Zonas úmidas nas bacias dos rios Murucutu e Aurá para identificar áreas suscetíveis a contaminantes.

O objetivo neste trabalho foi identificar zonar úmidas nas bacias hidrográficas dos rios Murucutu e Aurá (BHMA) para identificar áreas suscetíveis a contaminantes. Técnicas de manipulação e análises de dados matriciais de Modelo Digital de Elevação (MDE) permitiram a delimitação de áreas úmidas em decorrência de enchente e/ou alagamento. Características físicas da bacia (declividade, uso e cobertura do solo e altimetria) foram usadas em álgebra de mapas em Sistema de Informação Geográfica (SIG). A partir de critérios de ponderação foram gerados novos planos de informação (PIs). Fez-se a reclassificação nos planos de informação gerados e atribui-se pesos para aplicação do método de Análise Hierárquica Ponderada (AHP). Os pressupostos metodológicos de geomática possibilitaram a delimitação de zonas com muito alta e alta umidade. Os resultados apontaram que cerca de 56% dessas bacias estão suscetíveis a contaminantes, principalmente pelo chorume que apresenta pode ser transportado pelo lixão do Aurá. Conclui-se que como mais da metade da BHMA possui zonas com muito alta e alta umidade, os efeitos decorrentes de contaminantes pode ser intensificado em eventos de chuvas extremas e marés altas. O ponto de conexão entre as duas bacias evidencia que o transporte de contaminantes pode ameaçar os mananciais de Bolonha e Água Preta que abastecem Belém e Ananindeua.

Los humedales de Centroamérica y el trabajo del área temática de conservación de humedales y zonas costeras de Mesoamérica

IntroducciónCentroamérica presenta alrededor de 6 603 Km de costas, los cuales comprenden cerca de un 12% de la línea costera de Latinoamérica y el Caribe. Allí encontramos unas 567 000 ha. de manglares, es decir un 8% de los manglares del mundo y un 7% de la cobertura boscosa de la región (Windevoxhe)

Una oportunidad para la reconstrucción de Centroamérica: mitigación de los riesgos y revitalización económica duradera en las zonas costeras

Una oportunidad para la reconstrucción de Centroamérica: mitigación de los riesgos y revitalización económica duradera en las zonas costeras

La multifuncionalidad de los SIALES en zonas rurales de países en desarrollo. El caso de la agroindustria panelera Colombiana.

La multifuncionalidad (MF) de la agricultura tradicionalmente ha sido abordada desde la perspectiva de países desarrollados y muy pocas veces se ha analizado en el contexto de países en desarrollo. El presente estudio, mediante un trabajo de campo que consulta a varios actores sociales, identifica la presencia de múltiples funciones sociales, económicas y ambientales relevantes que van mas allá de la función productiva en el caso de la agroindustria de la panela (Azúcar no centrifugado) en Colombia y establece características diferenciales en la relevancia y ámbito de estas funciones en tres sistemas agroalimentarios locales (SIAL) de la panela. Finalmente, a partir de estos hallazgos plantea nuevos retos de investigación para la mediación de la MF y para el diseño de políticas basadas en la MF que permitan activar y fortalecer los SIAL de países en desarrollo.   ABSTRACT The multifunctionality (MF) of the agriculture traditionally has been approached from the perspective of developed countries and very few times it has been analyzed in the context of countries in development. The present study, by means of a field work that consults several social actor, identifies the presence of multiple social, economic and environmental functions that they go beyond the productive function in the case of the agroindustry of the panela (not centrifuged sugar) in Colombia and it establishes differential characteristics  in the relevance and environment of these function in three local agrifood systems (LAS) of the panela. Finally, starting from these discoveries it outlines new research challenges to measure the MF and for the design of policies based on the MF that allow to activate and strengthen LAS of undeveloped countries.

