406 resultados para earthly paradise
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Tr. of: La Divina commedia.
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"Aids to the study of the 'Divine comedy'": v. 1, p. [v]-viii.
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Includes bibliographical references.
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Illustrated lining-papers.
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Six theosophic points.--Six mystical points.--On the earthly and heavenly mystery.--On the divine intution.
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The omnibus.--Fortunio.--The outlandish ladies.--Statement of Gabriel Foot, highwayman.--The return of Joanna.--Psyche.--The Countess of Bellarmine.--A cottage in Troy.--Old Aeson.--Stories of Bleakirk.--A dark mirror.--The small people.--The mayor of Gantick.--The doctor's foundling.--The gifts of Feodor Himkoff.--Yorkshire Dick.--The carol.--The paradise of choice.--Beside the bee-hives.--The magic shadow.
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Vols. 1-2 include bibliographies; v. 3-4 contain biographical material.
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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.
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Esse trabalho bibliográfico traz como tema a tribo de Issacar. Ela faz parte da formação do sistema tribal de Israel, pelo menos no seu início, e tem como principal característica a vida dura de homem trabalhador, como tantos na história da humanidade, mas que dentro da sociedade tribal de Israel se diferenciou por ter aberto mão da possibilidade de viver livre da dominação egípcia/cananéia por encontrar em uma região difícil, um local que lhe parecesse ser de segurança e satisfação. O paraíso que, em contrapartida, lhe exigiu muito trabalho e suor e por conta disso acabou por batizá-lo com o curioso nome de Issacar o homem assalariado. Não foi fácil sua decisão de não passar a vida lutando contra os seus opressores, mas inserido em seu meio, ganhar sua vida e seu pão. A História de Israel, longe de ser repetitiva e já determinada, é intrigante e fascinante justamente pelas possibilidades de descoberta, na vida de seu povo a novidade empolgante de vida que o Deus da vida quer oferecer a quem souber viver. Trabalho não é castigo, trabalho é bênção, trabalho é sagrado e alimenta de horizontes o tempo acordado de viver. Apoiado nos textos de Js19,17-23, Gn 49,14-15 e Dt 33,18-19 vamos descobrir a ousadia de um grupo de pessoas que resolve fazer diferente, vivendo em uma região pouco atrativa geograficamente, essas pessoas fazem da sua força de trabalho a ferramenta que lhes garante estar onde querem, fazendo o que querem. Esse é Issacar.
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Esta pesquisa fundamenta-se na análise da integração religiosa e cultural da Igreja Messiânica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposições identitárias. A exploração do seu universo simbólico é tida como uma das chaves para a compreensão da identidade messiânica. O emblema da igreja é símbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga é expressão do Paraíso Terrestre, próposito maior da mensagem messiânica da IMM. Devido à sua peculiaridade como religião de origem japonesa pouco familiar ao público brasileiro, são apresentadas algumas tendências constituintes (autóctones, xamânicas, de crenças populares, xintoístas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messiânicos tendo em vista sua relevância no processo de construção da identidade messiânica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma visão comparada entre a Igreja Messiânica e outras novas religiões japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente à reencarnação, em especial, a visão comparada com o Espiritismo possibilitou aproximações com a religiosidade brasileira. A partir da contextualização histórica e compreensão da adoção da nomenclatura messiânica , foram abordadas as concepções de espírito da palavra , ultra-religião , purificação e doença , benefícios materiais , autocultivo bem como as várias dimensões da experiência religiosa brasileira: ecológica, inter-religiosa, artística e messiânica no sentido estrito do termo. A concepção de ultra-religião de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida à luz da trajetória de consolidação da religião em um contexto peculiar do Japão do início do século XX. Antes de fundar a religião messiânica, Okada transitou no mundo das artes, dos negócios, editorial, e por fim ideológico-religioso em seu contato com a religião Oomoto e outras expressões religiosas que pululavam no Japão no período de entre-guerras. O processo dinâmico de interação de tendências diversas, característico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma série de ressignificações sincréticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A ênfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prática do sonen e a criação da teologia messiânica são alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposição identitária da religião no país. Diante das sucessivas transformações das abordagens institucionais e da introdução de múltiplas dimensões da vivência messiânica, a construção identitária da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)
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How should the 'long' eighteenth century be defined? January 1, 1700 and December 31, 1799 are quite arbitrary dates. Why should they be chosen to segment our history rather than more significant periods of time, periods which have a coherent content, or are marked, perhaps, by the working out of a theme? Students of English literature sometimes take the long eighteenth century to extend from John Milton (Paradise Lost, 1667) to the passing of the first generation of Romantics (Keats (d. 1821), Shelley (d. 1822), Byron (d. 1824), Coleridge (d. 1834)). Students of British political history often take it to start with the accession of Charles II (the Restoration) in 1660 or, alternatively, the so-called Glorious Revolution of 1688 and to end with the great Reform Act of 1832. Others might choose different book ends. In the history of science and philosophy the terminus a quo is sometimes taken as the publication of Descartes' scientific philosophy or, in more Anglophone zones, the 1687 publication of Newton's Principia with its vision of a 'clockwork universe'. 'Nature and Nature's laws' as Alexander Pope enthused, 'lay hid in Night: God said, Let Newton be! and all was light!'.
