395 resultados para Ètnicos


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Apresentação da atividade 4 da unidade 3 do curso Saúde da População Negra, que destaca a Política Nacional de Saúde Integral na População Negra e sua operacionalização nas Redes de Atenção à Saúde (RAS).

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Entrevista com psicóloga Maria Lúcia da Silva sobre a luta das mulheres negras no Brasil por igualdade em questões de saúde, qualidade de vida e segurança.

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Diante do contexto, o propósito deste projeto de intervenção é para identificar os fatores influenciantes na adesão terapêutica correlacionada ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica na geriatria. A intervenção foi realizada na UBS de Abadiânia-Goiás em pacientes geriátricos assistidos na Estratégia de Saúde da Família “Elecy Patrocínio de Godoi” – ESF – I e VI. Foram entrevistados 05 pacientes do Asilo Santo Antônio no período de agosto a outubro de 2014 para a medida de adesão ao tratamento, estudando os fatores que possam estar relacionadas ao grau de adesão. Este projeto de intervenção evidenciou que os principais fatores influenciantes na adesão terapêutica ao tratamento anti-hipertensivo, são as más condições financeiras para adquirir o medicamento, dieta desbalanceada, sedentarismo, prática irregular de atividade física, fatores raciais, étnicos, a deficiência do sistema de distribuição gratuita por parte do serviço público de saúde, baixa escolaridade, dificuldades quanto ato de tomar os medicamentos, e a presença de reações adversas e efeitos colaterais indesejáveis, tabagismo, fatores emocionais e o abandono familiar. Estes fatores isolados ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento medicamentoso de forma racional, principalmente dos idosos hipertensos. O projeto de intervenção (PI) em questão preocupou-se em identificação dos fatores influenciantes na adesão terapêutica nos idosos, já que não se tinha a vivencia dessa pratica. Como proposta para superar as fragilidades do PI ressalta-se a importância de uma abordagem multifocal e multiprofissional, sendo de fundamental importância para o sucesso terapêutico desses pacientes idosos.

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Trata-se de trabalho desenvolvido a partir da realidade vivenciada no cotidiano da Unidade de Saúde Petrolândia, município de Contagem/Minas Gerais. Este estudo objetivou identificar na bibliografia nacional alguns fatores associados a não realização do exame Citopatológico do Colo do Útero em mulheres, utilizando-se, portanto, de dados/estudos baseados em revisão bibliográfica. Os resultados encontrados na literatura brasileira consultada demonstram que os principais fatores que dificultam à adesão das mulheres para a realização do exame preventivo Papanicolaou são: a vergonha, o medo, medo do resultado; dificuldade na marcação da consulta; desconhecimento de sua importância, a idade avançada, o baixo nível socioeconômico, pertencer a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, entre outros. Conclui-se, portanto, que diante dessas evidências citadas na literatura nacional, a equipe de Saúde da Família e gestores da Atenção Primária à Saúde devem promover ações educativas, preventivas e intervenções mais humanizadas e efetivas direcionadas à prevenção do Câncer do Colo do Útero entre as mulheres consideradas mais vulneráveis socialmente e dependentes do Sistema Único de Saúde. Ressalta-se ainda que a assistência integral à saúde das mulheres, acolhendo-as com respeito, sem emitir juízo de valor, observando os princípios éticos, valorizando a singularidade e cultura de cada uma delas, são ações relevantes para a adesão das mulheres ao exame de Papanicolaou.

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O câncer de colo uterino é o segundo tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, representando um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Atualmente, o método mais eficaz e eficiente para a detecção precoce dessas doenças é o exame Papanicolau, por meio do qual, é possível detectar células neoplásicas mediante o esfregaço vaginal. No entanto, apesar dos esforços crescentes para melhorar a eficiência dos programas de prevenção do câncer de colo uterino, a manutenção de altas taxas de incidência e de mortalidade no Brasil revela que as medidas que vêm sendo adotadas não conduzem aos resultados esperados. Este estudo objetivou Identificar, na literatura, ações que promovam a adesão de mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico para detecção do câncer de colo uterino. O caminho metodológico que o conduziu foi a pesquisa bibliográfica realizada no SciELO, com os seguintes descritores: esfregaço Vaginal, neoplasia do colo do útero e serviços preventivos. Os estudos apontaram que as mulheres não realizam o exame por desconhecimento de sua importância, vergonha, baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, dentre outros. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família é uma estratégia que tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meio de ações educativas, de forma a intensificar o acompanhamento das mulheres na realização do Papanicolau. Acredita-se ainda, que a forma como o serviço se organiza pode influenciar na atividade preventiva do câncer de colo do útero.