988 resultados para Adami, Felipe Kirst
Resumo:
El presente trabajo se ocupa de los principales espacios públicos de ocio en Madrid entre 1561, momento en que Felipe II estableció la Corte en la Villa, y el final del reinado de Felipe III. Primeramente se hace una aproximación al significado y evolución de los paseos públicos en general, ocupándonos de algunos ejemplos españoles, de la América española y de Europa. Una interesante conclusión planteada es que el Prado de San Jerónimo responde a un tipo nuevo de espacio público para el paseo, surgido en los años inmediatamente posteriores al establecimiento de la Corte en Madrid en 1561, por voluntad de Felipe II, en tanto la mayoría de los paseos públicos cortesanos tanto españoles como americanos y europeos surgieron con posterioridad, la mayoría de ellos en los siglos XVIII yXIX, o bien fueron inicialmente espacios privados (jardines y parques de la nobleza y la realeza) y terminarían convirtiéndose en espacios públicos en esas mismas épocas. Salir al exterior de las poblaciones a pasear, a tomar el aire, fue una actividad considerada por los teóricos muy recomendable e incluso necesaria como medida profiláctica, por motivos higiénico-sanitarios. Pero nomenos importantes son las connotaciones sociales de la actividad del paseo, que en la época estudiada era propia, muy en especial, de las clases sociales más altas; estos paseos, como actividad y como espacios, tuvieron habitualmente un carácter predominantemente cortesano. Por su carácter público no había limitaciones para el acceso a los paseos cortesanos de miembros de grupos sociales menos favorecidos, como en cambio las había en los jardines y parques privados, pero el paseo de los caballeros en determinadas horas y épocas del año era de especial importancia en un sistema basado en redes familiares y clientelares. Por ello, el Prado de San Jerónimo tuvo un especial significado en unos años en que Madrid, no sin vacilaciones, terminó convirtiéndose en sede estable y definitiva de la Corte. Por otra parte, existían a la vez en Madrid espacios públicos para el ocio de carácter más popular, como fueron las Vistillas o las riberas del Manzanares, Leganitos y su entorno, la Cuesta de la Vega, aunque tampoco fuesen desdeñados por los caballeros de más elevada posición social. Uno de los elementos esenciales de los paseos cortesanos como fue el Prado de San Jerónimo, junto al agua (las fuentes y estanques) y la vegetación, y al que se dedica especial atención en este trabajo, fue la música; en la primera parte del estudio hacemos también una aproximación a la figura de los músicos, generalmente municipales, que amenizaban el paseo de los caballeros: ministriles, waits, Stadtpfeiferei, trompetas, a menudo desde lo alto de torres o balcones. Volvemos a ocuparnos de ellos, centrándonos en el caso de Madrid, al estudiar la torrecilla de música del Prado. La temprana aparición y el desarrollo del Prado de San Jerónimo son situados históricamente en el contexto del proceso de asentamiento de la Corte en Madrid y de consolidación de la Villa como su sede estable y definitiva tras el traslado a Valladolid entre 1601 y 1606. Por ello, se hace una aproximación al desarrollo de la villa y a las circunstancias históricas en los límites cronológicos señalados. Para realizar este estudio se ha recurrido a diversos fondos documentales, pero especialmente los del Archivo de Villa, y dentro de él los libros de acuerdos municipales.
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Subtít. de la cub.: seguido de una breve gramática y un vocabulario vascuence
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Résumé non disponible
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Cuentas de ingresos y gastos del Colegio Mayor del Rosario durante el rectorado de Felipe de Vergara y Caicedo. Incluye los ingresos por renta, becas y préstamos; y los gasto de salarios, alimentos, reparaciones, entre otros.
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Cuentas de los gastos e ingresos del Colegio Mayor del Rosario desde el 5 de abril al 5 de mayo de 1811, presentadas por el rector Felipe de Vergara y Caicedo.
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Cuentas de gastos e ingresos del Colegio Mayor del Rosario desde el 13 de septiembre hasta el 28 de noviembre de 1811, presentadas por el rector saliente Felipe de Vergara y Caicedo.
