995 resultados para perinatal care


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Todos os nascimentos ocorridos em hospitais na cidade de Pelotas, RS, Brasil, durante 1982, foram estudados através de entrevistas hospitalares e de visitas domiciliares de uma amostra dos recém-nascidos e revisão mensal de atestados de óbito. A mortalidade perinatal para recém-nascidos de partos únicos foi de 31,9/1.000 nascidos totais, sendo a mortalidade fetal de 16,2/1.000 e a mortalidade neonatal precoce de 15,9/1.000. A incidência de baixo peso ao nascer (peso abaixo de 2.500g) foi de 8,1% para partos únicos.

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É descrito estudo sobre morbidade e mortalidade ocorridas no período perinatal por meio da coleta de dados referentes ao evento, ao produto e à mãe. O estudo foi feito, de maneira coordenada e padronizada, em nove maternidades, sendo sete no Estado de São Paulo, uma no Rio de Janeiro e outra em Florianópolis, SC, o que possibilitou a coleta de dados referentes à 13.130 eventos, dos quais 12.782 eram nascidos vivos; 217 nascidos mortos e 131 abortos. Esta apresentação é a primeira de uma série e que visou descrever detalhadamente o projeto, bem como apresentar alguns resultados globais, sendo que resultados mais específicos serão apresentados futuramente. Dentre os resultados globais chama a atenção a alta mortalidade perinatal, a alta percentagem de cesária e o baixo peso nos casos de nascidos mortos ser, aproximadamente, cinco vezes mais forte que o baixo peso ao nascer nos casos de nascidos vivos.

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Analisa-se a influência de variáveis como peso ao nascer, idade materna, assistência pré-natal e tabagismo materno. Do estudo dos 12.999 nascimentos (vivos e mortos) ocorridos em nove maternidades no período de um ano, verificou-se que a mortalidade perinatal é muito maior para os recém-nascidos de baixo peso (665,3 ‰ para peso até 1.500 g), diminuindo à medida que aumenta o peso ao nascer. Também nos casos de mães jovens (menores de 15 anos) ou mães com idade superior a 35 anos esse coeficiente foi mais elevado (45,5 ‰ para mães com menos de 15 anos e 47,0 ‰ para mães entre 35 a 39 anos). A faixa imediatamente superior - 40 a 44 anos - apresentou a mais alta mortalidade perinatal: 61,3 ‰ nascidos vivos e nascidos mortos. O número de consultas realizadas no pré-natal tem importância para a diminuição da gestação de alto risco. Mães que fizeram 7 ou mais consultas no pré-natal tiveram a menor mortalidade no período (17,7‰ nascidos vivos e nascidos mortos). Já o hábito materno de fumar influencia a mortalidade quando a quantidade é de mais de 10 cigarros por dia. A mortalidade perinatal dos produtos de mães que fumavam menos de 10 cigarros por dia não diferiu das taxas de mortalidade para as mães não-fumantes.

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Realizou-se estudo das anomalias congênitas encontradas em recém-nascidos vivos, em nove maternidades, durante o ano de 1981-1982. O material é parte de uma pesquisa desenvolvida em sete maternidade do Estado de São Paulo, uma do Rio de Janeiro e uma de Florianópolis, Santa Catarina (Brasil), no período de agosto de 1981 a julho de 1982, quando foram coletados dados sobre todos os nascimentos ocorridos nesses nove serviços. As anomalias congênitas foram definidas como as descritas no XIV.° capítulo da Classificação Internacional de Doenças - 1975, 9ª Revisão, tendo sido utilizada essa classificação para codificá-las. Na análise estatística foram utilizados o X² (com um grau de liberdade), o teste de inclinação para proporções ("Trend test") e a técnica de Berkson para a verificação da hipótese de aderência à distribuição de Poisson. Em 12.782 recém-nascidos vivos, 286 (2,24%) apresentavam algum tipo de anomalia congênita, tendo havido 26 (0,20%) crianças com duas anomalias, 9 (0,07%) com três e duas (0,02) apresentando quatro tipos de malformações congênitas. As deformidades osteomusculares congênitas (código 754 da CID) foram as mais freqüentes (19%);segue-se as outras anomalias congênitas do coração (746) com uma freqüência de 14,1%. Ao se analisar a prevalência dessas malformações pela idade da mãe nota-se que há um aumento da prevalência à medida que a idade avança, apenas para Sindrome de Down (758).

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O coeficiente de mortalidade perinatal dos 7.392 nascimentos ocorridos nos hospitais de Pelotas, RS, (Brasil) no ano de 1982, foi de 33,7 por 1.000, e 8,8% dos recém-nascidos pesaram menos de 2.500 g. As causas de mortalidade perinatal foram analisadas utilizando-se a classificação simplifícada proposta por Wigglesworth. Trinta e seis por cento dos óbitos perinatais ocorreram antes do início do trabalho de parto (natimortos antepartum), e destes, 60% pesaram mais de 2.000 g. A segunda causa mais importante de morte foi imaturidade, com 31% dos óbitos. Neste grupo, 21% pesaram mais de 2.000 g. Estes achados, assim como as altas taxas de mortalidade perinatal para grupos específicos de peso ao nascer, sugerem que algumas falhas estão ocorrendo no atendimento de saúde da população materno-infantil em Pelotas, tanto em clínicas de pré-natal como no atendimento do parto.

