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O presente trabalho tem por objetivo avaliar o desempenho físico-mecânico e a durabilidade de painéis de partículas de bagaço de cana-de-açúcar com resina bicomponente a base de mamona (BCP) e compará-los com painéis de partículas de madeira comerciais (Medium Density Particleboard - MDP). Os painéis de bagaço de cana de açúcar foram fabricados com um teor de resina poliuretana a base de óleo de maona de 15%. O desempenho físico e mecânico dos painéis particulados foi analisado com base nas prescrições dos documentos normativos vigentes. Ambos os materiais foram revestidos superficialmente com resina poliuretana bicomponente à base de óleo de mamona. Avaliou-se a influência do tratamento das bordas na deterioração e no desempenho dos painéis. O acompanhamento das propriedades físico-mecânicas foi realizado antes e após os ensaios de envelhecimento por exposição natural durante 3, 6 e 12 meses, envelhecimento acelerado e de intemperismo artificial. Foi feita a avaliação, da suscetibilidade ao crescimento gerada pelo ataque de fungos emboloradores e apodrecedores nos materiais durante o envelhecimento natural e no ensaio acelerado. Foi realizada a análise colorimétrica para a identificação de mudanças de cor e brilho nos materiais após os ensaios de deterioração. Foram utilizadas as técnicas de densitometria de raios X, espectroscopia por infravermelho próximo (NIR). Os resultados obtidos indicaram a selagem lateral permitiu avaliar a superfície exposta do material permitindo a entrada da água pela superfície avaliando o efeito dos agentes de deterioração. A porcentagem de retenção para o Módulo de ruptura após o ensaio de envelhecimento por imersão em agua e secagem (APA D1) foi de 87% e 3% para BCP e MDP sem revestimento respectivamente e de 90% e 3% para BCP e MDP com revestimento. A porcentagem de retenção das propriedades mecânicas em ambos os submetidos à exposição natural diminuiu em função do tempo. Entretanto o porcentagem de retenção para os materiais BCP e MDP com revestimento superficial foi de 76% e 60% para MOR. A exposição natural mostrou que os fungos emboloradores foram predominantes em ambos os materiais. Ambos os materiais com revestimento superficial apresentaram entre 1-10% de colonização com um 70% de probabilidade. Revestimento de resina de óleo de mamona reduz o crescimento de fungos em ambos os materiais no ensaio acelerado. O perfil de densitometria permitiu analisar o processo de fabricação dos painéis e permitiu identificar a deterioração gradativa do ambos os materiais após os ensaios de envelhecimento. A intepretação mediante a analise de componentes principais (ACP) na aplicação do NIR comportou a classificação das características relacionadas a cada ensaio de deterioração de ambos os materiais sem revestimento superficial. Com base nos resultados deste trabalho, foram propostas contribuições para ajustes de metodologias para a avaliação da durabilidade e do desempenho físico e mecânico dos painéis particulados, tendo em vista a sua viabilidade técnica, em sistemas construtivos da construção civil.

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Este estudo avaliou a eficiência da oleuropeína (OLE) (composto fenólico extraído das folhas de Oliveira) isolada e associada aos sanitizantes comerciais ácido peracético 2% (APA), hipoclorito de sódio 2% (HS), peróxido de hidrogênio 3% (PH), digluconato de clorexidina 2% (DC), cloreto de benzalcônio 1% (CB) e iodofor 2% (IO), para inativação de células em suspensão e biofilmes monoespécie e multiespécie formados em superfícies de aço inoxidável ou microplaca de poliestireno por Listeria monocytogenes (ATCC 7644), Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Escherichia coli (ATCC 25922), todas classificadas como fortes produtores de biofilmes. Os isolados foram semeados em caldo TSB (caldo tripticase soja), incubados (37°C/24h) e corrigidos a ~108células/mL (escala 0,5 McFarland). Para bactérias em suspensão, a resistência a sanitizantes foi determinada pela Concentração Inibitória Mínima (CIM) em tubos e pelo método de Disco Difusão em Ágar (DDA), no qual as bactérias foram plaqueadas em ágar TSA contendo discos de 6mm de papel filtro embebidos nos sanitizantes. Após a incubação, a medição dos halos de inibição foi feita com paquímetro. Para os ensaios de resistência dos biofilmes aos compostos sanitizantes, foram utilizadas microplacas de poliestireno 96 poços, as quais foram preparadas para incubação-fixação dos biofilmes e submetidas à leitura em espectrofotômetro de ELISA (600 nm). Em seguida, as placas foram lavadas com solução salina tamponada (PBS, pH 7.4) e os sanitizantes inseridos por 1 minuto. Após neutralização com tiossulfato de sódio (5 minutos), as placas foram lavadas com PBS e metanol, coradas com cristal violeta 1% e coradas com ácido acético glacial (33%) para nova leitura a 570nm. A eficácia da remoção do biofilme pelos sanitizantes foi comparada pelo índice de formação de biofilme (IFB). As imagens do aço inoxidável após tratamento com sanitizante foram feitas através de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microscopia Confocal, para visualizar a persistência dos biofilmes. Os valores de CIM (diluição 1:2) mostraram que OLE não teve atividade bactericida. No método DDA, L. monocytogenes, foi resistente à OLE, enquanto E. coli e S. aureus apresentaram resistência intermediária. Os sanitizantes comerciais apresentaram boa atividade bactericida nos ensaios de CIM e DDA, sendo que as associações de OLE aos sanitizantes comerciais aumentaram o efeito germicida. Nos ensaios com biofilmes em monoespécie, somente os sanitizantes comerciais, isolados ou associados com OLE, foram eficazes de reduzir o valor de BFI em microplaca de poliestireno. Em biofilmes multiespécie, OLE apresentou efeito antimicrobiano, sobretudo sobre a associação de L. monocytogenes + E. coli + S. aureus (redução: 91,49%). Nenhum dos compostos avaliados foi capaz de inativar completamente os biofilmes nas superfícies de aço inoxidável, uma vez que células viáveis foram observadas após os tratamentos com os sanitizantes, indicando persistência dos biofilmes. Os resultados indicam que a oleuropeína apresentou potencial para incrementar o efeito bactericida de sanitizantes comerciais para eliminação de biofilmes em superfícies inertes, sendo necessários estudos para compreender os mecanismos de ação dessas combinações.

