944 resultados para abdominal trauma


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Inúmeros estudos têm sido realizados com a finalidade de contribuir para a prevenção do trauma perineal no parto normal. O objetivo do presente estudo foi relacionar a altura do períneo, duração do período expulsivo, variedade de posição no desprendimento cefálico, tipo de puxo, presença de circular de cordão, peso do recém-nascido e ardor na vulva ao urinar com a ocorrência de lacerações perineais. A pesquisa foi realizada em 2003, no Centro de Parto Normal do Amparo Maternal, com uma amostra de 67 parturientes sem partos vaginais anteriores. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante em relação às variáveis analisadas.

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Between April 1981 and June 1985, 195 patients with ovarian cancer, International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) Stages IIB, IIC, III, and IV, entered a trial that consisted of surgery and chemotherapy with cisplatin (P) and melphalan (PAM) with or without hexamethylmelamine (HexaPAMP or PAMP regimens) every 4 weeks for 6 cycles. Because the intent was to study the outcome by treatment after evaluation of first-line chemotherapy, patients were evaluable only if the response was assessed by a second-look operation or if measurable disease progression was documented. One hundred fifty-eight patients (81%) were evaluable for response. Forty-five (28%) achieved pathologically confirmed complete remissions (pCR), and 24 of these patients received whole-abdominal radiation (WAR) for consolidation of response. Five patients with complete remission after WAR relapsed, as did nine of the 21 with complete remission who had not undergone WAR. The 3-year time to progression percentage (TTP +/- SE) from second-look operation was 70% +/- 7% for all patients who achieved pCR, 83% +/- 8% for those who received WAR, and 49% +/- 15% for those who did not receive WAR (this was not a randomized comparison). The 3-year TTP percentage for the 49 partial responders was 21% +/- 6%, identical for the 19 who had WAR and the 30 who had no radiation therapy. Additional or alternative methods for consolidation of pCR are needed since patients continue to relapse despite optimal initial response to therapy.

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Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica com o objetivo de identificar os principais fatores de risco ou associados à incontinência urinária (IU) na mulher. Utilizou-se a base de dados MEDLINE e LILACS e pesquisa em bibliotecas dos artigos publicados entre 1983 e 2003. Foram analisadas trinta e oito publicações em inglês e português, as quais relataram como os principais fatores de risco: idade, trauma do assoalho pélvico, fatores hereditários, raça, menopausa, obesidade, doenças crônicas, uso de alguns simpaticomiméticos e parasimpaticolíticos, constipação, tabagismo, consumo de cafeína e exercícios intensos na região abdominal. A enfermeira pode, por meio de anamnese, identificar estes fatores e realizar intervenções para a prevenção e tratamento da IU, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da mulher incontinente.

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Trata-se de um estudo inédito realizado no país, que identificou relações entre o padrão analgésico e a gravidade do trauma. Para tal, analisou-se uma população de 200 acidentados de transporte admitidos para tratamento na unidade de emergência de um hospital referência para o atendimento ao trauma no Município de São Paulo. A gravidade das lesões e do trauma foi caracterizada por índices de gravidade anatômicos. A partir da análise da terapia analgésica encontrada, construíram-se padrões de analgesia, tendo como base a escala analgésica da Organização Mundial de Saúde. Os resultados permitiram identificar associação estatística entre a gravidade do trauma e padrões distintos de analgesia. Espera-se que a divulgação desses achados possa servir de base para a criação de protocolos de analgesia em trauma e melhoria da qualidade da assistência, além de servir de estímulo para o desenvolvimento de estudos em uma área com tantas lacunas de conhecimento em nosso meio.

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O estudo buscou identificar as variáveis de posicionamento e pega, durante a amamentação, relacionadas aos traumas mamilares. Estudo caso-controle que investigou o aparecimento do trauma mamilar entre mulheres internadas em um hospital Universitário de São Paulo, em 2004 e 2005. Os casos foram puérperas com diagnóstico de trauma mamilar uni ou bilateral. Para a análise dos dados, foram aplicados os testes qui-quadrado, t de Student, razão de chances (IC= 95%) e análise de correspondência. Foram estudadas 146 puérperas e seus recém-nascidos, sendo 73 casos e 73 controles. As variáveis de posicionamento e pega, estatisticamente significativas para a ocorrência da lesão, foram: criança com pescoço torcido, queixo longe da mama e lábio inferior virado para dentro. A prevenção do trauma, no início da amamentação, é decisiva para a continuidade desta prática. O acompanhamento do posicionamento adequado é determinante para o estabelecimento da amamentação efetiva e prolongada.

