833 resultados para Tuberculosis -- complications -- drug therapy -- immunology
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Background & Study Aim: Physical activity has been an important factor to increase bone mineral density (BMD) and, consequently, to prevent and treat osteoporosis. The study aimed the effects of adapted Judo training on BMD in postmenopausal women, during pharmacological treatment. Material & Methods: Eighteen female volunteers participated in this study. They were separated into two groups: Adapted Judo training (AJT) (n=11; 52.2±5.3 years) and control group (CG) (n=7; 53.8±4.4 years). Lunar GE Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA) measured BMD at lumbar L2-L4, femoral neck and trochanter sites. The training period for AJT was two years, comprised 12 mesocycles with different intensities. ANOVA compared 2 groups in 3 moments of testing and Scheffé Test allowed multiple comparisons between groups for the L2-L4 and femoral neck sites, but at trochanter was Fisher LSD. Results: ANOVA showed significant differences in the AJT group (F(2, 32)=15.187, p=0.000023). Scheffé Test showed significant increase on lumbar BMD after one year of AJT (Δ%=+8.9%, p=0.000017) and after two years this improvement stand still (p=0.33). The CG after one year presented significant decrease in BMD of femoral neck (Δ%=-6.9%, p=0.03) and trochanter (Δ%=-3.7%, p=0.0084). However, the CG recovered the loss of BMD of femoral neck (Δ%=+7.6%, p=0.02) and trochanter (Δ%=+3.8%, p=0.0079) after two years of study. Conclusions: Drug therapy, without the physical activity practice, can aid the maintenance of BMD. AJT may be considered as an efficient physical activity for postmenopausal women with low BMD in pharmacological treatment. © ARCHIVES OF BUDO | SCIENCE OF MARTIAL ARTS.
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The noxious effects of low or effective dose exposure to single or mixed pesticides on macrophage activity and the lymphohematopoietic organs were investigated. Male Wistar rats were orally exposed to dichlorvos, dicofol, endosulfan, dieldrin and permethrin, either as single or combined mixtures during a 28-day study containing eight groups: one group received a semipurified diet (non-treated); two groups received a semipurified diet containing low dose mixture (dieldrin 0.025 mg/kg, endosulfan, 0.6 mg/kg, dicofol 0.22 mg/kg, dichlorvos 0.23 mg/kg, permethrin 5 mg/kg) or an effective dose mixture (dichlorvos 2.3 mg/kg, dicofol 2.5 mg/kg, endosulfan 2.9 mg/kg, dieldrin 0.05 mg/kg and permethrin 25.0 mg/kg), respectively; the other five groups received a semipurified diet containing each single pesticide in effective doses. At sacrifice, the thymus, spleen, mesenteric lymph nodes, Payer's patches and bone marrow were removed for histological analysis. Peritoneal macrophages were obtained to determine the phagocytosis and spreading indexes and tumoral necrosis factor alpha (TNF-α), nitric oxide (NO) and H2O2 production. Exposure to pesticide mixtures did not alter the percentage of macrophage phagocytosis and spreading, TNF-α production or the NO and H2O2 release when compared to the non-treated group. Neither was there any apparent evidence that a pesticide mixture at low or effective doses altered the histological structure of the lymphohematopoietic organs. The findings indicate that short-term treatment with pesticide mixtures did not induce an apparent immunotoxic effect in male Wistar rats. © 2013 Copyright Taylor and Francis Group, LLC.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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ABSTRACT: The objective of this work was to determine the methemoglobinemia and correlate with dapsone levels in multibacillary leprosy patients under leprosy multi-drug therapy. Thirty patients with laboratory and clinical diagnosis of multibacillary leprosy were enrolled. Dapsone was analyzed by high performance liquid chromatography and methemoglobinemia by spectrophotometry. The mean dapsone concentrations in male was 1.42 g/mL and in female was 2.42 g/mL. The mean methemoglobin levels in male was 3.09 µg/mL; 191%, and in female was 2.84 ± 1.67%. No correlations were seen between dapsone levels and methemoglobin in male and female patients. Our results demonstrated that the dosage of dapsone in leprosy treatment does not promote a significant methemoglobinemia.
