953 resultados para Antiguo Testamento
Resumo:
Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990
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Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990
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Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)
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Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)
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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.
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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.
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Entrevista de: Leneide Duarte.
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El futuro desarrollo urbano previsto para el frente marítimo ubicado junto al antiguo puerto pesquero y actual puerto deportivo de El Campello (Alicante) se plantea con un uso terciario y comercial abusivo implicando la pérdida del paisaje existente, de la imagen de la fachada marítima y de los valores socioculturales de la zona. Para evitar este desenlace, se plantea la recuperación de las antiguas cuevas existentes en dicho frente para uso y disfrute de sus habitantes; intervención enmarcada dentro de una propuesta de regeneración paisajística y social mediante un proyecto museístico sobre la historia arqueológica y cultural del municipio. Con el fin de confirmar la idoneidad y viabilidad de la propuesta planteada, se hace imprescindible la caracterización geológica y constructiva de las cuevas preexistentes para así acreditar la posibilidad de recuperación de un entorno que puede llegar a reconvertirse en punto de encuentro y disfrute paisajístico comunitario.
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El reciente hallazgo de los Protocolos Testamentarios Francisco Xavier Balmis (1753-1819), director de la Real Expedición Filantrópica de la Vacuna, constituye una nueva fuente documental para explorar su perfil biográfico. Balmis redactó un total de cinco testamentos que abarcan el periodo de 1803-1818 y coinciden con momentos cruciales de su vida. Su análisis ha permitido establecer interesantes observaciones que certifican su inseguridad personal antes de afrontar la expedición, su desamparo al ser despojado de sus bienes por adherirse a la causa monárquica frente a Napoleón, el consuelo al serle restituidos sus honores y hacienda o la entereza para afrontar sus últimos momentos. Revelan que Balmis supo hacer de la carrera profesional como cirujano militar un instrumento para alcanzar el prestigio social, y desmienten los supuestos sobre un final oscuro. El inventario de sus bienes ratifica su desahogada situación económica y su capacidad para gestionarlos. Las fuentes notariales se acreditan con este caso de Balmis, un funcionario de la Corona, como un ejemplo para el estudio de las oligarquías urbanas del Antiguo Régimen.
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En las economías preindustriales, el trabajo femenino estuvo presente activamente en la economía urbana, desempeñando un sinfín de actividades sobre todo domésticas en ámbitos privados e institucionales. Criadas, cocineras, panaderas y lavanderas pululaban las ciudades porque estos oficios eran principales medios de subsistencia femenina. En el ámbito institucional como los hospitales destacaron las cocineras y panaderas. Este artículo trata sobre las mujeres que trabajaron en la cocina y panadería del hospital de las Cinco Llagas de Sevilla en el Antiguo Régimen. En el proceso de la alimentación en este hospital intervinieron muchas personas, entre ellas la madre mayor, las cocineras y las panaderas.
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Acquisition made accessible thanks to a 2015-2017 grant from the Council on Libraries and Information Resources.
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Mode of access: Internet.