952 resultados para urban environmental policy


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Restoration schemes aimed at enhancing plant species diversity of improved agricultural grassland have been a key feature of agri-environmental policy since the mid 1980s. Allied to this has been much research aimed at providing policy makers with guidelines on how best to manage grassland to restore botanical diversity. This research includes long-term studies of the consequences for grassland diversity of management techniques such as different hay cut dates, fertiliser additions, seed introductions and grazing regimes. Studies have also explored the role of introductions of Rhinanthus minor into species-poor swards to debilitate competitive grasses. While these studies have been successful in identifying some management features that control plant species diversity in agricultural grassland, they have taken a largely aboveground perspective on plant community dynamics.

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The effect of the surrounding lower buildings on the wind pressure distribution on a high-rise building is investigated by computational fluid dynamics (CFD). When B/H=0.1, it is found that the wind pressure on the windward side was reduced especially on the lower part, but for different layers of surrounding buildings, there was no great difference, which agrees with our previous wind tunnel experiment data. Then we changed the aspect ratio from 0.1 to 2, to represent different airflow regimes: skimming flow (SF), and wake interference (WI). It shows that the average Cp increases when B/H increases. For different air flow regimes, it is found that insignificant difference exists when the number of the building layers is more than 2. From the engineering point of view, it is sufficient to only include the first layer for natural ventilation design by using CFD simulation or wind tunnel experiment.

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Although certified Fairtrade continues to use discourses of defetishization, its move into mainstream markets has acted to refetishize the consumer–producer relationship through the use of a standardized label, which acts as a substitute for engaged knowledges. Through Fairhills, a South African Fairtrade wine project, this paper explores the contextual complexity on the producer side of the commodity network. By incorporating the national discourse of Black Economic Empowerment into its operations, both in Fairhills and in South Africa in general, Fairtrade has adapted to this context, ensuring its relevance and credibility to stakeholders. However, in the UK, little more information than that commonly associated with Fairtrade is offered to Fairhills consumers. The particular market challenges facing Fairtrade wine in the UK make this negotiation between regulation and representation extremely pertinent. A productive way forward may be to conceptualize commodity fetishism as a continuum rather than a binary particularly when considering the difficult balance required when adding complexity to the targeted message of the existing label. This strategy for the sustainability of Fairtrade may be enhanced by utilizing the micro-level dynamism and adaptability that this paper shows is inherent, and indeed essential, to the durability and transferability of the discourse of Fairtrade.

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The paper provides a theoretical insight into bank regulation and the process of internationalisation by examining the concepts of regulatory push and market pull within the context of Japanese bank entry into London during the 1980s. Rugman and Verbeke's [(1998). Corporate strategy and international environmental policy. Journal of International Business Studies, 29(4), 819–833] Consistency of Home and Host Government Goals model is utilised to structure the discussion, which centres on a situation where there is a conflict of goals between multinational enterprises (MNEs) and the home government but goal alignment between MNEs and the host government. As such the paper examines a relatively under-researched aspect of internationalisation and concludes that in certain circumstances internationalisation can occur despite great ‘psychic distance’. The paper also argues that although bank regulation can lead to a conflict situation it can also be conducive to the development of a strong home base and the development of firm specific advantages.

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Soils play a pivotal role in major global biogeochemical cycles (carbon, nutrient, and water), while hosting the largest diversity of organisms on land. Because of this, soils deliver fundamental ecosystem services, and management to change a soil process in support of one ecosystem service can either provide co-benefits to other services or result in trade-offs. In this critical review, we report the state-of-the-art understanding concerning the biogeochemical cycles and biodiversity in soil, and relate these to the provisioning, regulating, supporting, and cultural ecosystem services which they underpin. We then outline key knowledge gaps and research challenges, before providing recommendations for management activities to support the continued delivery of ecosystem services from soils. We conclude that, although soils are complex, there are still knowledge gaps, and fundamental research is still needed to better understand the relationships between different facets of soils and the array of ecosystem services they underpin, enough is known to implement best practices now. There is a tendency among soil scientists to dwell on the complexity and knowledge gaps rather than to focus on what we do know and how this knowledge can be put to use to improve the delivery of ecosystem services. A significant challenge is to find effective ways to share knowledge with soil managers and policy makers so that best management can be implemented. A key element of this knowledge exchange must be to raise awareness of the ecosystems services underpinned by soils and thus the natural capital they provide. We know enough to start moving in the right direction while we conduct research to fill in our knowledge gaps. The lasting legacy of the International Year of Soils in 2015 should be for soil scientists to work together with policy makers and land managers to put soils at the centre of environmental policy making and land management decisions.

