568 resultados para Wyoming Craton


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O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície afl orante, representa o maior batólito da Província Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: a) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso (BAMGrG) e anfibólio-bitotita monzogranito grosso (ABMGrG); b) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico (ABSGrP), leucosienogranito heterogranular (LSGrH), leucomicrosienogranito (LMSGr) e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular (ABSGrH). Biotita e anfibólio são os minerais varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, os acessórios. O Granito Seringa mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para os ETRL e sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas ricos em ferro, do subtipo A2 e do tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não são coerentes com a evolução das fácies do Granito Seringa a partir da cristalização fracionada de um mesmo pulso magmático. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitoide.

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Na região do Gurupi, nordeste do Pará, Brasil, afloram corpos granitóides em janelas erosivas das coberturas fanerozóicas. Eles representam marcadores importantes da evolução geotectônica da área e neste trabalho são investigados a partir de estudos isotópicos Sm-Nd e datações 207Pb/206Pb em monocristais de zircão. A maioria dos corpos tem gênese relacionada aos processos geológicos que formaram grande parte desse segmento crustal, onde se insere o Cráton São Luis. Tais processos remontam a um ambiente de interação entre arcos de ilhas e núcleos arqueanos, durante o Paleoproterozóico (2,15 – 2,07Ga). Um corpo granitóide, de idade eo-cambriana, (549± 4Ma) foi formado durante a reativação tectônica que retrabalhou a borda sudoeste do cráton e que gerou o Cinturão de Cisalhamento Gurupi.

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O depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.

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Capas carbonáticas se traduzem num dos mais importantes depósitos relacionados ao final das glaciações globais neoproterozóicas. Na região de Tangará da Serra, margem sul do Cráton Amazônico, foi descrita uma sucessão carbonática neoproterozóica de aproximadamente 20 m de espessura que inclui o topo da Formação Mirassol d'Oeste e a base da Formação Guia, respectivamente as capas dolomítica e calcária da base do Grupo Araras. A capa dolomítica é composta por dolograisntones peloidais rosados com laminação plano paralela e truncamentos de baixo ângulo, interpretados como registros de uma plataforma rasa a moderadamente profunda. A capa calcária consiste em siltitos maciços e laminados e calcários finos cristalinos com acamamento de megamarcas onduladas, interpretados como depósitos de plataforma mista moderadamente profunda dominada por ondas. Calcários finos cristalinos com laminação ondulada/marcas onduladas e leques de cristais (pseudomorfos de aragonita) intercalados com folhelhos foram interpretados como depósitos de plataforma profunda e supersaturada em CaCO3. Calcários com estruturas de escorregamento (slump), laminações convolutas e falhas sin-sedimentares caracterizam depósitos de talude e diques neptunianos, preenchidos por brechas calcárias, e camadas deformadas isoladas sugerem atividade sísmica durante a sedimentação. A sucessão carbonática de Tangará da Serra estende a ocorrência de capas carbonáticas no sul do Cráton Amazônico e corrobora com a presença de uma extensa plataforma carbonática formada durante a transgressão após a glaciação Puga correlata ao evento Marinoano.

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A Província Aurífera do Tapajós (PAT) está localizada na porção central do cráton Amazônico e é dominada por rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas intermediárias a félsicas em composição. A região de Vila Riozinho, situada na parte centro-leste da PAT e formada pelas localidades de Vila Riozinho, Moraes Almeida e Jardim do Ouro, engloba as principais unidades geológicas que caracterizam a PAT. Este trabalho apresenta novos dados petrográficos e geocronológicos de granitos pórfiros que ocorrem associados a rochas monzograníticas do corpo São Jorge Antigo e a ignimbritos e riolitos da Formação Moraes Almeida e leucogranitos da Suíte Intrusiva Maloquinha. Os dados geocronológicos revelaram, pelo menos, dois períodos distintos de geração de granitos pórfiros na região. O primeiro, associado ao magmatismo cálcico-alcalino de 1,98 Ga e o segundo, a rochas alcalinas de idades em torno de 1,88 Ga. Imagens de elétrons retro-espalhados e análises de EDS (Energy Dispersive Spectrometry) obtidas através de um microscópio eletrônico de varredura (MEV) mostraram que são freqüentes as ocorrências de partículas de ouro nos granitos pórfiros ora preenchendo cavidades em cristais de quartzo e plagioclásio, ora associadas a cristais de epidoto e álcali-feldspato. Tal fato sugere que esses granitos podem ter contribuído para a mineralização de ouro da região de Vila Riozinho e mostra a necessidade de estudos detalhados para elucidar a importância metalogenética dessas rochas na mineralização aurífera da região.

