827 resultados para multicultural, social capital, regional migrants, networks
Resumo:
O presente trabalho traz como perspectiva analisar o desempenho dos movimentos sociais de base (associativismo e cooperativismo) na trajetória da construção do desenvolvimento, através do estudo comparativo entre uma associação de produtores familiares de Agave Sisalana no interior da Bahia, (APAEB) – Associação do Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira, e uma cooperativa de beneficiamento e verticalização da produção de açaí, a Cooperativa Agroindustrial de Trabalhadores e Produtores Rurais de Igarapé-Miri (COOPFRUT), instalada no interior do Estado do Pará. Os objetos se mostraram instigantes à pesquisa, uma vez que o primeiro permanece com suas atividades há 31 anos, mediantes várias questões adversas, como baixo preço de mercado do produto e falta de apoios pontuais, enquanto que a segunda contou com aportes iniciais do governo e possui preço do principal produto bastante superior ao primeiro. As reflexões teóricas estão pautadas às estratégias de desenvolvimento local/regional de base endógena e/ou bem adaptada, como a agricultura familiar, cooperativismo e associativismo, desempenho institucional e capital social, demonstrando que estas estratégias, aliadas às políticas públicas adequadas às mais variadas situações e regiões, são capazes de promover desenvolvimento socioeconômico em qualquer parte. Enquanto elemento de coleta de dados primários foi utilizado o questionário desenvolvido pelo Banco Mundial (BANCO MUNDIAL, 2003), sobre capital social, com integrantes da APAEB, bem como alguns dos ex-integrantes da COOPFRUT (número reduzido em virtude da deserção do grupo após o encerramento das atividades da Cooperativa). Como principais resultados destacamos a existência de capital social em ambos os objetos de estudo. Entretanto, as principais diferenças estão no nível de capital humano dos funcionários e na gestão, sendo interna no primeiro objeto e externa no segundo. Como principais conclusões, apresentamos a relevância da presença de capital social nos movimentos sociais como os que foram pesquisados, da atores providos de um razoável grau de instrução e da atuação de atores socialmente hábeis, capazes de induzir o grupo à cooperação, conforme teoria apresentada por Fligstein (2007).
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Teve como objetivo a interação de comunidades sociais específicas no aglomerado da floricultura tropical paraense. A mesma foi direcionada a produtores locais em interação direta com outros agentes do setor para valorizar os fatores locais de inovação da floricultura tropical. Embora a floricultura tropical tenha uma representação econômica menor que a da floricultura temperada (inserida de outras regiões do Brasil) no cenário local, a mesma, ainda em seu curto estabelecimento, vai sendo considerada pelos diferentes agentes públicos e privados como uma importante atividade econômica do estado do Pará. No entanto, evidenciam-se ações de atores que se focam em organizações sociais, alternativa que reduz os “custos de produção” e os “custos de transações” sobre as diferentes atividades que este setor demanda. Entre as comunidades estudadas estão: a Associação dos Floricultores de Benevides (AFLORBEN), Cooperativa Agrícola Santo Antônio (COOPSANT), Associação dos Produtores de Flores de Santa Bárbara (TROPISAN), Associação de Microprodutores de Castanhal (BARREIRÃO), Associação Paraense de Floricultura e Plantas Medicinais (PARÁFLOR), e por último, as comunidades e/ou agentes que conformam o cenário comercial e institucional da floricultura (a Rede Social do Aglomerado Local de Flores na Mesorregião Metropolitana de Belém). Esta última comunidade como sendo a responsável pela concretização do objeto central do estudo, onde se integrou os processos organizacionais de relevância que valorizam os fatores de inovação local e seu impacto para o desenvolvimento sustentável do setor. A metodologia foi baseada na análise do capital social e redes sociais, tendo como finalidade resgatar a estruturação e a funcionalidade da sociedade local sobre um mercado dinâmico e competitivo como a floricultura em si. Já os resultados mostram que os processos organizacionais minimizam os custos de transação e ajudam a permanência destes grupos sociais no mercado, e com isto, a valorização da marca tropical. Por último, sugere-se priorizar processos mais integrativos e abrangentes para fortalecer ainda mais esta atividade local.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In this joint article we test the common assumption that a measure of culture developed for the national level can also be used for comparing regions within a country. Three different research projects independently measured culture differences within the Federal Republic of Brazil, all three using a version of Hofstede`s Values Survey Module (VSM). The largest provided separate scores for all of Brazil`s 27 states, the next largest for 17 of the more populous states. Factor analyses of VSM item scores across states in both cases only very partly replicated Hofstede`s cross-national dimension structure; only Individualism versus Collectivism reappeared clearly. We attribute this lack of fit to a restriction of range of VSM item scores among states within a common Brazilian national culture. The item scores did show a cultural clustering of states that fairly closely followed the administrative division of the country into five regions. The culture profiles for these regions show remarkable differences between the Northeast with its Afro-Brazilian roots and the North with its native Indian roots. On the issue of comparing regional cultures, we found the VSM, based on global differences, too coarse a net for catching the finer cultural nuances between Brazilian states. Adding locally defined items would have made the studies more meaningful to Brazilians.