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Background and aims: Bilirubin is an orange-yellow tetrapyrrole produced from the breakdown of heme by mammals and some other vertebrates. Plants, algae, and cyanobacteria synthesize molecules similar to bilirubin, including the protein-bound bilins and phytochromobilin which harvest or sense light. Recently, we discovered bilirubin in the arils of Strelitzia nicolai, the White Bird of Paradise Tree, which was the first example of this molecule in a higher plant. Subsequently, we identified bilirubin in both the arils and flowers of Strelitzia reginae, the Bird of Paradise Flower. In the arils of both species, bilirubin is present as the primary pigment, and thus functions to produce color. Previously, no tetrapyrroles were known to generate display color in plants. We were therefore interested in determining whether bilirubin is broadly distributed in the plant kingdom, and whether it contributes to color in other species.
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The bile pigment bilirubin-IXα is the degradative product of heme, distributed among mammals and some other vertebrates. It can be recognized as the pigment responsible for the yellow color of jaundice and healing bruises. In this paper we present the first example of the isolation of bilirubin in plants. The compound was isolated from the brilliant orange-colored arils of Strelitzia nicolai, the white bird of paradise tree, and characterized by HPLC−ESMS, UV−visible, 1H NMR, and 13C NMR spectroscopy, as well as comparison with an authentic standard. This discovery indicates that plant cyclic tetrapyrroles may undergo degradation by a previously unknown pathway. Preliminary analyses of related plants, including S. reginae, the bird of paradise, also revealed bilirubin in the arils and flowers, indicating that the occurrence of bilirubin is not limited to a single species or tissue type.
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This dissertation analyzes the theory and practice of the Cuban postmodern writer Severo Sarduy (1937–1993) from his early adult years in Cuba to his exile period in Paris, France, where he lived until his death. By studying his narrative through the light of his theoretical essays, this paper demonstrates that the author created his own type of reading model—from and for Sarduy. His literary work is influenced by three major elements: (post)structuralism, psychoanalysis, and Buddhism, which combined form what Sarduy himself called the Neobarroque style. The Sarduyan writing is a transgressive exercise expressed through his concept of simulación. This style breaks with the traditional art concept of mimesis (the representation of reality in the western world), and therefore with the correspondence between the signifier and the signified. Sarduy does not intend to represent reality but to go beyond it, achieving by his technique of signifying exhaustion to represent absence itself. The Neobarroque of Severo Sarduy is an aesthetic of the empty signifier based on the reckless expenditure, and ultimately exhaustion, of the artifices of language that precipitates in a signifier chain towards the infinite. His language does not transmit a message but it signifies itself, that is, a means without an end. Paradoxically, this signifier chain produces an excess of metaphors beyond the material limits of language and its support, the page. The space beyond language is the hipertelic technique inherited by Sarduy from his literary master, José Lezama Lima. This is also the empty space of no signification or nonsense in which occurs the depersonalization of the speaking subject; in Buddhist terminology this becomes the dissolution of the ego. The Sarduyan language is determined by a Lacanian psychoanalytic erotic drive (pulsion) known as the Barroquean desire, a death drive which directly relates to the exile condition of the author. But the genesis of this desire lies in a primordial desire of encounter with his origin: mother, maternal language, paradise, God. That is the reason why Sarduy not only poses an aesthetic question but also an ontological one. This other dimension of the Sarduyan writing is based on a liberating drive that permeates all his work—an ontological liberation expressed through language. The empty space created in the text provides the subject with the possibility of fusion with the all. Ultimately, Sarduy strives for a language that goes beyond the symbolic limits towards a place of constant dissolution, evanesce, and death-horror vacui. This corroborates the Sarduyan statement: “la simulación enuncia el vacío y la muerte.”
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Newfoundland and Labrador (NL) has a long history of out-migration and internal migration between communities in coastal areas within the province. Resettlement programs initiated by the NL government between 1954 and 1975 accounted for the internal migration of approximately 30,000 people from 300 communities. Modern-day encounters with these abandoned communities are relevant to understanding the loss of place and home, as significant numbers of students in NL today are affected by migration. This dissertation is a phenomenological study of the experiences of educators as they explored the remnants of an abandoned community. The participants of the study were six experienced public school educators with teaching experience at the primary, elementary, intermediate, and secondary levels. The study took place in eight abandoned communities located on the western shore of Placentia Bay, where mainly the remnants of Isle Valen, St. Leonard’s, St. Kyran’s, and Great Paradise were explored. Data collection consisted of two personal interviews and one group hermeneutic circle, with the aim to answer one fundamental question: What is the experience of educators exploring the remnants of an abandoned community? Data in this study are represented by lived experience descriptions, which were interpreted hermeneutically and guided by four phenomenological existentials: temporality, corporeality, spatiality, and relationality. The most prominent themes emerging from the educators’ anecdotes were determined to be attunement, tension, and intensity. The results of this study not only provide deeper insight into communities abandoned through resettlement; they also reveal the significance of place in our lives, place as heuristic teacher, the pedagogical power of place, the need for local, meaningful place-based experiences in a curriculum as lived, and their potential for furthering personal and educational insight no matter where in this world we live or dwell.