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Resumo:
Cirurgias ortognáticas bimaxilares representam um desafio para os cirurgiões, especialmente para reproduzir o plano de tratamento na sala operatória. O uso de guias cirúrgicos permite uma melhor reprodução do planejamento, mas, para isto, uma técnica precisa de cirurgia de modelos é essencial. O objetivo deste estudo é comparar a precisão do reposicionamento mandibular obtido com dois diferentes métodos de cirurgia de modelos utilizados para o planejamento de cirurgias bimaxilares com a seqüência cirúrgica invertida. Neste estudo, um crânio de resina foi utilizado para simular um paciente. As moldagens foram tomadas e os modelos foram vazados e montados em um articulador semi-ajustável por meio da transferência do arco-facial e do registro de mordida em cera. Traçados de previsão de 10 planos de tratamento diferentes foram feitos no software Dolphin Imaging e, então, reproduzidos com o método padrão (CM I) e método modificado (CM II) de cirurgia de modelos (T1). Para aprimorar a avaliação do reposicionamento mandibular, as cirurgias de modelo foram repetidas após um mês (T2). Os modelos mandibulares foram medidos na Plataforma de Erickson antes e depois do reposicionamento para contrastar os resultados. As diferenças no tempo de reposicionamento também foram registradas. Estatística descritiva e teste t foram usados para análisar os dados e comparar os resultados. Este estudo sugere que o reposicionamento vertical e látero-lateral dos modelos mandibulares foram semelhantes com ambos os métodos, entretanto, houve uma maior imprecisão no sentido ântero-posterior quando o método padrão de cirurgia modelos foi utilizado para o planejamento de cirurgias ortognáticas com a seqüência invertida. O tempo necessário para reposicionar o modelo mandibular no articulador semi-ajustável com a abordagem modificada (CM II) foi significativamente menor do que para reposicionar o modelo maxilar na Plataforma de Erickson (CM I).
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O conhecimento da morfologia e ultraestrutura dos helmintos permite a correta classificação destes organismos, bem como fornece subsídios que poderão ser utilizados para diagnóstico e controle. A microscopia laser confocal é uma ferramenta para estudar a organização estrutural de várias espécies de helmintos, possibilitando acesso a detalhes morfológicos não evidenciados pela microscopia óptica. Echinostoma paraensei é um trematódeo, digenético, hermafrodita parasito de numerosos hospedeiros vertebrados. Neste trabalho foi investigado o desenvolvimento dos órgãos reprodutivo e a morfometria de E. paraensei, desde a fase jovem até a adulta, como contribuição ao conhecimento do desenvolvimento reprodutivo desta espécie. Os trematódeos foram recuperados aos 3, 4, 5, 6, 7, 10, 14 e 21 dias posterior à infecção (dpi) experimental em hamsters. Estes foram corados em carmim clorídrico, desidratados em série alcoólica e montados em lâmina permanente em bálsamo do Canadá, fotografados e medidos usando microscopia de luz de campo claro (MCC) e microscopia de varredura laser confocal (MVLC). Entre 3 e 4 dpi, os primórdios genitais estavam presentes e nenhuma organização do sistema reprodutivo foi visualizada por MCC e MVLC. Os primórdio do ovário, dos testículos e da bolsa do cirro foram visualizados por MCC aos 5 e 6 dpi, no entanto, MVLC dos helmintos aos 5dpi mostra que estes primórdios, o ootipo e o útero estavam presentes, como estruturas individualizadas. A bolsa do cirro apresenta metratermo e o ovário com primórdio do oótipo adjacente aos 7dpi por MVLC. A vesícula seminal, receptáculo seminal, células diferenciadas nos testículos, ducto e reservatório vitelínico e oviducto foram visualizados após 10 dias, enquanto os espermatozóides na vesícula seminal, ovos e oócitos, células vitelínicas, poro e canal de Laurer aos 14 dias. A morfometria evidencia um acelerado crescimento dos órgãos reprodutores a partir do 7 dia. Os testículos apresentam aumento significativo no comprimento do 7 ao 21 dia e o ovário durante o período de 7 à 10 dpi. Aos 21 dpi, todos os helmintos apresentaram glândulas vitelínicas, útero contendo ovos e espermatozóides no oviducto enquanto outros ovos estão sendo formados. As mudanças morfológicas acentuadas durante a gametogênese consistem no aumento do comprimento do helminto, maturação das gônadas, desenvolvimento e maturação das glândulas vitelínicas. O desenvolvimento do helminto como um todo está relacionado à maturação dos órgãos reprodutivo masculino e feminino indicando o investimento deste trematódeo em garantir a produção e eliminação dos ovos ao meio exterior.