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The aims of this study were a) to assess the ability of primary care doctors to make accurate ratings of psychiatric disturbance and b) to evaluate the use of a case-finding questionnaire in the detection of psychiatric morbidity. The estudy took place in three primary care clinics in the city of São Paulo, Brazil, during a six-month survey. A time sample of consecutive adult attenders were asked to complete a case-finding questionnaire for psychiatric disorders (the Self Report Questionnaire - SRQ) and a subsample were selected for a semi-structured psychiatric interview (the Clinical Interview Schedule - CIS). At the end of the consultation the primary care doctors were asked to assess, in a standardized way, the presence or absence of psychiatric disorder; these assessments were then compared with that ratings obtained in the psychiatric interview. A considerable proportion of minor psychiatric morbidity remained undetected by the three primary care doctors: the hidden morbidity ranged from 22% to 79%. When these were compared to those of the case-finding questionnaire, they were consistently lower, indicating that the use of these instruments can enhance the recognition of psychiatric disorders in primary care settings. Four strategies for adopting the questionnaire are described, and some of the clinical consequences of its use are discussed.

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A series of studies in the field of Epidemiological Psychiatry have been performed over the last two decades, and these have focused on the ability of primary care physicians to detect emotional disorders in the patients that attend their practices. The scientific methodology utilized in these studies is the subject of this review, which contains a discussion concerning: a) interviewer awareness bias; b) accuracy of the instruments and c) medical and psychological concepts involved in defining minor emotional disorders. Suggestions for change in the methodology are made in each of the sections of the review.

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Pelos dados oficiais disponíveis, para o Estado de São Paulo (Brasil) analisou-se a assistência oferecida na gestação, no parto e ao recém-nascido e suas relações com a mortalidade materna e perinatal. Com referência ao pré-natal, houve indícios de quantidade de consultas por gestação, numericamente suficiente, porém de qualidade discutível. Quanto ao parto observou-se uma alta percentagem de cesarianas (46,2%). A mortalidade materna foi de 4,86 por dez mil n.v., valor este subestimado. A primeira causa de óbitos maternos foram as toxemias, seguidas das hemorragias e do aborto, causas estas evitáveis em sua maioria, com uma boa qualidade de assistência pré-natal e ao parto. Quanto aos óbitos do período perinatal, o coeficiente foi de 29,2 por mil nascimentos em 1984, valor este também elevado. A análise das causas de óbitos mostrou que as afecções de origem perinatal ocorreram em cerca de 90% dos óbitos, tendo como principais causas as hipóxias intra-uterinas, asfixias, síndromes de angústia respiratória e aspiração maciça. Esses dados revelam a má qualidade de assistência recebida por este grupo. Sugere-se que a nova política de Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde deveria levar em conta tanto a qualidade de assistência como a integração dos serviços para poder-se fazer frente à situação precária de saúde materna e perinatal do Estado.

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Estudou-se, em Ribeirão Preto, SP, Brasil, no período de 1º de junho de 1978 a 31 de maio de 1979, 98% do universo de nascidos vivos, totalizando 8.878 crianças nascidas de parto único. As taxas de baixo peso e de peso deficiente ao nascer foram de 7,5% e de 21,1%, respectivamente. A maioria dos nascimentos de baixo peso eram crianças a termo, 50,6%, representando casos de retardo de crescimento intra-uterino. A prevalência de baixo peso nas classes sociais foi de 3,2% na burguesia empresarial, 2,8% na burguesia gerencial, 3,9% na pequena burguesia, 7,0% no proletariado e 9,5% no subproletariado, o que demonstra uma profunda disparidade. Definindo-se o baixo peso como menor ou igual a 2.500 gramas e comparando os resultados alcançados (8,3%) com os de outro estudo clássico (8,7%), observou-se que não houve redução estatisticamente significativa na prevalência de baixo peso em Ribeirão Preto, no intervalo de uma década.

