as raízes do que a solução do Gleyssolo, menos concentrada (118 mg L-1). A camada de óxidos precipitada sobre as raízes do cultivar EPAGRI 108, tolerante à toxidez de Fe, foi menos ativa em adsorver P do que do cultivar BR IRGA 409, considerado sensível.

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Na coleta da solução de solos alagados, é importante evitar o contato do oxigênio com a solução para prevenir reações redox que podem modificar sua composição química. Neste trabalho, realizado em casa de vegetação, foram feitos estudos sobre o estado de oxirredução e sobre a composição química de um Planossolo, em diferentes profundidades e tempos de alagamento, visando propor um novo método para a coleta da solução de solos alagados. O estudo foi feito em vasos plásticos com 7 kg de material de solo proveniente da camada superficial (0-20 cm), num delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. O dispositivo de coleta da solução do solo consistiu de um tubo de polietileno com 70 cm de comprimento e 0,6 cm de diâmetro interno, com duas fileiras de orifícios de 1 mm de diâmetro, recoberto com tela de nylon de 400 mesh, construído na forma de espiral e acomodado nas profundidades de 2, 5 e 10 cm. A este dispositivo foi acoplado um sifão de vidro para a coleta da solução. Após a instalação do sistema coletor, o solo foi mantido alagado por 109 dias, tendo sido feitas coletas semanais da solução nas três profundidades. Foram analisados os valores de Eh e pH e os teores de Mn2+, Fe2+, Ca2+, Mg2+ e K+ na solução. As condições de oxirredução e os teores de cátions na solução nas diferentes profundidades, durante o período em que o solo se manteve alagado, permitiram concluir que o método utilizado pode ser indicado para coleta da solução de solos alagados, embora haja necessidade de estudos mais aprofundados sobre o assunto.

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Neste trabalho, é proposto um procedimento alternativo para a extração de micronutrientes em amostras de solo para fins de avaliação da fertilidade. Amostras provenientes de programa colaborativo de análise de solos, com diferentes características físicas e químicas, foram submetidas à extração com ácido dietilenotriaminopentaacético (DTPA), empregando-se energia de microondas com radiação focalizada. Os resultados indicaram uma redução significativa no tempo requerido para extração de Cu, Mn e Zn. Os resultados apresentaram uma redução significativa no tempo de preparo das amostras: de 120 min, no procedimento convencional envolvendo agitação à temperatura ambiente, para 10 min, no procedimento assistido por microondas. Não foi possível estabelecer um procedimento único para a extração simultânea também de Fe, em virtude de sua maior liberação com essa forma de aquecimento. Entretanto, demonstrou-se que o aquecimento no forno de microondas tem potencial para utilização na extração de micronutrientes em análise de solo de rotina.

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PURPOSE: This study explored factors associated with self-reported bullying among adolescents in a sub-Saharan country. METHODS: A cross-sectional sample of adolescents (n = 1,427) in the Seychelles was drawn from the Global School-based Student Health Survey. Bullied adolescents were compared with non-bullied adolescents with respect to several sociodemographic factors. Bivariate and multivariate analyses were performed. RESULTS: Within a 30 day period, 38.8% of adolescents reported being bullied. Bullied youths were more likely to be depressed (adjusted odds ratio [aOR] = 1.63; confidence intervals [CI] = 1.27-1.07) and socially deprived (aOR = 1.85; CI = 1.30-2.61). Being older (aOR = .83; CI = .77-.90) and having close friends (aOR = .53; CI = .31-.91) were protective factors. CONCLUSIONS: The prevalence of bullying in the Seychelles is high, and social correlates are similar to those in industrialized settings. More research is needed to examine bullying patterns outside the school environment.

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We investigated the relationship between being bullied and measured body weight and perceived body weight among adolescents of a middle-income sub Saharan African country. Our data originated from the Global School-based Health Survey, which targets adolescents aged 13-15 years. Student weights and heights were measured before administrating the questionnaire which included questions about personal data, health behaviors and being bullied. Standard criteria were used to assess thinness, overweight and obesity. Among 1,006 participants who had complete data, 16.5% (95%CI 13.3-20.2) reported being bullied ≥ 3 days during the past 30 days; 13.4% were thin, 16.8% were overweight and 7.6% were obese. Categories of actual weight and of perceived weight correlated only moderately (Spearman correlation coefficient 0.37 for boys and 0.57 for girls; p < 0.001). In univariate analysis, both actual obesity (OR 1.76; p = 0.051) and perception of high weight (OR 1.63 for "slightly overweight"; OR 2.74 for "very overweight", both p < 0.05) were associated with being bullied. In multivariate analysis, ORs for categories of perceived overweight were virtually unchanged while ORs for actual overweight and obesity were substantially attenuated, suggesting a substantial role of perceived weight in the association with being bullied. Actual underweight and perceived thinness also tended to be associated with being bullied, although not significantly. Our findings suggest that more research attention be given to disentangling the significant association between body image, overweight and bullying among adolescents. Further studies in diverse populations are warranted.