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Atualmente, o desenho urbano tem sido realizado dentro de um âmbito restrito do conhecimento. Este não tem considerado aspectos de drenagem da água que trazem grandes transtornos e custos para a sociedade e o ambiente. O desenvolvimento urbano brasileiro tem produzido um aumento significativo na freqüência de inundações, na produção de sedimentos e na deterioração da qualidade da água. Tal situação é decorrente, na maioria dos casos, da ocupação intensiva do solo urbano. Assim, essa abordagem demonstra, inicialmente, uma visão sobre o desenho urbano e suas interfaces; particularmente as relacionadas com a geografia, o ambiente natural e o construído. Na seqüência, pretendendo atingir o enfoque interdisciplinar, aponta vínculos entre o desenho urbano e a hidrologia através de uma análise ambiental de bairros dos municípios de Porto Alegre e Lindolfo Collor, de modo a identificar relações com a utilização de uma variável - a superfície impermeável, procurando descrever o comportamento ambiental de bacias hidrográficas urbanizadas bem como mostrar a necessidade da reserva de área para armazenar água no início do crescimento urbano. Finalizando, apresenta os principais parâmetros ou características de desenho que deverão garantir a sustentabilidade urbana e hidrológica. Apesar de prematuro, pode-se afirmar que existem indícios para que a dissertação venha suprir algumas deficiências existentes no planejamento urbano-ambientalatualmente adotado.

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O estudo realiza uma discussão teórica sobre os instrumentos tradicionais de política ambiental, como as regulações e os incentivos econômicos. Depois, ele relata os novos avanços para tratar a complexidade das mais urgentes pressões sobre o meio ambiente: o uso apropriado de pacotes de políticas e os acordos negociados. O trabalho analisa alguns casos de aplicação dos instrumentos de políticas ambientais, levando em consideração seus impactos.

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Os processos de negociação sobre poluição transfronteiriça na América Latina têm sido pouco analisados. Esta tese examina o caso das negociações, os acordos assinados entre Brasil e Uruguai pelo risco de contaminação transfronteiriça produzida pela Usina Termelétrica Presidente Médici (UTPM) e a implementação dos acordos. O processo é analisado desde o seu início em 1988, estendendo-se até 2002. Em primeiro lugar, a tese explica porque o processo de negociação tornou-se possível. A explicação está baseada em três fatores: a existência de uma relação de confiança mútua e de cooperação desenvolvida através do tempo entre ambos Estados; o interesse dos órgãos brasileiros de controle ambiental em melhorar os controles sobre a UTPM; e a falta de alternativas melhores para as partes. Fatores de contexto – como o processo de integração regional, através do Mercosul, e a mudança na política ambiental brasileira – também contribuíram para que o país se interessasse em resolver o problema. O resultado foi positivo para ambas as partes, que decidiram assinar um acordo para a implementação de um monitoramento conjunto. Este monitoramento não comprovou a existência de chuva ácida no Uruguai. Em segundo lugar, a tese revela que a “fraqueza” institucional dos acordos não foi impedimento para que fossem implementados. Ao contrário, permitiu que as autoridades brasileiras cooperassem com Uruguai na realização de um monitoramento sobre a região. Em terceiro lugar, é mostrado que o processo de implementação dos acordos (1991-2002) favoreceu o aumento da capacidade institucional do órgão de controle ambiental do Uruguai e da FEPAM (Brasil), aperfeiçoou o sistema de controle do comportamento ambiental da empresa, e forçou a UTPM a tomar medidas de melhorias ambientais. Por último, a tese deixa claro que o processo de implementação não foi concluído porque o interesse político pelo tema diminuiu em ambos os países, vindo a se tornar um debate meramente técnico