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A Fibrose Cística (FC) é uma doença letal, de caráter autossômico recessivo, que acomete populações de diferentes etnias. A doença caracteriza-se pelo comprometimento sistêmico das glândulas exócrinas e, na maioria dos pacientes, a doença pulmonar acaba tornando-se a patologia predominante. A infecção por P. aeruginosa é a principal causa de mortalidade dos pacientes com FC. O Sistema de Secreção Tipo III da bactéria é expresso na fase aguda da doença e é responsável por injetar proteínas citotóxicas no interior da célula eucariótica. Há um grande interesse em se investigar a resposta de anticorpos anti P. aeruginosa em pacientes com FC a fim de diagnosticar a colonização e ou infecção pulmonar antes da cultura, permitindo a antibioticoterapia preventiva, a fim de se evitar a infecção pulmonar crônica. Nesta tese, investigamos a resposta de anticorpos (IgG+IgM+IgA) contra as proteínas do SSTT de P. aeruginosa, através do Western-Blot. Participaram do estudo 51 pacientes com FC, de 1.1 a 16.8 anos acompanhados no Departamento de Pneumologia do Instituto Fernandes Figueira - FioCruz, durante um período aproximado de 2 anos. De cada paciente foram coletadas de 1 a 4 amostras de sangue, com intervalo médio de 6 meses entre as coletas. O grupo controle negativo consistiu de 28 indivíduos não fibrocísticos, de 2 a 17 anos, atendidos no Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE UERJ. As proteínas do SSTT foram extraídas das cepas PAO1 e PAOΔExsA (regulador da expressão do SSTT) de P. aeruginosa. Controles positivos e negativos foram utilizados em todas as reações. Para a identificação das proteínas do SSTT na reação utilizou-se antisoro de camundongos imunizados com a proteína recombinante PcrV. Doze (75%) dos 16 pacientes fibrocísticos considerados não infectados por P. aeruginosa tiveram a primeira sorologia positiva para PopB e 15 (93,75%) para ExoS/ExoT, indicando a colonização ou infecção por P. aeruginosa. Aproximadamente 25% e 35,7% dos soros do grupo controle mostraram reatividade fraca com PopB ou ExoS/ExoT, respectivamente. O tempo decorrido entre a primeira sorologia positiva e o primeiro isolamento de P. aeruginosa nestes pacientes variou de 18 a 30 meses. Concluindo, é possível fazer o diagnóstico sorológico da infecção pulmonar por P. aeruginosa antes do isolamento da bactéria pela cultura.