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O objetivo foi caracterizar os idosos que sofreram trauma e foram internados nos três hospitais terciários, da cidade de Londrina - Paraná. Pesquisa quantitativa através de um estudo observacional, transversal, com 121 idosos de 60 a 74 anos e seus cuidadores, realizada durante um período de seis meses, por meio de entrevistas e visita domiciliar. Os resultados evidenciaram que a maioria dos idosos era do sexo masculino, com média de idade de 67,7 anos. Os traumas sofridos foram: 62,0% quedas, 25,6% acidentes de transporte e 10,4% outras causas. Como conseqüência ao trauma houveram de uma a três lesões, e 11 idosos (9,1%), foram a óbito. A queda foi a principal causa de trauma, a qual pode ser evitada observando os fatores intrínsecos e os extrínsecos que a predispõem, com o intuito de estabelecer estratégias de prevenção desse tipo de trauma.

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BACKGROUND: The usual treatment of blunt aortic injury (BAI) is prompt surgery. Frequently severe injuries to the brain or lungs exclude further surgical treatment. The purpose of this study is to assess the feasibility of placing endovascular stent-grafts. METHODS: From 1992 through 1999, in our primary and referral trauma center, 26 acute BAI, 21 males and 5 females, mean age 40.2+/-16.3 yrs were diagnosed. The last 4 patients underwent prospectively endovascular repair with Talent endograft. Endoprosthesis parameters were measured on three-dimensional spiral CT reconstruction. While waiting for devices, blood pressure was aggressively lowered and aortic lesions were monitored by transesophageal echography. RESULTS: Stent-graft deployment was successful in all 4 patients. There were no complications of endoleak, stent migration, paraplegia or death. Angiographic exclusion was complete in all 4 patients. CT scans at a mean follow-up of 11+/-5 months showed complete healing of the aortic wall in all patients. CONCLUSIONS: For stable acute BAI, endovascular stent-graft repair is feasible and safe, and is an effective therapeutic alternative to open surgery. Because of the normal proximal and distal wall in aortic injuries, endoluminal treatment might be the therapy of choice in the near future.

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Estudi retrospectiu de pacients tractats d'aneurisma d'aorta abdominal, mitjangant reparació endovascular. Període reclutament: 2006 a 201,2. Van ser dividits en dos grups depenen de les característiques anatómiques del coll aórtic proximal, considerant si eren o no favorables pel tractament endovascular. L'objectiu de l'estudi és avaluar els resultats immediats del tractament en funció de la morfologia del coll aórtic. 95 pacients van ser inclosos (62 favorable, 33 hostil). S'analitzen els motius per considerar el coll com hostil, aixícom els resultats d'aquestes técniques. Conclusió: el tractament endovascular és una técriica válida per aquest tipus pacient amb colls aórtics no favorables.

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O objetivo do estudo foi identificar os indicadores clínicos e pré-hospitalares associados à sobrevivência de vítimas de trauma fechado. Foram utilizadas a análise de sobrevivência de Kaplan Meier, e de Riscos Proporcionais de Cox, para analisar a associação de 33 variáveis ao óbito precoce e tardio, propondo modelos multivariados. Os modelos finais até 48h pós-trauma evidenciaram altos coeficientes de risco promovidos pelas lesões abdominais, Injury Severity Score >25, procedimentos respiratórios avançados e compressões torácicas pré-hospitalares. No modelo até 7 dias, a pressão arterial sistólica na cena do acidente, se menor de 75mmHg, foi associada a maior risco de óbito e se ausente, foi associada ao mais elevado risco de óbito após 7 dias. A reposição de volume pré-hospitalar apresentou efeito protetor em todos os períodos. Os resultados sugerem que a magnitude da hipoxemia e da instabilidade hemodinâmica diante da hemorragia, influenciaram de forma significante o óbito precoce e tardio desse grupo de vítimas.