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Diante da relevância da questão das mudanças climáticas para o mundo, esta dissertação tem por objetivo a avaliação da atual política pública brasileira para o tema. Partindo da análise da atual política ambiental brasileira, examina os programas e ações do país voltados para as mudanças climáticas, pesquisa o desenvolvimento dos projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo no Brasil, e avalia a sua atual política pública de mudanças climáticas. Essa avaliação, embora a complexidade do tema, utiliza metodologia caracterizada ao mesmo tempo por sua riqueza e simplicidade, qual seja, a metodologia de avaliação de políticas públicas desenvolvida por Oliveira e Martins (2003). Construída com base nas três principais dimensões a serem consideradas quando da avaliação de políticas públicas: dimensões social, econômica e política, a metodologia de Oliveira e Martins (2003) nesta pesquisa é adaptada para receber, em cada dimensão, atributos (variáveis), e seus respectivos indicadores, relacionados com a questão das mudanças climáticas no Brasil. Selecionados os atributos são inseridos ponderadores com base em pesquisa de campo, em que os entrevistados têm a liberdade de expor as suas preferências. Extendendo-se até o nível de avaliação intermediário da metodologia de avaliação de Oliveira e Martins (2003), esta pesquisa revela como é possível avaliar a política pública brasileira de mudanças climáticas, e quiçá servirá de motivação ao contínuo desenvolvimento do modelo aqui proposto, a fim de servir como mais um instrumento de participação direta da sociedade na definição do rumo que o Brasil deve seguir nas questões climáticas, e que inclusive outras regiões do mundo poderão vir a adotar, dada a flexibilidade de contextualização da referida metodologia de avaliação.

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A mobilidade urbana é uma das políticas públicas que mais afetam a qualidade de vida das pessoas. As manifestações populares de junho de 2013 reivindicaram contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade e a favor da melhoria da qualidade do serviço prestado. Este artigo tem como objetivo apresentar as oportunidades de reformulação da atual política de mobilidade urbana do Município de São Paulo, focando na revisão dos contratos de delegação dos serviços prestados. Para tanto, é apresentado o contexto histórico da formulação da política pública de mobilidade urbana do Município de São Paulo até os dias de hoje.

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A participação de atores sociais na governabilidade e na aplicabilidade de políticas públicas no Brasil é tema recorrente em debates da gestão pública (SANTANA, 2011; TENÓRIO, 2002; NASCIMENTO, 1967), e tem sido defendida por organismos de defesa da sustentabilidade e da preservação ambiental como elemento imprescindível para a gestão de territórios naturais (VAN DE KERKHOF, 2006; UICN, 2011; HOCKINGS ET AL, 2006; BRASIL, 2013; ERVIN, 2003a; BRASIL, 2002; 2014). Para a política ambiental em vigência no Brasil, os conselhos gestores de políticas públicas, tradicionais espaços de consulta e controle social das políticas públicas, encontram-se legalmente institucionalizados como fóruns para garantir a participação de atores sociais na gestão das chamadas unidades de conservação, as UCs (BRASIL, 2000; 2002). Entretanto, o respaldo institucional não se traduz por si só em participação social na gestão destes territórios e o cenário é o de um grau reduzido de conselhos gestores em atividade. O presente trabalho assumiu o desafio de identificar os aspectos que caracterizam a efetividade dos conselhos gestores em sua atuação, sob a perspectiva dos atores que integram estes espaços. Para tanto, foi aplicada uma metodologia de caráter exploratório, adotando-se métodos de análise qualitativa a partir da aplicação de entrevistas semiestruturadas em profundidade. Com o apoio de especialistas em gestão socioambiental, identificou-se conselhos gestores apontados como referências por sua efetividade. E, a partir da perspectiva de especialistas e dos atores que integram tais conselhos gestores em atividade (stakeholders), foi possível compreender variáveis determinantes e fatores como instrumentos e dinâmicas que contribuem para uma atuação efetiva. Concluiu-se que o arcabouço legal e institucional que respalda a existência dos conselhos em unidades de conservação é significativo ao favorecer o envolvimento da sociedade civil, organizações sem fins lucrativos e poder público na gestão de áreas naturais, mas não se traduz por si só em conselhos gestores autônomos e em atividade como fóruns de consulta ou deliberação de questões de interesse para a gestão. Sob a ótica dos stakeholders, a efetividade engloba tanto as ações que geram resultados para a preservação e para o manejo sustentável dos recursos naturais quanto a própria capacidade de existir como um fórum legítimo de debates e de participação social local.