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A menopausa, fenômeno fisiológico que ocorre em todas as mulheres, em média, aos 51 anos, é acompanhada em cerca de 80% dos casos de sintomas como fogachos, secura vaginal, irritabilidade e insônia, que interferem na qualidade de vida e na produtividade socioeconômica das mulheres, além de predispô-las a doenças crônico-degenerativas, como arteriosclerose, obesidade e distúrbios cardiovasculares. A terapia de reposição hormonal à base de estrógenos, que visa reduzir os incômodos da menopausa, está associada ao aumento do risco de câncer de mama e do endométrio, como foi demonstrado em estudos científicos. Considerando que as mulheres orientais, consumidoras de soja, apresentam doenças crônico-degenerativas e câncer em taxas inferiores às dos países ocidentais, as isoflavonas da soja têm sido testadas em estudos clínicos e experimentais, porém com obtenção de dados até contraditórios. O presente estudo investigou o efeito da administração crônica de isoflavonas de soja no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas. Quarenta ratas Wistar adultas foram distribuídas em quatro grupos experimentais: a) ovariectomizadas: grupo ISO, recebendo isoflavonas de soja (100mg/kg/dia/v.o.); b) ovariectomizadas: grupo BE, recebendo benzoato de estradiol (10g/kg/dia/s.c.); c) ovariectomizadas: grupo OVX, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.); d) controles: grupo FO, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.). Antes e durante os 90 dias de tratamento, foram analisados os esfregaços vaginais, para acompanhamento do ciclo estral, determinação do peso corporal e do consumo de ração semanal. Após esse período, os animais foram anestesiados e o sangue coletado para análise de estradiol e progesterona séricos, por radioimunoensaio; e lipidograma e glicose, por espectrofotometria. Posteriormente, os animais foram sacrificados e necropsiados, coletando-se o útero, mamas, gordura intra-abdominal e fêmur para macroscopia e pesagem. Os tecidos selecionados para o estudo foram corados em HE, analisados por microscopia óptica e histomorfometria, visando investigar alterações do crescimento celular (software V.S NIH Image-J; imagens digitais-optronicos CCD). No grupo tratado com isoflavonas, o peso corporal diminuiu em relação OVX, no qual ocorreu aumento de peso em comparação aos animais falso-operados. O exame macroscópico revelou que o útero diminuiu de peso nas ratas do grupo ISO, semelhante às do OVX. Além disso, a histopatologia das glândulas endometriais não mostrou alterações entre os grupos ISO e OVX. Contudo, o grupo BE apresentou proliferação glandular, pseudoestratificação epitelial, frequentes mitoses típicas, metaplasia escamosa, infiltrado eosinofílico e hidrométrio. A concentração de estradiol no grupo ISO foi semelhante à do OVX. Porém, no grupo BE, o estradiol e o peso uterino apresentaram-se aumentados em relação ao OVX. Não foram observadas diferenças na histomorfometria mamária entre os grupos. Houve redução no peso do tecido adiposo abdominal no grupo ISO, comparado com o OVX, sem identificação de alterações morfológicas significativas, apenas hipotrofia celular, confirmada pela histomorfometria. Apesar de não ter havido diferenças na concentração de glicose, colesterol total e triglicerídeos, entre os grupos, o colesterol-HDL apresentou aumento no grupo ISO. Não houve diferença na densitometria do fêmur entre os grupos avaliados. Esses resultados indicam que o tratamento crônico com isoflavonas de soja, na dose testada, não induz mudanças significativas no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo, sugerindo segurança no tratamento, sem risco para o desenvolvimento de câncer.
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Estudos em animais experimentais evidenciaram associações significativas entre esquistossomose mansoni e hipercolesterolemia. Estudos in vitro e in vivo já demonstraram que o colesterol é essencial para Schistosoma mansoni, embora este não tenha capacidade de sintetizá-lo. A captação é realizada a partir do ambiente (cultivo ou hospedeiro) através do tegumento. O colesterol está envolvido nos mecanismos de evasão do helminto contra a resposta imunológica, além de poder participar na modulação da sinalização celular e reprodução, estimulando os órgãos reprodutores dos helmintos adultos como observado na fase aguda da infecção experimental. Este trabalho tem como objetivo avaliar se o mesmo fenômeno ocorre na fase crônica. Os helmintos foram recuperados de dez camundongos submetidos à dieta hiperlipídica ou padrão (controle) foram corados pelo carmin cloridrico e montados, individualmente, em lâmina histológica com bálsamo do Canadá. A preparação foi analisada por microscopia de campo claro nos seguintes caracteres: tegumento e o sistema reprodutor nos vermes machos (lobos testiculares, vesícula seminal, lobos testiculares supranumerários e canal ginecóforo) e, nas fêmeas (ovário, oótipo, útero, ovo, glândulas vitelínicas e espermateca). Posteriormente, algumas lâminas foram separadas para visualização pela microscopia confocal dos órgãos do sistema reprodutores acima descritos. Apesar de ter sido observado uma maior quantidade de espermatozoides, uma maior quantidade de oócitos sendo liberados no grupo da dieta, não houve diferença estatística significativa (p>0,05) entre os grupos analisados. Houve um aumento na oogênese como observado na fase aguda. Dessa forma, o colesterol pode estar relacionado com a estimulação na atividade dos órgãos reprodutores dos helmintos adultos na fase crônica da infecção.