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Note de l'éditeur : This article may not exactly replicate the final version published in the APA journal. It is not the copy of record. / Cet article ne constitue pas la version officielle, et peut différer de la version publiée dans la revue.

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Primary aldosteronism (PA) is a common form of endocrine hypertension previously believed to account for less than 1% of hypertensive patients. Hypokalemia was considered a prerequisite for pursuing diagnostic tests for PA. Recent studies applying the plasma aldosterone/plasma renin activity ratio (ARR) as a screening test have reported a higher prevalence. This study is a retrospective evaluation of the diagnosis of PA from clinical centers in five continents before and after the widespread use of the ARR as a screening test. The application of this strategy to a greater number of hypertensives led to a 5- to 15-fold increase in the identification of patients affected by PA. Only a small proportion of patients ( between 9 and 37%) were hypokalemic. The annual detection rate of aldosterone-producing adenoma (APA) increased in all centers ( by 1.3-6.3 times) after the wide application of ARR. Aldosterone-producing adenomas constituted a much higher proportion of patients with PA in the four centers that employed adrenal venous sampling ( 28 - 50%) than in the center that did not (9%). In conclusion, the wide use of the ARR as a screening test in hypertensive patients led to a marked increase in the detection rate of PA. Copyright © 2004 by The Endocrine Society

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Once considered rare, primary aldosteronism (PAL) is now regarded as the commonest potentially curable and specifically treatable form of hypertension. At Greenslopes Hospital Hypertension Unit (GHHU), the decision in 1991 to screen all (and not just hypokalemic or resistant) hypertensives by aldosterone/renin ratio (ARR) testing led to a 10-fold increase in detection rate of PAL and four-fold increase in removal rate of aldosterone-producing adenomas (APAs). The GHHU/Princess Alexandra Hospital Hypertension Unit PAL series stands at 977 patients and 250 APAs removed with hypertension cured in 50-60% (remainder improved). Reliable detection requires that interfering medications are withdrawn (or their effects considered) before ARR measurement, and reliable methods (such as fludrocortisone suppression testing) to confirm PAL. Adrenal venous sampling is the only dependable way to differentiate APA from bilateral adrenal hyperplasia. Genetic testing has facilitated detection of alucocorticoid-remediable, familial PAL. Identification of mutations causing the more common familial variety described by GHHU in 1991 should further aid in detection of PAL. (C) 2003 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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The PotE protein is a putrescine-ornithine antiporter found in many gram-negative bacteria. It is a member of the APA family of transporters and has 12 predicted alpha-helical transmembrane spanning segments (TMS). While the substrate binding site has previously been mapped to a region near the surface of the cytoplasmic lipid layer, no structural feature within the periplasmic domains of PotE have been shown to be important for function. We examined the role of the only large outer loop, situated between transmembrane spanning segment 7 and 8, in putrescine uptake. Deletion of the highly conserved amino acids in the region closest to transmembrane spanning segment 7 produced a protein with little activity. Glycine-scanning mutagenesis of this region showed that Val(249) and Leu(254) were required for optimal transporter function. The V249G mutant transported putrescine at a lower maximal rate compared to wild-type (WT) but with the same substrate binding affinity. In contrast, the L254G mutant had a higher substrate affinity. A series of Val(249) mutants indicated that the hydrophobicity of this residue, which is located at or near the membrane surface, is important for PotE function. Secondary structure predictions of the large outer loop indicated the presence of a hydrophobic alpha-helix in the centre with a hydrophobic region at each end suggesting that the loop was not entirely exposed to the aqueous periplasmic space. The study shows that loop 7-8 is important for PotE function, possibly by forming a re-entrant loop in the channel of the transporter. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Microencapsulation of cell spheroids in an immunoselective, highly biocompatible, biomembrane offers a way to create viable implantation options in the treatment of insulin-dependent diabetes mellitus (IDDM). Traditionally the encapsulation process has been achieved through the injection/extrusion of alginate/cell mixtures into a calcium chloride solution to produce calcium alginate capsules around the cells. A novel alternative is explored here through a procedure using an emulsion process to produce thin adherent calcium alginate membranes around cell spheroids. In this study, a thorough investigation has been used to establish the emulsion process parameters that are critical to the formation of a coherent alginate coat both on a model spheroid system and subsequently on cell spheroids. Optical and fluorescence microscopy are used to assess the morphology and coherence of the calcium alginate/ poly-L-ornithine/alginate (APA) capsules produced. (c) 2005 Wiley Periodicals, Inc.