Zonas protegidas: caraterização, proteção e gestão

A componente subterrânea do ciclo da água, por ser de difícil observação, constituiu sempre uma parte negligenciada desse mesmo ciclo. Com o enorme incremento da utilização da água principalmente na segunda metade do Século XX e com técnicas de perfuração cada vez mais eficazes na execução de captações de água subterrânea, registaram se as primeiras observações de declínio generalizado dos níveis freáticos, do declínio acentuado dos caudais de nascentes nessas áreas e do declínio acentuado também dos caudais dos rios abastecidos pelos caudais descarregados pelos aquíferos. Tal levou a consequências drásticas em muitas regiões do Globo, muito em particular nas regiões com forte stress hídrico ou onde as taxas de recarga já não conseguem equilibrar os caudais de exploração. Desse modo, até os especialistas em águas superficiais passaram a olhar para as águas subterrâneas de outro modo, como parte integrante do mesmo ciclo, e cuja afetação pode levar a consequências graves em caudais de rios ou armazenamento em lagos. Para poder prevenir ou combater esta situação, há uma necessidade clara de conhecer o recurso na sua globalidade, desde os limites dos aquíferos, volumetria, capacidade de armazenamento, circulação da água, sua hidroquímica e capacidade de renovação. Esta caraterização é a base para se poder depois fazer a sua gestão, que poderá levar à sua melhor proteção ou, no caso de afetação, à inversão ou remediação dos problemas que os afetam. Se no início a preocupação era não exaurir o recurso, com a finalidade de não prejudicar os abastecimentos e uso humano da água para os diversos fins, nos finais do Século XX iniciam se estudos para determinar a importância dos recursos subterrâneos para a manutenção dos ecossistemas. Desde essa altura, os estudos demonstraram que as águas subterrâneas são importantes em muitos dos ecossistemas continentais e até marinhos e são até imprescindíveis em relação à existência de alguns. Os ecossistemas dependentes de águas subterrâneas podem sê-lo em diversos graus, desde totalmente dependentes a graus de dependência variável. A nível da proteção, são considerados dois fatores fundamentais: a proteção da sua quantidade e da sua qualidade. Para tal, a nível do aquífero, a proteção em relação aos fatores químicos deverá estar centrada nas zonas de infiltração, enquanto a proteção em relação á quantidade estará associada aos aspetos da sua exploração (sobre-exploração). Em relação à proteção das captações, outro fator importante da proteção do recurso para consumo humano, a legislação europeia é já bastante rigorosa, com a definição dos perímetros de proteção das captações públicas obrigatória, mas falta ainda fazer muito trabalho no que respeita quer aos estudos dos aquíferos para uma efetiva segurança das captações, até ao efetivo cumprimento dos limites estabelecidos e ao controlo das atividades condicionadas ou banidas dentro dessas áreas. Uma gestão sustentada e equilibrada dos recursos hídricos subterrâneos é essencial para a manutenção dos fluxos naturais, permitindo, através de uma utilização racional, continuar a manter funcionais os ecossistemas de algum modo dependentes das águas subterrâneas. A nível qualitativo, a gestão do recurso deveria fazer-se através do ordenamento do território e de práticas de utilização e ocupação do solo que obviem a potencial contaminação das águas subterrâneas, situação que está ainda muito longe de suceder, pois o ordenamento do território tem ainda em pouca conta os aspetos ligados aos recursos hídricos subterrâneos. A responsabilidade dos hidrogeólogos passa também muito pela intervenção a nível da governança da água, e por passar aos políticos a mensagem sobre a importância de gestão sustentada dos recursos hídricos subterrâneos, para que o Mundo continue a poder utilizar os serviços que as águas subterrâneas fornecem não só ao Homem, como ao ambiente.

Épocas de plantio e de colheita em zonas mandioqueiras do leste paraense.

1974

Evaluación climática global de las zonas vitícolas.