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Expediente sobre la elección de un rector para el Colegio Mayor del Rosario tras ser aceptada la renuncia de Felipe de Vergara y Caicedo en el mencionado cargo. Incluye los conteos para la elección, la certificación de las elecciones que anuncian en el cargo de rector a Mariano Pérez Valencia; y la aceptación de los nombramientos por parte de Manuel José Escobar como vicerrector y Pedro Lasso de la Vega como tercer consiliario.
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A consideração de duas pinacotecas associadas a Felipe IV de Espanha, a do Palacio del Buen Retiro e a da Torre dela Parada, possibilita o reconhecimento da articulação entre ambas e à sugestão de uma unívoca intencionalidade que as estrutura, nelas se descobrindo aspectos de uma subjectividade, não apenas relativa ao rei, mas soberana, prevalecente na consciência moderna.
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Melhorar a qualidade de acesso do usuário, nas demandas programadas e espontâneas, por meio do acolhimento, reorganizando a forma de trabalho da unidade de saúde, utilizando como ferramentas, a escuta qualificada, classificação de risco e planejamento das equipes da ESF do Km 06, localizada no bairro de Felipe Camarão, Distrito Oeste de Saúde, do município de Nata/RN, e com isso, favorecer uma maior aproximação dos usuários com a unidade de saúde, proporcionando aos mesmos, um atendimento mais rápido e de qualidade, ou direcionando casos específicos, aos seus devidos lugares de resolutividade.
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O tabagismo é a maior forma isolada e evitável de morbimortalidade precoce no mundo e, assim como outras drogas, gera dependência física, psicológica e comportamental. O Programa para Cessação de Tabagismo elaborado pelo Ministério da Saúde juntamente com o Instituto Nacional do Câncer, destina-se a ajudar os participantes a deixar de fumar. O município de Natal adotou o programa como meta, tendo algumas unidades de saúde como referência, porém com um número insuficiente em relação a quantidade de pacientes que manifestam o desejo de parar de fumar, surgindo a necessidade de implantação de Grupos de Combate ao Tabagismo em toda a rede, incluindo o bairro de Felipe Camarão. Para alcançar os objetivos, toda Equipe de Saúde da Família deve ser capacitada, buscando ativamente os fumantes que desejam parar com o tabagismo, com abordagem multidisciplinar e integrada implantar grupos para diminuir o tabagismo e a morbimortalidade associada ao hábito de fumar.
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As doenças crônicas, dentre elas o Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica, são um crescente problema de saúde. As consultas individuais não conseguem abordar a integralidade do indivíduo, sendo as reuniões um espaço de estímulo social e troca de informações. Portanto, busca-se neste trabalho traçar uma estratégia de educação em grupo, através de reuniões voltadas aos hipertensos, diabéticos e familiares, pautadas em rodas de conversas sobre temas escolhidos, como alimentação saudável e atividade física. O compartilhamento de saberes integra e vincula profissionais e usuários, abre as portas da unidade e incentiva a corresponsabilização pelo tratamento. O essencial para cumprir essa missão de educar em saúde é a clareza da linguagem e aplicação das diretrizes do SUS. Infelizmente, há muitas dificuldades dentro da AB, mas é preciso incorporar ações educativas dentro da rotina de trabalho, expor os resultados e enxergar a educação como forma de trabalho na promoção da saúde.
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O diagnóstico e acompanhamento dos usuários portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus é uma das metas de atenção à saúde da ESF. Este projeto de intervenção objetiva melhorar a qualidade do atendimento na Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão III através da garantia de acesso desses usuários a consultas médicas e realização de exames, realização de diagnóstico de novos portadores, priorização de prescrição de medicamentos disponíveis na farmácia popular e orientação quanto à importância das mudanças dos hábitos de vida. Como resultado, este projeto estabeleceu uma ampliação da cobertura de atenção ao hipertenso e diabético ao longo das semanas de intervenção, permitiu a atualização situacional dos pacientes e realização dos exames em grande parte dos participantes. Dessa forma, as ações que eram até então isoladas, passaram a ser estruturadas com uma melhor definição, trazendo um ganho tanto para comunidade, como para o serviço e para equipe.