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OBJECTIVES: Prevalence of abdominal aortic aneurysms (AAA) is not exactly known among patients with coronary artery disease (CAD) who are considered for surgical revascularisation. We evaluated the value of screening AAA among coronary patients admitted in our cardiovascular surgery unit. METHODS: Over a 24-month period, an abdominal echography was proposed to male patients aged 60 or more while hospitalised for surgical coronary revascularisation. Patients with previous investigation of the aorta were excluded. The aorta was considered aneurysmal when the anterior-posterior diameter was of 30 mm or more. RESULTS: Three hundred and ninety-five consecutive patients all accepted a proposed abdominal echographic screening for AAA. Forty unsuspected AAA were detected (10.1%). The mean diameter was 38.9 +/- 1.3 mm. Four AAA were larger than 50 mm and considered for surgery after the CABG procedure. Surveillance was proposed to the other 36, especially the 10 patients with an AAA larger than 40 mm. Patients with AAA were significantly older than those without AAA (71.3 +/- 0.8 vs. 69.4 +/- 0.3 years, P<0.05). Smoking history (P<0.05) and hypertension (P<0.05) were also associated more frequently with AAA. More than 16% of the patients being smokers and suffering hypertension presented with unsuspected AAA. CONCLUSIONS: In-hospital screening of AAA is very efficient among patients with coronary artery disease. Therefore, patients with CAD may be considered for routine AAA screening.

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Blunt chest traumas are a clinical challenge, both for diagnosis and treatment. The use ofCardiovascular Magnetic Resonance can play a major role in this setting. We present two cases: a12-year-old boy and 45-year-old man. Late gadolinium enhancement imaging enabled visualizationof myocardial damage resulting from the trauma.

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Estudo qualitativo que avaliou o conhecimento do enfermeiro acerca da dor na vítima de trauma. Desenvolvido em um hospital público, por meio da aplicação de questionário e teste de conhecimento e tratados pela Análise de Conteúdo. A amostra compreendeu 27 enfermeiros, em sua quase totalidade de mulheres (92,6%), idade média 31 ±10,3 anos e maioria com formação inferior a 1 ano (51,8%). Os resultados evidenciaram a dor como sensação desagradável, sinal de alerta e uma experiência subjetiva. A avaliação da dor é vista por aspectos subjetivos e objetivos. A maioria (59,3%) desconhece os instrumentos de avaliação e dentre os que conhecem a escala numérica foi a mais referida. As estratégias de controle de dor mencionadas foram medidas em farmacológicas, não farmacológicas e combinadas. Todos os enfermeiros consideraram a avaliação da dor importante e um caminho para o tratamento humanizado e qualificado, que orienta a conduta terapêutica e restabelece o bem-estar do paciente.

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O objetivo deste artigo foi identificar o perfil epidemiológico do idoso vítima de trauma atendido em uma Unidade de Urgência e Emergência de um hospital universitário. Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo descritivo e transversal. O tratamento dos dados deu-se pelo uso de estatística descritiva e de gráficos e tabelas. A maioria das vítimas residia na cidade de Campinas (93,5%) e era do sexo feminino (66,7%), a faixa etária predominante foi de 70 a 74 anos e grande parte possuía comorbidades (77,8%) com prevalência da Hipertensão Arterial. Quanto ao tipo de acidente resultante do trauma as quedas da própria altura apresentaram maior incidência (79,6%). As lesões resultantes caracterizaram-se pelo predomínio de lesões de superfície (22,7%) seguido pelo traumatismo cranioencefálico leve (15,1%). Com relação ao destino da vítima nas primeiras 24 horas 49,1% obteve alta hospitalar e 22,2% sofreu internação hospitalar para abordagem cirúrgica da lesão.

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The objective of this study was to verify if replacing the Injury Severity Score (ISS) by the New Injury Severity Score (NISS) in the original Trauma and Injury Severity Score (TRISS) form would improve the survival rate estimation. This retrospective study was performed in a level I trauma center during one year. ROC curve was used to identify the best indicator (TRISS or NTRISS) for survival probability prediction. Participants were 533 victims, with a mean age of 38±16 years. There was predominance of motor vehicle accidents (61.9%). External injuries were more frequent (63.0%), followed by head/neck injuries (55.5%). Survival rate was 76.9%. There is predominance of ISS scores ranging from 9-15 (40.0%), and NISS scores ranging from 16-24 (25.5%). Survival probability equal to or greater than 75.0% was obtained for 83.4% of the victims according to TRISS, and for 78.4% according to NTRISS. The new version (NTRISS) is better than TRISS for survival prediction in trauma patients.