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A desnutrição neonatal em ratos resulta em alterações metabólicas e endócrinas nas proles a curto e a longo prazo. Sabe-se que algumas destas alterações, como o conteúdo aumentado de catecolaminas adrenais e a hipercorticosteronemia nos animais adultos estão associadas a alterações comportamentais. Não se sabe, no entanto, se as alterações comportamentais observadas estão presentes desde o insulto original, a desnutrição, ou se estas se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, avaliamos em ratos Wistar os efeitos da programação pela restrição protéica materna durante a lactação sobre os parâmetros comportamentais relacionados à ansiedade, à atividade locomotora e à memória/aprendizado em diferentes idades ao longo do desenvolvimento. Ao nascimento das suas proles as progenitoras foram separadas em: Grupo restrição protéica (RP) - que recebeu ração hipoprotéica (8% de proteína) do nascimento ao desmame [dia pós-natal (P) 21], e Grupo CONT (controle) - que recebeu ração normoprotéica neste período. Os seguintes testes comportamentais foram realizados com a prole (21 animais / grupo / idade) em P21, P45, P90 e P180: 1) labirinto em cruz elevado (LCE) - avalia comportamentos associados à ansiedade; 2) campo aberto (CA) - avalia atividade locomotora; 3) labirinto aquático radial de oito braços (LAROB) - avalia memória e aprendizado. Após os testes comportamentais, os animais foram sacrificados por decapitação, o sangue foi coletado para dosagem da corticosterona sérica e a glândula adrenal para quantificação das catecolaminas adrenais. No LCE, os animais RP apresentaram aumentos significativos nas variáveis associadas à ansiedade quando comparado ao grupo CONT somente em P21. No CA foi observada uma redução significativa no número de retângulos percorridos pelo grupo RP somente na idade de P90. No LAROB não identificamos diferenças significativas entre os grupos durante os quatro primeiros dias de teste, independente da idade. No quinto dia de testes (probe trial), o grupo RP mostrou uma diminuição na latência para encontrar a plataforma, em P21 e P180. Quanto à função adrenal, o grupo RP apresentou uma diminuição nos valores de corticosterona sérica em P90, e um aumento no conteúdo de catecolaminas adrenais quando comparado ao grupo CONT em P21 e P180. Nas demais idades analisadas não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Nossos dados indicam que os animais do grupo RP apresentam: 1) redução do comportamento associado à ansiedade no final do período de lactação; 2) redução da atividade locomotora em adultos jovens; 3) melhora do desempenho de memória e aprendizado no final da lactação e na idade adulta (P180). Adicionalmente, os dados indicam que há uma associação entre alterações nos parâmetros comportamentais e da função adrenal. Podemos concluir que a restrição protéica durante o período de lactação em ratos afeta o comportamento apresentado ao longo da vida e que o padrão temporal dos efeitos varia em função do comportamento estudado.
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Pituitary extract is in use for fish breeding since a long. Due to the difficulties in procuring pituitary glands and its preservation, scientists were looking for its substitute. Results on the use of human chorionic gonadotrophin in combination with pituitary for breeding of Cirrhina mrigala and Labeo rohita were encouraging. It has been possible to breed C. mrigala and L. rohita by use of HCG also. An increase in hatching percentage was observed with HCG & PG mixture in modern carp hatchery CIFE D-81.
