958 resultados para official statistics
Resumo:
This publication is an historical recording of the most requested statistics on vital events and is a source of information that can be used in further analysis.
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In this paper we propose a subsampling estimator for the distribution ofstatistics diverging at either known rates when the underlying timeseries in strictly stationary abd strong mixing. Based on our results weprovide a detailed discussion how to estimate extreme order statisticswith dependent data and present two applications to assessing financialmarket risk. Our method performs well in estimating Value at Risk andprovides a superior alternative to Hill's estimator in operationalizingSafety First portofolio selection.
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This paper deals with the impact of "early" nineteenth-century globalization (c.1815-1860) on foreign trade in the Southern Cone (SC). Most of the evidence is drawn from bilateral trades between Britain and the SC, at a time when Britain was the main commercial partner of the new republics. The main conclusion drawn is that early globalization had a positive impact on foreign trade in the SC, and this was due to: improvements in the SC's terms of trade during this period; the SC's per capita consumption of textiles (the main manufacture traded on world markets at that time) increased substantially during this period, at a time when clothing was one of the main items of SC household budgets; British merchants brought with them capital, shipping, insurance, and also facilitated the formation of vast global networks, which further promoted the SC's exports to a wider range of outlets.
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Background: Previous magnetic resonance imaging (MRI) studies in young patients with bipolar disorder indicated the presence of grey matter concentration changes as well as microstructural alterations in white matter in various neocortical areas and the corpus callosum. Whether these structural changes are also present in elderly patients with bipolar disorder with long-lasting clinical evolution remains unclear. Methods: We performed a prospective MRI study of consecutive elderly, euthymic patients with bipolar disorder and healthy, elderly controls. We conducted a voxel-based morphometry (VBM) analysis and a tract-based spatial statistics (TBSS) analysis to assess fractional anisotropy and longitudinal, radial and mean diffusivity derived by diffusion tensor imaging (DTI). Results: We included 19 patients with bipolar disorder and 47 controls in our study. Fractional anisotropy was the most sensitive DTI marker and decreased significantly in the ventral part of the corpus callosum in patients with bipolar disorder. Longitudinal, radial and mean diffusivity showed no significant between-group differences. Grey matter concentration was reduced in patients with bipolar disorder in the right anterior insula, head of the caudate nucleus, nucleus accumbens, ventral putamen and frontal orbital cortex. Conversely, there was no grey matter concentration or fractional anisotropy increase in any brain region in patients with bipolar disorder compared with controls. Limitations: The major limitation of our study is the small number of patients with bipolar disorder. Conclusion: Our data document the concomitant presence of grey matter concentration decreases in the anterior limbic areas and the reduced fibre tract coherence in the corpus callosum of elderly patients with long-lasting bipolar disorder.
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This publication is an historical recording of the most requested statistics on vital events and is a source of information that can be used in further analysis.
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Connections between Statistics and Archaeology have always appeared veryfruitful. The objective of this paper is to offer an outlook of somestatistical techniques that are being developed in the most recentyears and that can be of interest for archaeologists in the short run.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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We have analyzed the spatial accuracy of European foreign trade statistics compared to Latin American. We have also included USA s data because of the importance of this country in Latin American trade. We have developed a method for mapping discrepancies between exporters and importers, trying to isolate systematic spatial deviations. Although our results don t allow a unique explanation, they present some interesting clues to the distribution channels in the Latin American Continent as well as some spatial deviations for statistics in individual countries. Connecting our results with the literature specialized in the accuracy of foreign trade statistics; we can revisit Morgernstern (1963) as well as Federico and Tena (1991). Morgernstern had had a really pessimistic view on the reliability of this statistic source, but his main alert was focused on the trade balances, not in gross export or import values. Federico and Tena (1991) have demonstrated howaccuracy increases by aggregation, geographical and of product at the same time. But they still have a pessimistic view with relation to distribution questions, remarking that perhaps it will be more accurate to use import sources in this latest case. We have stated that the data set coming from foreign trade statistics for a sample in 1925, being it exporters or importers, it s a valuable tool for geography of trade patterns, although in some specific cases it needs some spatial adjustments.
Resumo:
This paper proposes a nonparametric test in order to establish the level of accuracy of theforeign trade statistics of 17 Latin American countries when contrasted with the trade statistics of the main partners in 1925. The Wilcoxon Matched-Pairs Ranks test is used to determine whether the differences between the data registered by exporters and importers are meaningful, and if so, whether the differences are systematic in any direction. The paper tests for the reliability of the data registered for two homogeneous products, petroleum and coal, both in volume and value. The conclusion of the several exercises performed is that we cannot accept the existence of statistically significant differences between the data provided by the exporters and the registered by the importing countries in most cases. The qualitative historiography of Latin American describes its foreign trade statistics as mostly unusable. Our quantitative results contest this view.
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Osteoporosis is a serious worldwide epidemic. Increased risk of fractures is the hallmark of the disease and is associated with increased morbidity, mortality and economic burden. FRAX® is a web-based tool developed by the Sheffield WHO Collaborating Center team, that integrates clinical risk factors, femoral neck BMD, country specific mortality and fracture data and calculates the 10 year fracture probability in order to help health care professionals identify patients who need treatment. However, only 31 countries have a FRAX® calculator at the time paper was accepted for publication. In the absence of a FRAX® model for a particular country, it has been suggested to use a surrogate country for which the epidemiology of osteoporosis most closely approximates the index country. More specific recommendations for clinicians in these countries are not available. In North America, concerns have also been raised regarding the assumptions used to construct the US ethnic specific FRAX® calculators with respect to the correction factors applied to derive fracture probabilities in Blacks, Asians and Hispanics in comparison to Whites. In addition, questions were raised about calculating fracture risk in other ethnic groups e.g., Native Americans and First Canadians. In order to provide additional guidance to clinicians, a FRAX® International Task Force was formed to address specific questions raised by physicians in countries without FRAX® calculators and seeking to integrate FRAX® into their clinical practice. The main questions that the task force tried to answer were the following: The Task Force members conducted appropriate literature reviews and developed preliminary statements that were discussed and graded by a panel of experts at the ISCD-IOF joint conference. The statements approved by the panel of experts are discussed in the current paper.