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The study area is located in the geological context of the northern portion of the Rio Itapicuru Greenstone Belt (GBRI), located northeast of the São Francisco Craton, Bahia State. The GBRI is known for its great economic potential for gold mineralization, looking south at Fazenda Brasileiro Mine and North Mine Maria Preta, is situated in the study área. The structural pattern of the northern portion of the Greenstone, theme of this work, is of great importance to understand the mineralization present. To characterize the structural model three geologic sections (scale 1:25000) were made with NW-SE and EW directions and detailing two mineralized targets, Encantado, located northwest of the area, near the city of Nordestina, and C1W, located near Itapicuru River, west of the Maria Preta mine. Thus, field work and petrographic analysis were conducted, that allow to indicate the existence of two structural domains characterized by the existence of a main foliation, low angle dipping main foliation and another with high dip angle, both with NW, moreover, folds occur in the area Dn-1 and post-Dn folds. Dn-1 folds are observed less frequently but they occur mainly forming an oblique foliation and the Sn is present in porphyroblasts observed in petrographic analysis, whereas in relation to the folds post Dn, there are more than one type of folding in area, which differ by the orientation of their axis, a post Dn NS and EW Dn another post. Moreover, two areas of metamorphic green schist (biotite zone) and medium amphibolite, which are directly related to the structural domains found

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The granites Rondonianos, located in Rondônia Tin Pronvíncia, the southwestern portion of the Amazonian Craton, have great economic importance due to its large potential metallogenic. These granites stands out Intrusive Suite or Suite Granites Latest Rondônia Rondônia, with approximately 997-998 Ma (Bettencourt et al., 1997, 1999), for their tin mineralization having the largest reserves of this ore from Brazil. These tin mineralization in veins greissen are genetically related to these granites, deposits with different structural styles both within granitic plutons (endogreissen) as the host rocks (exogreissen). The western region of the Massif Caritianas has few published works, and the geology and potential econômicoão that were never fully known, now with the recovery of tin in the world market need new campaigns and prospective discoveries of new deposits

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Japanese cornmint, also known as menthol mint (Mentiza canadensis L. syn M. arvensis L.), is an essential oil crop cultivated in several countries in Asia and South America. The plant is currently the only commercially viable source for natural menthol as a result of the high concentration of menthol in the oil compared with other crops. The hypothesis of this study was that harvesting at regular intervals within a 24-hour period would have an effect on essential oil concentration and composition of Japanese cornmint grown at high altitude in northern Wyoming. Flowering plants were harvested every 2 hours on 7 to 8 Aug. and on 14 to 15 Aug. and the essential oil was extracted by steam distillation and analyzed by gas chromatography mass spectroscopy (GC-MS). The effects of harvest date (Harvest 1 and Harvest 2) and harvest time (12 times within a 24-hour period) were significant on oil concentration and yield of menthol, but only harvest date was significant on the concentration of menthol in the oil. The interaction effect of harvest date and harvest time was significant on water content and on the concentrations of menthol and menthofuran in the oil and on the yield of limonene, menthol, and menthofuran. Overall, the oil concentration in grams per 100 g dried material for the two harvests (1.26 and 1.45, respectively), the concentration of menthol in the oil (67.2% and 72.9%, respectively), and menthol yield (1066 to 849 mg/100 g dried biomass) were higher in plants at Harvest 2 as compared with plants at Harvest 1. The oil concentration was higher in plants harvested at 1100 HR or at 1300 am and lowest in the plants harvested at 1500 BR. Menthol yield was the highest in plants harvested at 1300 HR and lowest in the plants harvested at 0700 HR, 1900 am, or at 0300 HR. This study demonstrated that harvesting time within a 24-hour period and harvest date (maturity of the crop) may affect essential oil concentration and composition of Japanese cornmint grown at high altitude in northern Wyoming.