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Os indicadores sociais se tornaram imprescindíveis no elenco de variáveis dos estudos epidemiológicos a partir da constatação de que a determinação dos agravos à saúde é complexa e multidimensional. Nessa perspectiva, a desigualdade social vem ocupando destaque como um fator explicativo das condições de saúde das populações. O objetivo é discutir as diferentes concepções que norteiam a seleção dos indicadores utilizados nos estudos epidemiológicos e abordar os efeitos psicossociais nos seres humanos acarretados pela desigualdade social. Foi realizada uma revisão da literatura acerca dos estudos epidemiológicos que utilizaram os indicadores de desigualdade social e capital social para uma melhor compreensão dos problemas de saúde, bem como uma investigação no campo da sociologia e da psicologia social. De acordo com a pesquisa pode-se constatar que há controvérsias sobre o efeito da desigualdade social na saúde humana pelo fato desses indicadores serem baseados, majoritariamente, pela renda e capacidade de consumo dos indivíduos. Da mesma forma, os indicadores de capital social em nível cognitivo e estrutural são muito limitados para compreender o dinamismo das relações sociais. Nesse sentido, são necessários mais estudos para a construção de indicadores sociais que contemplem a complexidade das sociedades modernas.
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L’idea fondamentale da cui prende avvio la presente tesi di dottorato è che sia possibile parlare di una svolta nel modo di concettualizzare e implementare le politiche sociali, il cui fuoco diviene sempre più la costruzione di reti di partnership fra attori pubblici e privati, in cui una serie di soggetti sociali plurimi (stakeholders) attivano fra loro una riflessività relazionale. L’ipotesi generale della ricerca è che, dopo le politiche improntate a modelli statalisti e mercatisti, o un loro mix, nella politica sociale italiana emerga l’esigenza di una svolta riflessiva e relazionale, verso un modello societario, sussidiario e plurale, e che di fatto – specie a livello locale – stiano sorgendo molte iniziative in tal senso. Una delle idee più promettenti sembra essere la creazione di distretti sociali per far collaborare tra loro attori pubblici, privati e di Terzo settore al fine di creare forme innovative di servizi per la famiglia e la persona. La presente tesi si focalizza sul tentativo della Provincia di Trento di distrettualizzare le politiche per la famiglia. Tramite l’analisi del progetto “Trentino – Territorio Amico della Famiglia” e di una sua verticalizzazione, il Distretto Famiglia, si è studiato l’apporto delle partnership pubblico-privato nella formazione di strumenti innovativi di governance che possano determinare una svolta morfogenetica nell’elaborazione di politiche per la famiglia. Le conclusioni del lavoro, attraverso una comparazione tra esperienze territoriali, presentano la differenziazione delle partnership sociali, in base ad alcuni variabili (pluralità di attori, pluralità di risorse, shared project, capitale sociale, decision making, mutual action, logiche di lavoro relazionale, sussidiarietà). Le diverse modalità di gestione delle partnership (capacitante, professionale e generativa) sintetizzano i portati culturali, strutturali e personali coinvolti nelle singole costruzioni. Solo le partnership che interpretano il loro potenziale regolativo e promozionale secondo la riflessività relazionale tendono a generare beni comuni nel contesto sociale.