2007

Modelos de gestión pedagógica, en zonas de atención prioritaria: análisis de una experiencia

The “División de Educación para el Trabajo del CIDE, Universidad Nacional”, started a research project for the benefit of educational administrators. The aim of the project is to devise a methodology for the implementation of pedagogical management models, useful to confront the necessities of each educational center. The results are the product of a series of action-reflection-action analysis. The project is being now developed in nine schools located in zones of prioritized focus. Among the most outstanding achievements was the development of their own pedagogical management models, pertinent to the school according to each context. It is expected that the findings will work as a contribution for management in educational institutions.

PRODUCTO DE INFORMACIÓN ENFOCADO A LA GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO. COMPENDIO DE INFORMACIÓN SOBRE ZONAS SECAS DE CUBA

Dada la amenaza actual de los procesos de desertificación en el mundo, las zonas secas en que estos anidan, constituyen prioridades para los diferentes actores que con ellas conviven o interactúan. En Cuba, que no está exenta de la presencia de estos ecosistemas, se conoce de la existencia de una amplia gama de trabajos de investigación provenientes de diferentes disciplinas y que en muchos casos tratan la geografía de estas regiones de manera particular o tangencialmente. Sin embargo, aún existen vacíos de información y cierta incomunicación entre investigadores, decisores y pobladores en general, que de ser eliminados pudieran potenciar aún más las acciones llevadas a cabo para mejorar las condiciones ambientales en estas áreas. En tal sentido, se presenta una propuesta de diseño de un compendio de información, como producto de información que garantiza la gestión del conocimiento en la temática de las zonas secas de Cuba, sirviendo como basamento sólido a la toma de decisiones a todos los niveles, dando respuesta a la situación de dispersión de información, sobre la temática y poniendo en manos de los usuarios una información gestionada atendiendo a sus necesidades, que al someterse al criterio de expertos en la temática, se convierte en un producto de gestión del conocimiento que brindará los enfoques, tendencias y vacíos informativos dentro de la problemática tan sensible como la sequía.

Resistividade elétrica do solo para o estabelecimento de zonas de manejo e em um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta.

2016

INFORME SOBRE PARTICIPACIÓN EN EL SEMINARIO-TALLER SOBRE ORDENACION Y DESARROLLO DE LAS ZONAS COSTERAS EN LA REGION DEL CARIBE

Trata el seminario sobre las tematica de ciencias marinas y el ordenamiento costero en la region del Caribe,  realizado en Mexico en octubre del año 1979.

MÉTODO DE VALORACIÓN DE LA PROPIEDAD SEGÚN ZONAS ECONÓMICAS HOMOGENEAS

El objeto de este trabajo, es presentar el conjuento d eelementos teóricos y metodológicos para la valoración de la propiedad inmueble, aplicando la categoría Espacio Económico Homogéneo (EEH).  Se presentan cada uno de los procedimientos, criterios y técnicas a aplicar en la valoración individual y colectiva de la propiedad. El ensayo se divide en cuatro partes: en la primera parte; se intenta una definición teórica y metodológica, en la segunda parte, se exponen el método de valoración de la propiedad, en la tercera parte, se presentan los  procedimientos para la delimitación de las zonas económicas, en la última parte, se presenta un resumen de la base de datos necesarios para la valoración por zonas.

Definição das zonas de manejo com base nas características do solo em viticultura de precisão: estudo de caso no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS.

A pesquisa em viticultura de precisão deve ser conduzida por meio de zonas de manejo, que podem ser definidas por meio do mapeamento detalhado do solo. No entanto, em termos de pesquisa torna-se necessário avaliar a variabilidade espacial dos atributos do solo, fato que aumenta a demanda por recursos financeiros. Neste trabalho, compara-se a eficiência do mapeamento detalhado dos solos em relação à malha regular de amostragem para definição de zonas de manejo em viticultura de precisão, em estudo de caso no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS. O estudo sugere que ambos os métodos são complementares, existindo certa dependência com o tipo de solo, colocando em dúvida a possibilidade de eliminação de um dos métodos por motivos de custo.