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O uso de cápsulas porosas para extração de solução do solo é interessante por ser um ensaio não-destrutivo. Entretanto, persistem dúvidas sobre a liberação de íons da própria cápsula, que podem contaminar a solução extraída. Foram realizados testes na Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, Botucatu (SP), com o objetivo de verificar a liberação de Ca e de Mg por cápsulas porosas de porcelana. No primeiro, foram empregados quatro tratamentos: T1 - lavagem das cápsulas com água destilada, forçando sua passagem pelas cápsulas, utilizando uma bomba a vácuo; T2 - lavagem das cápsulas com HCl 0,1 mol L-1, forçando sua passagem pelas cápsulas, utilizando uma bomba a vácuo; T3 - lavagem das cápsulas com água destilada, sem vácuo, e T4 - lavagem das cápsulas com HCl 0,1 mol L-1, sem vácuo, em um tempo de imersão de 24 h (para T3 e T4). No segundo teste, as cápsulas tratadas com HCl 0,1 mol L-1 no primeiro teste foram lavadas com água destilada novamente e deixadas de molho em água destilada e deionizada durante 45 min. Após estes procedimentos, as cápsulas foram imersas em água destilada, tomando-se alícotas desta solução para determinação de pH e dos teores de Ca e Mg após contato com as cápsulas por 0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 24 h. Cada tratamento teve quatro repetições. Não se observou liberação significativa de Ca e Mg das cápsulas porosas para a solução, quando foram preparadas utilizando-se da passagem de HCl 0,1 mol L-1 a vácuo e água destilada, e deixadas, a seguir, em água destilada e deionizada durante 4 h.

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Atualmente, alguns laboratórios de análise de solo determinam Al, Ca e Mg trocáveis em extratos de KCl 1 mol L-1 e K e Na na solução extratora Mehlich-1, também usada na extração de fósforo. Outros laboratórios, que empregam a resina trocadora de ânions para P, avaliam também Ca, Mg e K no extrato, não sendo possível determinar Al e Na. Dessa forma, achou-se oportuno avaliar a extração com NH4Cl 1 mol L-1 na determinação simultânea dos cinco cátions trocáveis: Al, Ca, Mg, K e Na, em comparação aos extratores KCl e Mehlich-1. Utilizaram-se amostras coletadas em áreas de cultivo de fruteiras irrigadas da região Nordeste e na área experimental da Embrapa Meio Ambiente em Jaguariúna (SP). Os métodos utilizados foram: (a) extração simultânea dos cinco cátions com NH4Cl 1 mol L-1, e (b) extração de Ca, Mg e Al com KCl 1 mol L-1, e de K e Na com o extrator Mehlich-1. A solução de NH4Cl 1 mol L-1 apresentou maior capacidade de extração de Mg do solo do que a solução de KCl 1 mol L-1; as duas soluções se equivaleram quanto à capacidade de extração de Ca e de Al. A solução de NH4Cl extraiu mais K e Na do que a solução Mehlich-1. Conclui-se que a solução de NH4Cl é uma opção conveniente para a extração de Al, Ca, Mg, K e Na trocáveis do solo.

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O alagamento do solo para o cultivo do arroz irrigado promove condições anaeróbias que favorecem a produção de ácidos orgânicos de cadeia curta, os quais podem ser tóxicos para a cultura. Entretanto, a quantidade produzida destes ácidos depende, dentre outros fatores, do sistema de manejo empregado para o cultivo do arroz. Para avaliar a formação de ácidos orgânicos durante o cultivo do arroz irrigado nos sistemas: convencional, semeadura direta e pré-germinado sobre resíduos de azevém, foram instalados coletores de solução do solo em duas profundidades (2,5 e 5,0 cm) em parcelas de campo e retiradas amostras da solução do solo aos 3, 5, 9, 11 e 17 dias de alagamento. Nestas amostras, foram determinados os teores dos ácidos: acético, butírico e propiônico por cromatografia gasosa. Independentemente da profundidade de coleta, os maiores teores dos três ácidos avaliados ocorreram no sistema de semeadura direta, em comparação com o sistema convencional e pré-germinado. Entretanto, as diferenças significativas entre os sistemas perduraram, no máximo, até os primeiros 11 dias de alagamento. Teores mais elevados de ácidos orgânicos foram encontrados aos 5,0 cm de profundidade em comparação com 2,5 cm em todos os sistemas, com picos no quinto dia de alagamento. O ácido acético foi o ácido produzido em maior quantidade, independentemente do sistema de cultivo de arroz.