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Microcredit has been a tool to alleviate poverty since long. This research is aimed to observe the efficiency of microcredit in the field of social exclusion. The development of questionnaires and use of existing tools was used to observe the tangible and intangible intertwining of microcredit and by doing so the effort was concentrated to observe whether microcredit has a direct effect on social exclusion or not. Bangladesh was chosen for the field study and 85 samples were taken for the analysis. It is a time period research and one year time was set to receive the sample and working on the statistical analysis. The tangible aspect was based on a World Bank questionnaire and the social capital questionnaire was developed through different well observed tools. The borrowers of Grameen Bank in Bangladesh, is the research sample whish shows a strong correlation between their tangible activity and social life. There are significant changes in tangible aspect and social participation observed from the research. Strong correlation between the two aspects was also found taking into account that the borrowers themselves have a vibrant social life in the village.
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The meaning of a place has been commonly assigned to the quality of having root (rootedness) or sense of belonging to that setting. While on the contrary, people are nowadays more concerned with the possibilities of free moving and networks of communication. So, the meaning, as well as the materiality of architecture has been dramatically altered with these forces. It is therefore of significance to explore and redefine the sense and the trend of architecture at the age of flow. In this dissertation, initially, we review the gradually changing concept of "place-non-place" and its underlying technological basis. Then we portray the transformation of meaning of architecture as influenced by media and information technology and advanced methods of mobility, in the dawn of 21st century. Against such backdrop, there is a need to sort and analyze architectural practices in response to the triplet of place-non-place and space of flow, which we plan to achieve conclusively. We also trace the concept of flow in the process of formation and transformation of old cities. As a brilliant case study, we look at Persian Bazaar from a socio-architectural point of view. In other word, based on Robert Putnam's theory of social capital, we link social context of the Bazaar with architectural configuration of cities. That is how we believe "cities as flow" are not necessarily a new paradigm.
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Scopo del presente lavoro di ricerca è quello di comparare due contesti metropolitani, valenciano e bolognese, sulle pratiche di accompagnamento al lavoro rivolte a fasce svantaggiate, in particolare persone con problemi di dipendenza da sostanze psicotrope. L’indagine propone un confronto su alcune tematiche trasversali (tipologia di azioni messe in campo, organizzazione territoriale e governance, profilo degli utenti, inserimento sociale, coinvolgimento del mondo produttivo) e pone in evidenza gli elementi che ci consentono di individuare e segnalare sia delle buone pratiche trasferibili sia delle linee progettuali, partendo dunque dal presupposto che capacitare una persona significa innanzitutto offrirle congrue opportunità di scelta, nel senso seniano e come spiegato dalla stessa Nussbaum, ma soprattutto accompagnarla e sostenerla nel percorso di inserimento lavorativo e, in parallelo, sociale. Il bisogno raccolto è quello di un sostegno, motivazionale e orientativo, che segua un approccio socio educativo capace di fornire, alla persona, una risposta integrata, di unicità, capace dunque di agire sull’autonomia, sull’autostima, sull’elaborazione delle proprie esperienze di vita e lavorative, nonché su elementi anche di contesto quali la casa, le reti amicali e familiari, spesso compromesse. L’elemento distintivo che consente di agire in questa direzione è il lavoro di collaborazione tra i diversi servizi e la co-progettazione del percorso con l’utente stesso. Il tema degli inserimenti lavorativi è un argomento molto complesso che chiama in causa diversi aspetti: i mutamenti sociali e le trasformazioni del lavoro; l’emergere di nuove fasce deboli e il rischio di aggravamento delle condizioni di esclusione per le fasce deboli “tradizionali”; l’importanza del lavoro per la costruzione di percorsi identitari e di riconoscimento; l’impatto delle politiche attive sulle fasce svantaggiate e i concetti di capitazione e attivazione; il ruolo del capitale sociale e l’emergere di nuovi welfare; la rete degli attori coinvolti dal processo di inserimento e il tema della governace territoriale.