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'Native'spearmint (Mentha spicata L.) is one of the two spearmint species grown commercially in the United States and other countries for essential oil production. The two major constituents of spearmint oil are carvone and limonene. It is not known if the essential oil yield (content) and composition of spearmint oil are affected by diurnal variation, and when it would be the best time for harvesting flowering spearmints within a 24h period. Therefore, the objective of this study was to evaluate the effect of diurnal variation on yield and composition of spearmint 'Native'essential oil for the environmental conditions of Northern Wyoming, at elevation 1170 m above the sea level. The experiment was conducted on a 3-year old well established spearmint plantation. The harvest times were every 2 h within a 24-h period: 7:00 AM, 9:00 AM, 11:00AM, 1:00 PM, 3:00 PM, 5:00 PM, 7:00 PM, 9:00 PM, 11:00 PM, 1:00 AM, 3:00 AM, and 5:00 AM. Essential oil yield varied from 0.96 to 1.47 g of oil per 100 g of dry herbage; the maximum oil yield was obtained at 9:00 AM and the minimum at 7:00 PM. The concentration of carvone in the oil varied from 44.1% (at 1:00 PM) to 66.4% (at 9:00 PM) of the total oil. However, the yield of carvone (a function of oil yield and carvone concentration in the oil) was the highest at 3:00 AM and the lowest at 1:00 PM. The concentration of limonene (10.7-15.8% of the oil) was the highest at 7:00 PM and the lowest at 1:00 PM, whereas the yield of limonene was the highest at 9:00 PM. For best essential oil yields, flowering spearmint should be harvested at around 9:00 AM. However, to obtain oil with high carvone concentration, spearmint should be harvested at 9:00 PM. Harvests at 1:00 PM would result in spearmint oil with low concentrations of both carvone and limonene, and hence, should be avoided. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A montmorillonite from Wyoming-USA was used to prepare an organo-clay complex, named 2-thiazoline-2-thiol-hexadecyltrimethylammonium-clay (TZT-HDTA-clay), for the purpose of the selective adsorption of the heavy metals ions and possible use as a chemically modified carbon paste electrode (CMCPE). Adsorption isotherms of Hg 2+, Pb 2+, Cd 2+, Cu 2+, and Zn 2+ from aqueous solutions as a function of the pH were studied at 298 K. Conditions for quantitative retention and elution were established for each metal by batch and column methods. The organo-clay complex was very selective to Hg(II) in aqueous solution in which other metals and ions were also present. The accumulation voltammetry of Hg(II) was studied at a carbon paste electrode chemically modified with this material. The mercury response was evaluated with respect to the pH, electrode composition, preconcentration time, mercury concentration, cleaning solution, possible interferences and other variables. A carbon paste electrode modified by TZT-HDTA-clay showed two peaks: one cathodic peak at about 0.0 V and an anodic peak at 0.25 V, scanning the potential from -0.2 to 0.8 V (0.05 M KNO 3 vs. Ag/AgCl). The anodic peak at 0.25 V presents excellent selectivity for Hg(II) ions in the presence of foreign ions. The detection limit was estimated as 0.1 μg L -1. The precision of determination was satisfactory for the respective concentration level. 2005 © The Japan Society for Analytical Chemistry.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The region Indiara (GO) is located in southwestern of São Francisco Craton in the Internal Zone of the Brasília Belt, western part of the Tocantins Province. In this locality outcrop rocks of the Goiás Magmatic Arc. These rocks are muscovite gneiss with biotite, muscovite-biotite gneiss, biotite gneiss with muscovite and garnet, biotite-muscovite gneiss, muscovite porfiroclastic gneiss, biotite porfiroclastic gneiss, muscovite-quartz schists, garnetquartz schists, and metamafic rock (hornblende schists) as metric or kilometric lenses. The gneisses have granodioritic composition, granoblastic texture, with some portions with lepidoblastic texture, constituting a discontinuous centimeter to millimeter banding; the structure is anisotropic, marked by the preferred orientation of all the minerals. These gneisses are leucocratic, generally are inequigranular and fine to medium grained. The hornblende schists have nematoblastic texture, are inequigranular and fine to medium grained and have anisotropic structure that is given by a foliation, marked by a strong preferential orientation of the crystals of amphibole and other minerals present in the rock. The gneisses of the area are composed of plagioclase (oligoclase/andesine), quartz, microcline, muscovite, biotite, epidote, apatite, zircon, garnet, kyanite, oxides and hydroxides of iron and opaque minerals. And the metamafic rocks of Indiara region are composed mainly of amphibole, plagioclase (oligoclase/andesine), quartz, titanite, biotite, allanite, garnet, oxides and hydroxides of iron, apatite, epidote, rutile, muscovite and opaque minerals. At least three phases of deformation were observed in the rocks of area of study (Dn-1, Dn and Dn +1). The Dn phase and represented by a well-marked foliation Sn having low dip angle (average dip of 20 °) and dip direction to SW (210/21) and to NE (18/20); the Dn-1 phase is represented by a compositional banding (Sn- 1), this banding is generally...