Análisis de los sistemas de producción agropecuarios de Masaya

El presente documento de trabajo forma parte de las investigaciones en Sistemas de Producción Agropecuarios, impulsados por la Universidad Centroamericana (U.C.A.), a través del Departamento de Desarrollo Agraria. La metodología de trabajo utilizado fue basada en el Análisis del Sistema Agrario. Es decir, se realizó una zonificación agrosocioeconómica en .la cual se tomaron en cuenta !os aspectos edafoclímáticos, socioeconómicos y agronómicos, producto de esto se encontraron cinco zonas, que son: - Zona reformada. - Zona de latifundio. - Zona de minifundio. - Zona de abanico de campesinos con parcelas de cultivos anuales y perennes. -Zona de pequeño capitalismo intensivo en fuerza de trabajo y capital. Se realizó la tipología de productores encontrándose cuatro tipos que son: -Los minifundistas. - Los pequeños campesinos. - Los capitalistas agrarios. -Los beneficiados por reforma agraria. La diferencia entre los cuatro tipos de productores evidenciados es en particular los niveles de ingresos neto por hombre superficie, superficie por trabajador, su integración al mercado,, fuerza de trabajo disponible y las modificaciones y consecuencias en los sistemas de producción a partir del ajuste económico realizado en nuestro país, en el año 1988. Los resultados evidencian que los productores con lógica campesina son .los que obtienen los mayores ingreso neto por manzana ($500 a $1500) y los que permiten el pleno empleo de la fuerza de trabajo y le tierra. Así mismos, son los que más se adaptan a los cambios en el entorno socioeconómico.

Estudio para la rehabilitación y desarrollo de la pequeña ganadería de la zona seca Sur de la Región I, Nicaragua

El presente estudio se realizó con el objetivo de contribuir a impulsar un programa de rehabilitación y desarrollo sostenido de la pequeña ganadería a corto y mediano plazo en la zona seca sur de la Región l. El estudio estuvo integrado por seis componentes: la Caracterización Biofísica y Socio Económica de la Zona, la Situación de la Ganadería en Nicaragua, la Situación de la Ganadería en la Región 1, Caracterización de la Pequeña Ganadería, Conclusiones y el Plan de Acciones. La información necesaria para el estudio fue obtenida a través de datos primarios (Observación de Campo) y apoyada por la elaboración de una ficha de entrevista, la información secundaria fue obtenida a través de revisión bibliográfica y consultas con Personal de Instituciones como BND, MED, MAG, Casas Comerciales, etc. Los resultados del estudio se consolidaron y analizaron estadísticamente; finalmente se presentaron conclusiones y limitantes encontradas, así como las recomendaciones tendientes a superar los problemas encontrados. En general la situación de la pequeña ganadería en la zona seca evidencian un potencial deterioro; sus índices técnicos, el bajo nivel tecnológico adoptado y la baja rentabilidad encontrada refuerzan esta aseveración. Concluyéndose que existe una diversidad de prácticas las que no tienen ningún fundamento técnico; que el subsistema pecuario es susceptible de considerables mejoras a pesar de su ingreso neto favorable; que existe la necesidad de organizar a los productores para mejorar la comercialización de sus productos. Basados en la realidad se planteó un plan de acciones el cual se diseñó en función de cumplir con los objetivos de: Realizar un reordenamiento de los recursos de la finca para aprovechar al máximo las interacciones de los subsistemas, Maximizar el uso de los recursos de la finca y el proceso de producción. Se diseñó un plan de manejo sanitario, reproductivo y de alimentación bovina, así como las medidas de acompañamiento para la introducción de vientres y sementales, las que se relacionan con la raza de animales a introducir, zonas de intervención, capacitación y mecanismos de divulgación tecnológica.