908 resultados para epithelial sheath
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The incidence of ciliated cells in the prostate gland of the female gerbil (Meriones unguiculatus) is uncommon and apparently becomes more frequent during androgen (testosterone cypionate) and anti-estrogen (letrozole) endocrine therapies. To evaluate the effects of such drug therapies on the induction of ciliogenesis in the glandular epithelium of female prostate glands, adult female gerbils aged 90 days were treated for 14 days with testosterone and letrozole after which their prostate glands were removed for histological, ultrastructural, and serological analyses. The cytodifferentiation of the ciliated phenotype in the alveolar epithelium became more frequent after both the testosterone and the letrozole treatments. The ciliogenesis phenomenon of the epithelial cells in the prostate gland of female gerbils thus appears to be induced by variations in the increase of androgen levels.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: Although oral lichen planus has been classified by the World Health Organization (WHO) as a potentially malignant disorder, such classification is still the target of much controversy. Aim: To evaluate the cell proliferation rate in oral lichen planus, comparing it to the rate observed in epithelial dysplasia and oral squamous cell carcinoma, aiming at indications which might indicate the potential for malignant transformation. Material and Methods: Twenty-four cases of each lesion were submitted to the streptoavidin-biotin and AgNOR technique to evaluate the immunohistochemical expression of PCNA and the mean NORs/ nucleus, respectively. Results: Positivity for PCNA was observed in 58.33% of oral lichen planus cases, 83.33% of epithelial dysplasia cases and 91.67% of oral squamous cell carcinoma cases. Chi-squared test showed that the number of positive cases for PCNA was significantly lower in oral lichen planus than in oral squamous cell carcinoma (p<0.05). No significant statistical difference between oral lichen planus and epithelial dysplasia (p>0.05) and between the epithelial dysplasia and oral squamous cell carcinoma (p>0.05) was observed. The mean NORs/ nucleus in oral lichen planus, epithelial dysplasia and oral squamous cell carcinoma were 1.74 +/- 0.32, 2.42 +/- 0.62 e 2.41 +/- 0.61, respectively. Variance analysis (ANOVA) revealed significant statistical difference between oral lichen planus and the other studied lesions (p<0.05). Conclusion: Oral lichen planus cell proliferation rate was less than in oral epithelial dysplasia and oral squamous cell carcinoma which might explain the lower malignant transformation rate.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O diagnóstico histopatológico do líquen plano bucal não é fácil, pois alguns casos de displasia epitelial podem apresentar características bastante semelhantes às do líquen plano. OBJETIVO: Comparar as alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal com as da displasia epitelial. MATERIAL E MÉTODOS: Cortes histológicos de líquen plano bucal e displasia, corados com hematoxilina-eosina, foram analisados por meio da microscopia de luz. RESULTADOS: A análise de variância (alfa=5%) revelou haver diferença estatisticamente significante entre o número médio de alterações celulares no líquen plano bucal (5,83±1,61) e na displasia epitelial (4,46±1,26). O teste de qui-quadrado não mostrou diferença estatisticamente significante entre o líquen plano bucal e a displasia epitelial em relação às seguintes alterações celulares: aumento da relação núcleo/citoplasma, hipercromatismo nuclear, distribuição irregular da cromatina e núcleos aumentados (p>0,05). CONCLUSÃO: Algumas alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal também podem ser encontradas na displasia epitelial, dificultando o seu diagnóstico e, consequentemente enfatizando a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doença.