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The paper presents a resume on experiments carried on mass breeding of the silver carp Hypophthalmichthys molitrix in a cement cistern through administration of crude human chorionic gonadotropin. The experiments proves that human chorionic gonadotropin (H.C.G.) can be used for mass breeding of the fish in simple enclosures, with facilities of some input and output of water and a dose of 5 mg/kg and 18 mg/kg of body weight, for males and females respectively are required for the purpose. Observations were made by using pituitary glands in similar way. For successful breeding of about 80 kg female together, the expenditure towards cost of pituitary gland and H.C.G. are respectively 275 and 117 Rs.
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The study deals with a series of experiments to investigate feeding and excretion in three species of bivalves: Perna viridis (Linné), Marcia cor (Sowerby) and Cassostrea gryphoides (Gould) from Manora Channel, Karachi. Bivalves were fed with suspensions of Ankistrodesmes labelled with P³². These animals showed a considerable variation in the average filtration rates depending upon species and the body lenght. Exceptionally high content of the P³² introduced with Akistrodesmes, got excreted as pseudofaeces and faeces within first three days following its absorption as a meal. The assimilated P³² is partly released as faecal material and its major proportion is directly transferred to the solution. As expexted the gonad and kidney are the main organs found responsible for excretion as comared to other body parts. Although, the assimilated P³² is mostly concentrated in the digestive glands, the results also show a significant presence of P³² in the gonads. Accumulation of P³² was the least in the foot.
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Studies on reproductive biology and artificial propagation including larval rearing of freshwater mud eel, Monopterus cuchia and spiny eel, Mastacembelus armatus were attempted. The gonadosomatic index (GSI) of mud eel ranged from 0.41 (August) to 5.52 (June) in males and 0.53 (August) to 7.61 (June) in females. In both cases the GSI showed a peak in June. Fecundity ranged from 228 (TL - 396 mm; W - 78g) to 5510 (TL - 865 mm; W - 630 g). In case of spiny eel, the GSI varied from 0.65 (August) to 8.30 (July) in males and 0.70 (August) to 10.46 (July) in females. GSI showed single peak in July. Fecundity ranged from 570 (TL - 240 mm; W - 30 g) to 10870 (TL - 601; W - 350g). Histology of the testes and ovaries of the eels were carried out to investigate the gonadal development stages during the reproductive months (August to November 2003). In case of male M. cuchia, the secondary primordial germ cells, primary spermatogonium, some spermatogonia A and clone of spermatogonium B in testis were observed in September. In October-males different sized lobules having spermatogonia, spermatocytes and spermatids were observed. In the ovary of M. cuchia, polygonal shaped oocytes were seen during September. The oogonia were reduced with dense and irregular shaped during October. Numerous pycnotic cells were visible during November. In male M. armatus numerous broken lobule walls were found in testes during September. In October, abundant primary germ cells, pycnotic nests of degenerating cells, spermatogonia and spermatids were observed. In females, ovaries had distinct yolk vesicles stage and yolk granules stages in August. In September, the follicular cells of the oogonia were ruptured, shrunk forming irregular shaped in October. Oogonia were also shrunk with thin, irregular shaped structure but broken parts of the ruptured follicular cells were scattered in case of M. armatus. Experimental attempts on artificial propagation indicated that both freshwater eels were difficult to breed using inducing agents like pituitary glands (PG) of 10, 20, 50, 100 and 150 mg per kg of body weight. Same doses were used for both sexes with equal sex-ratio. In both cases, brood fish died at higher doses of injection given at 100 and 150 mg PG/kg bodyweight. However, M. cuchia breed naturally in cisterns when provided with water hyacinths and tunnel in muddy bottom. M. cuchia fed with chopped cooked fish attained a mean weight of 18.75 ± 2.3 g and cent percent survival. While in case of M. armatus best growth by weight (12.0 ± 2.48 g) and cent percent survival were achieved using chopped raw fish. Car tyre was observed as best shelter for attaining the mean weight gain 22.53 ± 2.24 g and cent percent survival of M. cuchia. While PVC pipe was found to be the best shelter for M. armatus, where it attained the mean weight of 12.73 ± 1.88 g and cent percent survival.
