1000 resultados para ddc: 001


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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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FUNDAMENTOS: O tratamento da hanseníase é definido pela classificação de pacientes em paucibacilares (PB) e multibacilares (MB). A OMS (Organização Mundial de Saúde) classifica os doentes de acordo com o número de lesões, mas Ridley-Jopling (R&J) utiliza também exames complementares, porém é de difícil utilização fora dos serviços de referência. Em 2003 foi desenvolvido um teste denominado ML-Flow, uma alternativa à sorologia por ELISA para auxiliar na classificação de pacientes em PB e MB e auxiliar na decisão terapêutica. OBJETIVOS: Observar a concordância entre o teste de ML-Flow e baciloscopia de linfa, exame já consagrado para detecção de MB. Analisar a utilidade do teste de ML-Flow em campo. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo avaliando prontuário de 55 pacientes virgens de tratamento, diagnosticados como PB ou MB por R&J. Submetidos à baciloscopia e ao teste de ML-Flow. RESULTADOS: Nos MB, a baciloscopia foi positiva em 80% dos casos, o ML-flow foi positivo em 82,5%. Entre os PB, o ML-Flow foi positivo em 37,5% e a baciloscopia do esfregaço foi negativa em 100% dos casos. A concordância entre os resultados da baciloscopia do esfregaço e ML-Flow foi de 87,5%, kappa=0,59, p<0,001. CONCLUSÃO: Nenhum teste laboratorial é 100% sensível e específico para a correta classificação de todas as formas de hanseníase. O ML-Flow é um teste rápido, de fácil manuseio em campo, menos invasivo que a baciloscopia podendo ser útil para auxiliar na decisão terapêutica em locais de difícil acesso a serviços de referência.

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Microleakage can be related to margin misfit. Also, traditional microleakage techniques are time-consuming. This study evaluated the existence of correlation between in vitro margin fit and a new microleakage technique for complete crowns cemented with 3 different luting agents. Thirty human premolars were prepared for full-coverage crowns with a convergence angle of 6 degrees, chamfer margin of 1.2 mm circumferentially, and occlusal reduction of 1.5 mm. Ni-Cr cast crowns were cemented with either zinc phosphate (ZP) (S.S. White), resin-modified glass-ionomer (RMGI) (Rely X Luting Cement) or a resin-based luting agent (RC) (Enforce). Margin fit (seating discrepancy and margin gap) was evaluated according to criteria in the literature under microscope with 0.001 mm accuracy. After thermal cycling, crowns were longitudinally sectioned and microleakage scores at tooth-cement interface were obtained and recorded at ×100 magnification. Margin fit parameters were compared with the one-way ANOVA test and microleakage scores with Kruskal-Wallis and Dunn's tests (alpha=0.05). Correlation between margin fit and microleakage was analyzed with the Spearman's test (alpha=0.05). Seating discrepancy and marginal gap values ranged from 81.82 µm to 137.22 µm (p=0.117), and from 75.42 µm to 78.49 µm (p=0.940), respectively. Marginal microleakage scores were ZP=3.02, RMGI=0.35 and RC=0.12 (p<0.001), with no differences between RMGI and RC scores. The correlation coefficient values ranged from -0.27 to 0.30 (p>0.05). Conclusion: Margin fit parameters and microleakage showed no strong correlations; cast crowns cemented with RMGI and RC had lower microleakage scores than ZP cement.

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OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the effects of non-surgical treatment of periodontal disease during the second trimester of gestation on adverse pregnancy outcomes. MATERIAL AND METHODS: Pregnant patients during the 1st and 2nd trimesters at antenatal care in a Public Health Center were divided into 2 groups: NIG - "no intervention" (n=17) or IG- "intervention" (n=16). IG patients were submitted to a non-surgical periodontal treatment performed by a single periodontist consisting of scaling and root planning (SRP), professional prophylaxis (PROPH) and oral hygiene instruction (OHI). NIG received PROPH and OHI during pregnancy and were referred for treatment after delivery. Periodontal evaluation was performed by a single trained examiner, blinded to periodontal treatment, according to probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), plaque index (PI) and sulcular bleeding index (SBI) at baseline and 35 gestational weeks-28 days post-partum. Primary adverse pregnancy outcomes were preterm birth (<37 weeks), low birth weight (<2.5 kg), late abortion (14-24 weeks) or abortion (<14 weeks). The results obtained were statistically evaluated according to OR, unpaired t test and paired t test at 5% signifcance level. RESULTS: No signifcant differences were observed between groups at baseline examination. Periodontal treatment resulted in stabilization of CAL and PI (p>0.05) at IG and worsening of all periodontal parameters at NIG (p<0.0001), except for PI. Signifcant differences in periodontal conditions of IG and NIG were observed at 2nd examination (p<0.001). The rate of adverse pregnancy outcomes was 47.05% in NIG and 6.25% in IG. Periodontal treatment during pregnancy was associated to a decreased risk of developing adverse pregnancy outcomes [OR=13.50; CI: 1.47-123.45; p=0.02]. CONCLUSIONS: Periodontal treatment during the second trimester of gestation contributes to decrease adverse pregnancy outcomes.