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OBJETIVO: Descrever os procedimentos metodológicos e algumas características demógrafo-sociais e da atenção médica da população estudada em um projeto de pesquisa em saúde perinatal realizado no Município de Ribeirão Preto, SP, Brasil, em 1994, visando a realizar comparações históricas com indicadores de saúde materno-infantil. MATERIAL E MÉTODO: Entre junho de 1978 e maio de 1979 foram estudados todos os nascimentos hospitalares de Ribeirão Preto através de entrevistas com as mães, onde eram obtidos dados sobre hábitos maternos e paternos, situação social da família, atenção médica à gestação e parto, duração da gestação e dados antropométricos e de mortalidade dos recém-nascidos. Em 1994 foi realizado novo estudo com metodologia semelhante, sendo coletados dados de uma amostra de 1/3 dos nascimentos ocorridos no município naquele ano (todos os nascimentos hospitalares observados num período de 4 meses), e também a mortalidade desse grupo até um ano após o encerramento da coleta de dados do nascimento. As entrevistas eram realizadas após o parto, e o peso e comprimento da criança eram aferidos logo após o nascimento. A mortalidade infantil foi avaliada através do levantamento de todos os óbitos de crianças nascidas durante o período do projeto até um ano após seu encerramento. RESULTADOS: Foram analisados 3.663 nascimentos, dos quais 3.579 eram nascimentos únicos; destes, 2.846 eram procedentes do município estudado. Quando comparados com os dados do estudo anterior, verifica-se que houve aumento da freqüência de alguns indicadores como mães adolescentes, prematuridade, baixo peso ao nascer e parto cesáreo; por outro lado, houve diminuição da metade da mortalidade infantil e seus componentes.

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INTRODUCTION: Although there was a considerable reduction in infant mortality in Pelotas, Rio Grande do Sul in the last decade, its perinatal causes were reduced only by 28%. The associated factors of these causes were analised. MATERIAL AND METHOD: All hospital births and perinatal deaths were assessed by daily visits to all the maternity hospitals in the city, throughout 1993 and including the first week of 1994. RESULTS: The perinatal mortality rate was 22.1 per thousand births. The multivariate analysis showed the following risk factors: low socioeconomic level, male sex and maternal age above 35 years . Among multigravidae women, the fetal mortality rate was significantly increased for mothers with a previously low birthweight and a previous stillbirth. For early neonatal mortality the risk was significantly increased by a smaller number of antenatal visits than 5 and low birthweight. CONCLUSIONS: Main risk factors for perinatal mortality: low socioeconomic level, maternal age above 35 years and male sex. For early neonatal mortality the risk was significantly increased by a smaller number of antenatal visits than 5 and low birthweight.

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Papers on child-care attendance as a risk factor for acute respiratory infections and diarrhea were reviewed. There was great variety among the studies with regard to the design, definition of exposure and definition of outcomes. All the traditional epidemiological study designs have been used. The studies varied in terms of how child-care attendance in general was defined, and for different settings. These definitions differed especially in relation to the minimum time of attendance required. The outcomes were also defined and measured in several different ways. The analyses performed were not always appropriate, leading to sets of results of uneven quality, and composed of different measures of association relating different exposures and outcomes, that made summarizing difficult. Despite that, the results reported were remarkably consistent. Only two of the papers reviewed failed to show some association between child-care attendance and increased acute respiratory infections, or diarrhea. On the other hand, the magnitude of the associations reported varied widely, especially for lower respiratory infections. Taken together, the studies so far published provide evidence that children attending child-care centers, especially those under three years of age, are at a higher risk of upper respiratory infections, lower respiratory infections, and diarrhea. The studies were not consistent, however, in relation to attendance at child-care homes. Children in such settings were sometimes similar to those in child-care centers, sometimes similar to those cared for at home, and sometimes presented an intermediate risk.

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OBJECTIVE: The results of an evaluative longitudinal study, which identified the effects of health care decentralization on health financing in Mexico, Nicaragua and Peru are presented in this article. METHODS: The methodology had two main phases. In the first, secondary sources of data and documents were analyzed with the following variables: type of decentralization implemented, source of financing, funds for financing, providers, final use of resources, mechanisms for resource allocation. In the second phase, primary data were collected by a survey of key personnel in the health sector. RESULTS: Results of the comparative analysis are presented, showing the changes implemented in the three countries, as well as the strengths and weaknesses of each country in matters of financing and decentralization. CONCLUSIONS: The main financing changes implemented and quantitative trends with respect to the five financing indicators are presented as a methodological tool to implement corrections and adjustments in health financing.

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OBJETIVES: To detect anti-Giardia lamblia serum antibodies in healthy children attending public day care centers and to assess serological tests as tools for estimating the prevalence of G. lamblia in endemic areas. METHODS: Three separate stool specimens and filter paper blood samples were collected from 147 children ranging from 0 to 6 years old. Each stool sample was processed using spontaneous sedimentation and zinc sulfate flotation methods. Blood samples were tested by indirect immunofluorescence (IIF) and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for Giardia IgG. RESULTS AND CONCLUSIONS: Of 147 individuals tested, 93 (63.3%) showed Giardia cysts in their feces. Using IIF and ELISA, serum antibodies were detected in 93 (63.3%) and 100 (68%) samples , respectively. Sensitivity of IIF and ELISA was 82% and 72%, respectively. However, ELISA revealed to be less specific (39%) than IIF (70%). IIF also showed a higher concordance with microscopic examination than ELISA.