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A novel plasminogen activator from Trimeresurus stejnegeri venom (TSV-PA) has been identified and purified to homogeneity. It is a single chain glycoprotein with an apparent molecular weight of 33,000 and an isoelectric point of pH 5.2. It specifically activates plasminogen through an enzymatic reaction. The activation of human native GIu-plasminogen by TSV-PA is due to a single cleavage of the molecule at the peptide bond Arg(561)-Val-(562). Purified TSV-PA, which catalyzes the hydrolysis of several tripeptide p-nitroanilide substrates, does not activate nor degrade prothrombin, factor X, or protein C and does not clot fibrinogen nor show fibrino(geno)lytic activity in the absence of plasminogen. The activity of TSV-PA was readily inhibited by phenylmethanesulfonyl fluoride and by p-nitrophenyl-p-guanidinobenzoate. Oligonucleotide primers designed on the basis of the N-terminal and the internal peptide sequences of TSV-PA were used for the amplification of cDNA fragments by polymerase chain reaction. This allowed the cloning of a full-length cDNA encoding TSV-PA from a cDNA library prepared from the venom glands. The deduced complete amino acid sequence of TSV-PA indicates that the mature TSV-PA protein is composed of 234 amino acids and contains a single potential N-gIycosylation site at Asn(1G1). The sequence of TSV-PA exhibits a high degree of sequence identity with other snake venom proteases: 66% with the protein C activator from Aghistrodon contortrix contortrix venom, 63% with batroxobin, and 60% with the factor V activator from Russell's viper venom. On the other hand, TSV-PA shows only 21-23% sequence similarity with the catalytic domains of u-PA and t-PA. Furthermore, TSV-PA lacks the sequence site that has been demonstrated to be responsible for the interaction of t-PA (KHRR) and u-PA (RRHR) with plasminogen activator inhibitor type 1.
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The Ag5 proteins are the most abundant and immunogenic proteins in the venom secretory ducts of stinging insects. An antigen 5-like protein (named tabRTS) composed of 221 amino acid residues was purified and characterized from the salivary glands of the horsefly, Tabanus yao (Diptera, Tabanidae). Its cDNA was cloned from the cDNA library of the horsefly's salivary gland. TabRTS containing the SCP domain (Sc7 family of extracellular protein domain) was found in insect antigen 5 proteins. More interestingly, there is an Arg-Thr-Ser (RTS) disintegrin motif at the C-terminus of tabRTS. The RTS motif is positioned in a loop bracketed by cysteine residues as those found in RTS-disintegrins of Crotalidae and Viperidae snake venoms, which act as angiogenesis inhibitors. Endothelial Cell Tube formation assay in vitro and chicken chorioallantoic membrane (CAM) angiogenesis assay in vivo were performed as to investigate the effect of tabRTS on angiogenesis. It was found that tabRTS could significantly inhibit angiogenesis in vitro and in vivo. Anti-alpha(1)beta(1) monoclonal antibody could dose-dependently inhibit the anti-angiogenic activity of tabRTS. This result indicated that tabRTS possibly targets the alpha(1)beta(1) integrin to exert the anti-angiogenic activity as snake venom RTS-/KTS-disintegrins do. The current work revealed the first angiogenesis inhibitor protein containing RTS motif from invertebrates, a possible novel type of RTS-disintegrin. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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A number of inactive serine protease homologues (SPHs), which have poorly understood functions, have been identified in invertebrates and vertebrates. Recently, several SPH transcripts have been reported from snake venom glands, which provide potential ne
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Master cartons for fishery products collected from different prawn freezing factories were evaluated for bursting strength, puncture resistance, waterproofness, combined weight of liners, basis weight of the corrugating medium, weight of the carton, dimensions of the carton, wax content and saponifiable matter and discussed in the light of the ISI standards.
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Waxed duplex cartons collected from different prawn freezing factories were evaluated for their physico-chemical properties such as bursting strength, puncture resistance, water proofness, tearing, strength, tensile strength, elongation, moisture content, thickness, weight of the carton, dimension, wax content and saponifiable matter. The results are discussed from the point of view of formulation of standards for this most widely employed packaging material for frozen fishery products in the country.