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OBJETIVO: Avaliar a eficácia da mitomicina C (MMC) na prevenção da recorrência quando previamente utilizada no transplante autólogo de conjuntiva (TAC). A avaliação da proliferação celular epitelial pelo antígeno Ki-67 e a cariometria do núcleo dos fibroblastos foram usados como auxiliares na avaliação do tratamento. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com pterígio recidivado foram divididos em três grupos: Grupo (G) 1-TAC e colírio placebo (PLA); G2-TAC, MMC 0,015% subconjuntival e PLA; G3-TAC e colírio de MMC 0,02%. A imuno-histoquímica foi realizada no tecido excisado para o antígeno Ki-67, como a cariometria dos núcleos dos fibroblastos (divididos em lado nasal e temporal). A cariometria dos núcleos dos fibroblastos foi avaliada de acordo com os seguintes parâmetros: volume (Vl) e área (Ar) em pelos menos 50 células por paciente. RESULTADOS: A porcentagem das células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no lado nasal e temporal após o tratamento dos três grupos estudados foi: nasal (3,30% G1, 4,49% G2 e 3,38% G3) e temporal (3,30% G1, 4,46% G2 e 4,14% G3) não mostrando diferença significativa. A cariometria do núcleo dos fibroblastos foi: Vl nasal (792,1 µ3 G1, 605,1 µ3 G2, e 549,9 µ3 G3) e a Ar (100,58 µ2 G1, 83,13 µ2 G2, e 78,41 µ2 G3). Os três grupos mostraram uma diferença significativa p=0,039 e p=0,035, respectivamente do Vl e da Ar no lado nasal. Após seis meses de tratamento, os três grupos apresentaram a seguinte taxa de recidiva: 22,22% G1, 18,18%, G2 e 33,33% G3 respectivamente. CONCLUSÃO: O uso da MMC não interferiu nas células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no pterígio recidivado, mas acarretou diminuição do volume e área dos núcleos dos fibroblastos no lado nasal do pterígio. As células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 parecem não ter relação com a recidiva do pterígio após seis meses da cirurgia. Outros estudos devem ser realizados para avaliar o papel da proliferação das células epiteliais na recorrência do pterígio.
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Relata-se o caso de um cisto de inclusão epitelial em um cão macho, boxer, com 7 anos de idade. O cisto havia sido observado por trinta dias, era único, não congênito e apenas um olho estava acometido. Sete meses antes da consulta, o cão apresentou ulceração corneana indolente, tratada com ceratectomia e recobrimento de terceira pálpebra. O cisto foi removido através de ceratectomia superficial, seguida de enxerto conjuntival pediculado. A recuperação foi descomplicada e não houve recidiva após sete meses de pós-operatório.
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Epithelial cells from involuting rat ventral prostate (VP) express Matrilysin (MMP-7) mRNA. Herein, we investigated by immunohistochemistry the NIMP-7 protein location and its association with tissue changes following castration in the VP. Normal and castrated adult male Wistar rats were sacrificed at different times after surgery. VP was examined by immunocytochemistry and immunoprecipitation. Castration promoted a shrinking of prostate ducts with an extensive stromal remodeling. In the VP from normal rats, MMP-7 immunoreactivity was found in epithelial secretory granules. Three days after castration, immunostaining for MMP-7 was found in both the epithelial secretory granules and in the stroma just below the epithelium, mainly at the distal ductal tips. At seven and 21 days after castration, the immunostaining for MMP-7 was found only in the stromal space. Immunoprecipitation confirmed the specificity of the primary antibody by rescuing a pro-enzyme form (28 kDa) in the prostate extracts. The present results suggest that MMP-7 participates in the epithelial-stromal interface remodeling of the ventral prostate during the involution achieved by castration, probably in the degradation of components of the epithelial basement membrane. (c) 2007 International Federation for Cell Biology. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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We have studied a new type of end-to-side nerve repair in rats. The healthy (donor) nerve was not divided but an epineural window was created. In our experiment, a nerve graft bridged the tibial nerve to the distal end of the divided peroneal nerve. Electrophysiological studies showed electrical impulses conducted through both end-to-side nerve junctions. Histological studies demonstrated axons leaving the lateral surface of the healthy (donor) nerve. Based on these observations, we suggest that end-to-side neurorrhaphy from a healthy nerve may bridge a neural deficit.