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Se le trasformazioni sociali in atto tendono a esasperare il senso di incertezza, sradicamento ed individualismo, sussistono pratiche che si contrappongono alle tendenze dominanti, finalizzate a ricucire i legami sociali su scala locale. La progettazione urbano-architettonica interiorizza il nuovo bisogno di comunità originando soluzioni abitative tese a favorire gli scambi informali fra vicini, facendo leva sul concetto di capitale sociale, attaccamento al quartiere, identità del luogo e partecipazione. La casa, simbolo di stabilità e sicurezza ma anche di privacy, privatismo familiare, diventa sempre più oggetto di studi, domanda sociale e intervento politico. Soprattutto è sempre più intesa come un nodo di relazioni familiari in una rete di relazioni sociali più ampie. Casa e quartiere incidono nella esperienza di benessere e socialità familiare? In che modo gli spazi urbani e architettonici influenzano la coesione sociale? Quale il ruolo degli abitanti nello sviluppare socialità e integrazione? Sono queste le domande che ci siamo posti per rilevare le dinamiche sociali e culturali dell’abitare attraverso uno studio di caso condotto in due quartieri simili. Dalla ricerca emerge come il significato della casa non sia univoco ma cambi rispetto al ciclo di vita familiare e a quello economico e ciò incide nella partecipazione alle attività di quartiere. Mostriamo inoltre come lo spazio fisico costruito crea importanti opportunità per gli scambi informali e per il benessere familiare e individuale dei bambini ma che, il contesto sociale sia una discriminate fondamentale. Nel quartiere dove è presente una organizzazione di abitanti il numero delle relazioni di vicinato aumenta, cambiano anche la qualità delle relazioni e le distanze fisiche fra i vicini. Emerge inoltre che la reciprocità è il principale strumento di costruzione della coesione comunitaria interna e crea un atteggiamento di apertura e fiducia che va al di là dei confini di quartiere.
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This thesis contributes to the current debate in literature about local economic development by considering two different topics: quality of institutions, and the role of clusters in innovation and productivity growth. The research is built upon three papers. The first paper deals with the analysis of the effect of administrative continuity on administrative efficiency. The analysis underlines the importance of different typologies of social capital. Findings reveal a positive impact on administrative efficiency (AE) by administrative continuity (AC) when it is coupled by bridging and linking social capital. On the contrary, bonding social capital influences negatively the effect by AC on AE. The second paper investigates the spatial interaction in levels of quality of government (QoG) among European regions. Notwithstanding the largely recognised role by institutions in the design of regional policies, no study has been conducted about the mechanisms of interaction and diffusion of QoG at regional level. This research wants to overcome this knowledge gap in literature. Findings reveal a heterogeneity in spatial interaction among groups of regions, i.e. ‘leader regions’ (Northern regions) and ‘lagging regions’ (Southern regions), when considering different mechanisms of interaction (learning / imitating competition and pure competition). Moreover, the effect of wealth on the levels of QoG is nonlinear. Finally, the third paper analyses the relation among specialization and productivity within the agricultural sector. In literature, the study of clusters dynamics has long neglected agriculture. The analysis describes the changes in sectorial specialization for eight main crop groups in Italian regions (NUTS 3), assessing the existence of spatial autocorrelations by using an exploratory data analysis. Furthermore, the effect of specialization on productivity is analysed within the main crop groups using a spatial panel data model. Findings reveal a marked tendency to specialization in the Italian agriculture, and a heterogeneous effect by specialization on productivity.
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Ogni anno in Europa milioni di tonnellate di cibo vengono gettate via. Una stima pubblicata dalla Commissione europea afferma che, nei 27 Stati membri, 89 milioni di tonnellate di cibo, o di 179 kg pro capite, vengono scartati. Lo spreco si verifica lungo tutta la catena di agro alimentare; la riduzione dei rifiuti alimentari è diventata una delle priorità dell'agenda europea. La ricerca si concentra su un caso studio, Last Minute Market, un progetto di recupero di sprechi alimentari. L'impatto di questo progetto dal punto di vista economico e ambientale è già stato calcolato. Quello che verrà analizzato è l'impatto di questa iniziativa sulla comunità e in particolare sul capitale sociale, definito come "l'insieme di norme e reti che consentono l'azione collettiva". Obiettivo del presente lavoro è, quindi, quello di eseguire, attraverso la somministrazione di un questionario a diversi stakeholder del progetto, un’analisi confrontabile con quella del 2009 e di verificare a distanza di cinque anni, se l'iniziativa Last Minute Market abbia prodotto una crescita di capitale sociale nella comunità interessata da questa iniziativa. Per riassumere l’influenza del progetto sul capitale sociale in un indice sintetico, viene calcolato quello che verrà chiamato indice di "affidabilità del progetto" (definito in statistica, la "capacità di un prodotto, un sistema o un servizio di fornire le prestazioni richieste, per un certo periodo di tempo in condizioni predeterminate").