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A assistência pré-natal adequada, com a detecção e a intervenção precoce das situações de risco é de grande importância para reduzir a mortalidade materna além da importância em reduzir a mortalidade neonatal. O estado do Rio Grande do Norte tem taxas preocupantes, os dados mais atualizados de 2013 calculam uma Razão de Morte Materna de 65,6 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Do mesmo modo é importante a consulta puerperal, que visa evitar complicações possíveis após o parto, dar orientações às mães e evitar que uma nova gravidez venha logo em seguida. Corroborando com isso, a saúde da mulher constitui-se em um tema oportuno e pertinente na perspectiva de se discutir e encontrar soluções para enfrentar os fatores de risco evitáveis (tabagismo, controle de peso, entre outros) e os nãos evitáveis (controle de pressão arterial, glicemia elevada, entre outros) que recorrem no processo gestacional, contribuindo para os indicadores de mortalidade materno/infantil. Para o projeto de intervenção, escolhemos trabalhar em ações que busquem ampliar a cobertura e qualificar o pré-natal e o puerpério, uma vez que a coleta de dados realizada durante a análise situacional da Unidade Mista Felipe Camarão mostrou deficiência em vários pontos relacionados a essa Ação Programática. Para tanto, foram planejadas ações em quatro eixos centrais: Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica. Ao final das 12 semanas de intervenção conseguimos melhorar os registros, que no caso de consulta puerperal nem existia, melhorar os índices de qualidade do atendimento, chegando a 100% na maioria das ações previstas tanto para o pré-natal e o puerpério, e realizar a consulta puerperal de todas as mulheres que acompanhamos no pré-natal.
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O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os seis anos de idade, é de fundamental importância para a promoção da saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências. Ações aparentemente simples, como, pesar, medir, avaliar aquisição de novas habilidades e utilizar o cartão da criança, orientar sobre alimentação, prevenção de acidentes e saúde bucal nem sempre são realizadas de forma correta e sistemática pelas equipes de saúde. Nesse contexto, é necessária a capacitação técnica e o seguimento de protocolos já estabelecidos, bem como o trabalho integrado dos membros da equipe para a melhoria da saúde infantil. Este trabalho trata-se de um projeto de intervenção, realizado na Unidade Mista de Felipe Camarão em Natal/RN, com o objetivo de melhorar a atenção à saúde da criança de zero a setenta e dois meses de idade pertencentes à área de abrangência da unidade. Participaram dele 82 crianças e os profissionais que integravam a equipe 15 da UMFC. As ações realizadas incluíram a capacitação da equipe com base no protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde que é o Caderno de Atenção Básica - Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento (BRASIL, 2012), o cadastramento das crianças no Programa de Saúde da Criança e Programa de Saúde Bucal das Crianças da unidade, a avaliação de vários aspectos da saúde dos participantes pela médica, enfermeira e dentista com foco para uma saúde integral, o acompanhamento dos indicadores obtidos a partir dos atendimentos, a realização de atividades educativas para promoção à saúde bucal e alimentação saudável. Ao final da intervenção, a cobertura foi de 52% na puericultura e 27% na saúde bucal e entre as crianças avaliadas, todas tiveram seus registros atualizados, foram avaliadas quanto a crescimento e desenvolvimento, imunização, realização das triagens neonatais, receberam orientações educativas durante as consultas e avaliação da saúde bucal. A intervenção apesar de não ter atingido todas as metas objetivadas, teve um impacto importante para a saúde das crianças e para a equipe que foi atualizada e teve seu trabalho reorganizado. Espera-se que a intervenção se estenda para as demais equipes da unidade e que seja estabelecida uma rotina de supervisão das atividades compartilhada pela equipe de saúde e gestores voltada às demandas da população e que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento.