946 resultados para pH effect
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This study evaluated the capacity of fluoride acidic dentifrices (pH 4.5) to promote enamel remineralization using a pH cycling model, comparing them with a standard dentifrice (1,100 μgF/g). Enamel blocks had their surface polished and surface hardness determined (SH). Next, they were submitted to subsurface enamel demineralization and to postdemineralization surface hardness analysis. The blocks were divided into 6 experimental groups (n=10): placebo (without F, pH 4.5, negative control), 275, 412, 550, 1,100 μgF/g and a standard dentifrice (positive control). The blocks were submitted to pH cycling for 6 days and treatment with dentifrice slurries twice a day. After pH cycling, surface and crosssectional hardness were assessed to obtain the percentage of surface hardness recovery (%SHR) and the integrated loss of subsurface hardness (δKHN). The results showed that %SHR was similar among acidic dentifrices with 412, 550, 1,100 μgF/g and to the positive control (Tukey's test; p>0.05). For ΔKHN, the acidic dentifrice with 550 μg F/g showed a better performance when compared with the positive control. It can be concluded that acidic dentifrice 550 μgF/g had similar remineralization capacity to that of positive control.
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This study evaluated the effect of different concentrations of sodium trimetaphosphate (TMP) with and without fluoride (F) on the concentration of calcium (Ca), phosphorus (P) and F in hydroxyapatite (HA). Synthetic HA powder (0.15 g) was suspended (n=6) in solutions (75 mL) of TMP at 0%, 0.1%, 0.2%, 0.4%, 0.6%, 0.8%, 1.0%, 2.0%, 4.0%, 6.0%, 8.0% and 10% concentrations in the presence and absence of 100 ppm F and subjected to a pH-cycling process. The precipitates were filtrated, dried at 70° C for 24 h and ground onto a fine powder. The concentrations of F (KOH (CaF2) and HCl (FA) soluble), Ca (Arsenazo III), and P (molybdate method) in HA were determined. The Ca P, and Ca/P ratio data were subjected to Tukey's test and the F data were subjected to Student-Newman-Keuls test (p<0.05). The addition of TMP to the samples reduced F deposition to 98% (p<0.001). The groups containing 100 ppm F and 0.4% or 0.6% TMP exhibited a higher Ca concentration than the group containing only 100 ppm F (p<0.05). Furthermore, the HA treated with 0.2% and 0.4% TMP and 100 ppm F showed a higher Ca/P ratio than the other groups (p<0.001). In conclusion, TMP at 0.2%, 0.4% and 0.6% concentrations combined with F seemed to be able to precipitate HA with low solubility. However, especially at high concentrations, TMP interferes with F deposition on HA.
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Objective: The aim of this study was to investigate the effectiveness of sodium trimetaphosphate (TMP) addition to mouth rinses to inhibit enamel demineralization. Design: Bovine enamel blocks (n = 88) were selected by surface hardness and divided into eight treatment groups (n = 11 per group): placebo, 100 or 225 μg F/ml; the rinses with 100 μg F/ml had differing TMP concentrations (range 0-0.6%). The blocks were subjected to pH cycling for 5 days and treated twice a day with mouth rinses. After that, surface and cross-sectional hardness as well as fluoride in enamel were measured. Results: The groups containing both 100 μg F/ml and 0.4% TMP inhibited demineralization most effectively (p < 0.001). This formulation yielded lower values of lesion areas than the formulations containing 100 or 225 μg F/ml but no TMP. The addition of 0.4% TMP increased the fluoride in enamel. Conclusion: It is possible to improve the effectiveness of a mouth rinse with 100 μg F/ml by addition of TMP, this being superior in inhibiting enamel demineralization compared with mouth rinses containing 225 μg F/ml. © 2013 S. Karger AG, Basel.
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The objectives of this study were to determine pH of the mammary gland secretions and the corresponding electrolyte concentrations in prefoaling mares. Pregnant mares (seven primiparous and seven multiparous) were monitored daily from 310.320 days of gestation until parturition. Prefoaling mammary gland secretions were collected, and pH was immediately determined with a pH meter and pH strip test. An aliquot of prefoaling mammary secretions was frozen and stored until further analyses. After parturition, samples from day .4 to 0 (day of foaling) were thawed and electrolyte concentrations (ie, Ca2+, Mg2+, Na+, K+ and Cl-) were determined with an automated analyser. Data were analysed via a mixed model with the mare as a random effect. Correlations were determined between pH and electrolyte concentrations by the Pearson product-moment for each pair. There was significant reduction in pH of mammary secretions on the day of foaling (P<0.0001), and most mares (11/14) with a pH .7 foaled within 24 hours. There was high correlation between the two pH methods (r=0.93). Additionally, there were significant (P<0.05) increases in Ca2+ and K+ concentrations, and significant decreases in Na+ and Cl- concentrations from one day before to the day of foaling. The pH of mammary secretions was highly and significantly (P<0.001) correlated with Na + (r=0.87), Cl- (r=0.85), Ca2+ (r=-0.88); and K+(r=.0.80) concentrations, and moderately correlated with Mg 2+ (r=-0.58). Daily evening pH measure of the mammary gland secretions can predict foaling in most mares.
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Glossoscolex paulistus (HbGp) hemoglobin is an oligomeric protein, presenting a quaternary structure constituted by 144 globin and 36 non-globin chains (named linkers) with a total molecular mass of 3.6MDa. SDS effects on the oxy-HbGp thermal stability were studied, by DLS and SAXS, at pH 5.0, 7.0 and 9.0. DLS and SAXS data show that the SDS-oxy-HbGp interactions induce a significant decrease of the protein thermal stability, with the formation of larger aggregates, at pH 5.0. At pH 7.0, oxy-HbGp undergoes complete oligomeric dissociation, with increase of temperature, in the presence of SDS. Besides, oxy-HbGp 3.0mg/mL, pH 7.0, in the presence of SDS, has the oligomeric dissociation process reduced as compared to 0.5mg/mL of protein. At pH 9.0, oxy-HbGp starts to dissociate at 20°C, and the protein is totally dissociated at 50°C. The thermal dissociation kinetic data show that oxy-HbGp oligomeric dissociation at pH 7.0, in the presence of SDS, is strongly dependent on the protein concentration. At 0.5mg/mL of protein, the oligomeric dissociation is complete and fast at 40 and 42°C, with kinetic constants of (2.1±0.2)×10-4 and (5.5±0.4)×10-4s-1, respectively, at 0.6mmol/L SDS. However, at 3.0mg/mL, the oligomeric dissociation process starts at 46°C, and only partial dissociation, accompanied by aggregates formation is observed. Moreover, our data show, for the first time, that, for 3.0mg/mL of protein, the oligomeric dissociation, denaturation and aggregation phenomena occur simultaneously, in the presence of SDS. Our present results on the surfactant-HbGp interactions and the protein thermal unfolding process correspond to a step forward in the understanding of SDS effects. © 2013 Elsevier B.V.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Este trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas produzidas pela Brachiaria brizantha cv. Marandu e determinar as variações na atividade dessas substâncias em função da variação do pH da solução. A atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação e desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, utilizando as plantas daninhas malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia) como receptoras. Os efeitos do pH foram analisados na faixa de 3,0 a 9,0. Os triterpenos pentacíclicos friedelina e epifriedelinol isolados da parte aérea de B. brizantha apresentaram baixa atividade inibitória na germinação de sementes e no desenvolvimento da radícula e do hipocótilo das duas plantas daninhas. As duas substâncias apresentaram comportamento diferenciado em relação à variação do pH da solução, com inibições mais marcantes em relação à planta daninha mata-pasto.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Odontólogica - FOA
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A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) destaca-se por possuir um grande potencial como planta frutífera e produtora de borracha. As dificuldades encontradas no seu processo de propagação por meio de sementes, devido, principalmente, à baixa taxa de germinação e à recalcitrância, valorizam a busca por soluções alternativas para a produção de mudas dessa espécie, de maneira rápida e eficiente. Objetivou-se, neste trabalho, realizar o estudo da germinação de sementes de mangabeira em condições in vitro, tendo como precedente a obtenção de explantes, para posterior utilização no cultivo in vitro. Neste estudo foram avaliados os efeitos de diferentes meios de cultura, concentrações de sacarose e GA3 e de três níveis de pH na germinação da mangabeira. Frutos maduros foram coletados, passaram por processo de beneficiamento e tiveram suas sementes retiradas e utilizadas como explantes. Maior porcentagem de germinação de sementes de mangabeira in vitro foi obtida com a utilização dos meios de cultura WPM e MS/2, suplementados com 15,0 g L-1 de sacarose, 0,2 mg L-1 de GA3 e com pH corrigido para 5,8.
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Na Amazônia o cromo é empregado principalmente na indústria de couro e de madeira, sendo responsável por vários problemas de saúde porque é tóxico para os seres vivos. A remoção de cromo de efluentes industriais é feita por meio de diversos processos como a adsorção. Este trabalho mostra os resultados da adsorção de Cr(VI) por carvão ativado granular comercial (CAG) como adsorvente de soluções diluídas empregando um sistema de adsorção batelada com controle de pH. Os grupos funcionais da superfície do CAG foram determinados pelo método de Boehm. Além disso, o efeito do pH na adsorção de Cr(VI), o equilíbrio e a cinética de adsorção foram estudados nas condições experimentais (pH = 6, MA = 6g, tempo de adsorção 90min.). Na superfície do CAG, os grupos carboxílicos foram determinados em maior concentração (MAS=0,43 mmol/gCAG), estes, presentes em concentrações elevadas aumentam a adsorção do metal, principalmente em valores de pH ácidos. A capacidade de adsorção é dependente do pH da solução, devido a sua influência nas propriedades de superfície do CAG e nas diferentes formas iônicas das soluções de Cr(VI). Os dados de equilíbrio da adsorção foram ajustados satisfatoriamente pela isoterma de Langmuir (R2=0,988), tipo favorável. A partir da cinética de adsorção a 5mg/L e 20mg/L, os resultados obtidos foram compatíveis com o valor limite preconizado na legislação nacional (Res. nº 357/05). Portanto, para o sistema experimental utilizando CAG foi eficiente na remoção de Cr(VI) a partir de correntes líquidas contendo baixas concentrações do metal.
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Na agricultura familiar na Amazônia oriental, em particular no nordeste do Pará, são comuns os cultivos semi-perenes com pesada aplicação de agrotóxicos. Em virtude da ampla utilização desses produtos, principalmente o dimetoato, na microbacia hidrográfica do igarapé Cumaru, município de Igarapé-Açu (PA), foi avaliada a retenção dessa substância em amostras da zona não-saturada em laboratório, verificando-se também a influência do pH e dos teores de argila e de matéria orgânica nesse processo. Entre os diversos agrotóxicos utilizados na área, o dimetoato foi selecionado por apresentar maior potencial de lixiviação, segundo o índice GUS (Groundwater Ubiquity Score). Para a quantificação da retenção do dimetoato nos sedimentos da zona não-saturada foi realizado um experimento de sorção. Este último mostrou que, em termos percentuais, a sorção do dimetoato variou de 2.5% a 36.2% (concentração inicial 20 mg.-1) e de 6.20% a 31.0 % (concentração inicial 10 mg. -1). Esses dados comprovam o elevado potencial de contaminação da água subterrânea por essa substância, devido, principalmente, à sua mobilidade e baixa retenção. Devido ao caráter hidrofóbico do dimetoato, que aumenta a sua afinidade com a matéria orgânica, a quantidade sorvida dessa substância se mostrou diretamente proporcional à de matéria orgânica presente nos sedimentos. O pH exerce efeito contrário a este, ou seja, quanto mais elevado o seu valor, menor é a quantidade de dimetoato sorvida. Em relação à variação do teor e ao tipo de argila, foi observado que esses fatores não influenciam na retenção do dimetoato, sendo esse resultado atribuído ao comportamento não iônico desse agrotóxico.
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In this study, it was demonstrated that β-galactosidase can be deactivated and reactivated with EDTA and divalent metal ions. The enzyme was deactivated after 20 minutes in EDTA solution. Maximal deactivation at the lowest EDTA concentration (10-3 mol.L-1) occurred in the presence of Tris-HCl buffer (pH 7.0). The enzyme recovered 50% of its initial activity after 10 minutes at Mg2+concentrations higher than 0.1 mmol.L-1. Experimental concentrations of 0.1 mmol.L-1 Mn2+ and 1.0 mmol.L-1 Co2+ were sufficient to reactivate the enzyme to around 300% of the control activity for the Mn2+ ion and nearly 100% for the Co2+ ion. The enzyme gradually lost its activity when the Co2+ concentration was 10-2 mol.L-1. Ni2+ and Zn2+ were unable to restore the catalytic activity. Km app and Vmax app were 1.95 ± 0.05 mmol.L-1 and 5.40 ± 0.86x10-2 mmol.min-1.mg-1, with o-NPG as substrate. Optimal temperature and pH were 34oC and 7.5. The half-life (t1/2) at 30°C was 17.5 min for the holoenzyme and 11.0 min for the apoenzyme. With respect to pH variation, the apoenzyme proved to be more sensitive than the holoenzyme. Keywords: β-galactosidase. Divalent metallic ions. Enzyme activity. Stability. RESUMO Efeito de íons metálicos divalentes na atividade e estabilidade da β-galactosidase isolada de Kluyveromyces lactis Este estudo demonstra como a β-galactosidase pode ser desativada e reativada usando EDTA e íons metálicos divalentes. A enzima foi desativada após 20 minutos na presença de EDTA. Desativação máxima para a menor concentração de EDTA (10-3 mol.L-1) ocorreu na presença do tampão Tris-HCl. A enzima recuperou 50% de sua atividade inicial após 10 minutos na presença de Mg2+ em concentrações superiores a 0,1mmol.L-1. Concentrações de 10-4 e 10-3mol.L-1 de Mn2+ e Co2+ foram suficientes para reativar a enzima em 300% comparado ao controle de íons Mn2+ e aproximadamente 100% para íons Co2+. A enzima perdeu gradualmente a sua atividade quando a concentração foi de 10-2 mol.L-1. Ni2+ e Zn2+ foram incapazes de restabelecer a atividade catalítica. Km app e Vmax app foram 1,95 ± 0,05 mmol.L-1 e 5,40 ± 0,86 x 10-2 mmol.min-1.mg-1. A temperatura e pH ótimos foram 34ºC e 7,5. A meia vida da holoenzima foi de 17,5 min a 30ºC e para a apoenzima foi de 11,0 min a 30ºC. Quanto à variação de pH, a apoenzima provou ser mais sensível que a holoenzima. Palavras-chave: β-galactosidase. Íons metálicos divalentes. Atividade enzimática. Estabilidade.