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Il capitale sociale e la qualità istituzionale sono due fenomeni che, da circa venti anni, hanno assunto il ruolo di protagonisti all’interno delle scienze sociali. Anche se per molto tempo sono stati analizzati separatamente, già dalla loro definizione è possibile intuire come essi rappresentino due facce della stessa medaglia. Questo lavoro ha l’obiettivo di comprendere quale è le relazione che lega il capitale sociale e la qualità istituzionale all’interno delle regioni dell’Unione Europea. Nonostante buona parte della letteratura si sia maggiormente dedicata all’analisi dei due fenomeni a livello nazionale, in questo elaborato si ritiene che la dimensione territoriale regionale sia l’unità di misura più idonea per analizzarli entrambi. La prima parte del lavoro analizza il capitale sociale sia da un punto di vista definitorio che da un punto di vista più prettamente empirico, suddividendolo in diversi elementi. Il capitale sociale è un fenomeno estremamente multidimensionale, analizzarne solo una parte condurrebbe ad un’analisi parziale ed approssimativa. All’interno del testo vengono individuate cinque dimensioni, utilizzate successivamente per la creazione di un nuovo indice di capitale sociale regionale. Nella seconda parte si affronta il tema delle istituzioni e della qualità istituzionale. Dopo aver definito le istituzioni, si provvede ad effettuare una rassegna degli indici più comunemente utilizzati per misurarne la qualità, selezionando l’European Quality of Government Index del Quality of Government Institute di Göteborg come il più appropriato, sia per la sua definizione di governance che per l’unità di analisi prescelta. Nella terza parte, infine, in seguito ad un’analisi di quella parte di letteratura che ritiene i due fenomeni indissolubilmente legati ed utilizzando l’indice di capitale sociale regionale sviluppato nel primo capitolo, si propone una risposta, sicuramente parziale e non definitiva, alla domanda che da vent’anni anima questo interessante filone di ricerca: che relazione sussiste tra qualità istituzionale e capitale sociale?
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Sustainable natural resource use requires that multiple actors reassess their situation in a systemic perspective. This can be conceptualised as a social learning process between actors from rural communities and the experts from outside organisations. A specifically designed workshop oriented towards a systemic view of natural resource use and the enhancement of mutual learning between local and external actors, provided the background for evaluating the potentials and constraints of intensified social learning processes. Case studies in rural communities in India, Bolivia, Peru and Mali showed that changes in the narratives of the participants of the workshop followed a similar temporal sequence relatively independently from their specific contexts. Social learning processes were found to be more likely to be successful if they 1) opened new space for communicative action, allowing for an intersubjective re-definition of the present situation, 2) contributed to rebalance the relationships between social capital and social, emotional and cognitive competencies within and between local and external actors.
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A major deficiency in disaster management plans is the assumption that pre-disaster civil-society does not have the capacity to respond effectively during crises. Following from this assumption a dominant emergency management strategy is to replace weak civil-society organizations with specialized disaster organizations that are often either military or Para-military and seek to centralize decision-making. Many criticisms have been made of this approach, but few specifically addresses disasters in the developing world. Disasters in the developing world present unique problems not seen in the developed world because they often occur in the context of compromised governments, and marginalized populations. In this context it is often community members themselves who possess the greatest capacity to respond to disasters. This paper focuses on the capacity of community groups to respond to disaster in a small town in rural Guatemala. Key informant interviews and ethnographic observations are used to reconstruct the community response to the disaster instigated by Hurricane Stan (2005) in the municipality of Tectitán in the Huehuetenango department. The interviews were analyzed using techniques adapted from grounded theory to construct a narrative of the events, and identify themes in the community’s disaster behavior. These themes are used to critique the emergency management plans advocated by the Guatemalan National Coordination for the Reduction of Disasters (CONRED). This paper argues that CONRED uncritically adopts emergency management strategies that do not account for the local realities in communities throughout Guatemala. The response in Tectitán was characterized by the formation of new organizations, whose actions and leadership structure were derived from “normal” or routine life. It was found that pre-existing social networks were resilient and easily re-oriented meet the novel needs of a crisis. New or emergent groups that formed during the disaster utilized social capital accrued by routine collective behavior, and employed organizational strategies derived from “normal” community relations. Based on the effectiveness of this response CONRED could improve its emergency planning on the local-level by utilizing the pre-existing community organizations rather than insisting that new disaster-specific organizations be formed.