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O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento dos níveis séricos de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes com malária por Plasmodium falciparum. Como o cortisol apresenta um efeito imunossupressor e o DHEA um efeito imunoestimulador, estudou- se a correlação entre os níveis destes esteróides e a condição clínica do paciente de malária. A amostra constou de 24 pacientes com malária por P. falciparum não-complicada, sendo 18 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, com idade variando de 15 a 47 anos, 12 primoinfectados e 12 multi-infectados, provenientes de área endêmica de malária da Amazônia. Coletaram-se amostras diárias de sangue de 20 em 20 minutos no pré-tratamento (D0), 24 horas após o início da medicação (D1) e no 8º dia de acompanhamento (D7), quando o paciente já se encontrava assintomático. Todos os pacientes apresentavam parasitemia negativa em D7. Dosaram-se: os níveis séricos de cortisol em D0, D1 e D7; DHEA em D0 e D7; os níveis de anticorpos totais IgG anti-P. falciparum, anti-P. vivax, e anticorpos IgM anti-P. falciparum em D0. Comparam-se os níveis séricos de cortisol dos três dias, concluindo-se que os níveis de cortisol eram significativamente mais elevados em D0 do que nos outros dias. Foram correlacionados os níveis de cortisol com a parasitemia, obtendo-se como significativas as correlações entre cortisol D0 e parasitemia D1, assim como cortisol D1 com parasitemia D1, levando-se a deduzir que o cortisol pode interferir na resposta inicial à terapêutica de pacientes com malária por P. falciparum. O cortisol foi correlacionado com a temperatura, tempo de evolução da doença, níveis de anticorpos IgG anti-P. falciparum, não se obtendo resultados estatisticamente significativos, levando a inferir que a temperatura não interfere nos níveis de cortisol e o mesmo não interfere nos níveis de anticorpos, e não apresenta variações importantes com o tempo de evolução da doença. Os níveis de DHEA em D0, foram significativamente mais elevados do que em D7, apesar dos pacientes estarem sintomáticos há mais de um dia, já que um estímulo mantido do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) leva a uma diminuição deste esteróide. O DHEA foi correlacionado com a parasitemia obtendo-se um resultado significativo na correlação DHEA D0 com parasitemia D1. A correlação entre cortisol e DHEA em D0 não foi significativa (p = 0,057), porém este resultado leva a crer que o DHEA acompanha o aumento dos níveis de cortisol. Obteve-se uma correlação negativa entre DHEA e tempo de evolução de doença, apesar destes níveis estarem aumentados no pré-tratamento. Calculou-se a correlação parcial entre cortisol, DHEA e temperatura, concluindo-se que a temperatura interfere positivamente na correlação cortisol e DHEA. Uma vez que a febre reflete o momento em que ocorre a lise das hemácias secundária a esquizogonia, provavelmente esta lise com conseqüente liberação de citocinas serve como um fator agudizador da estimulação do eixo HPA, sugerindo que a liberação dos dois hormônios apresenta mecanismo comum. A correlação entre DHEA e anticorpos não foi significativa, portanto o DHEA não deve interferir na produção de anticorpos de pacientes com malária por P. falciparum.
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Pós-graduação em Pediatria - FMB
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Fármacos antidepressivos são largamente utilizados no tratamento sintomático do transtorno depressivo. Inúmeras pesquisas atuais sobre a depressão vêm contribuindo para o avanço da terapia farmacológica e para o surgimento de novos fármacos antidepressivos. Diretrizes atuais para testes de genotoxicidade de novos medicamentos sugerem a importante utilidade de ensaios que detectem danos ao DNA, ou seja, testes para avaliar a indução de quebras no DNA. Entretanto, o número escasso de dados sobre a genotoxicidade de fármacos faz com que seja reduzido o número de fármacos que realmente podem ser usados em segurança. Portanto, é de extrema importância estudos sobre a avaliação genotoxicológica de fármacos, principalmente, drogas utilizadas por um longo período de tempo como é o caso dos antidepressivos. A duloxetina é um antidepressivo novo, pertencente à classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), utilizada no tratamento sintomático da depressão. Apesar da existência de trabalhos demonstrando que alguns fármacos antidepressivos são genotóxicos, não existe até hoje nenhum estudo sobre a possível genotoxicidade da duloxetina em células de origem humana. Assim, o presente estudo tem como objetivo explorar o possível potencial genotóxico in vitro da duloxetina em culturas primárias de linfócitos humanos através das técnicas de detecção de aberrações cromossômicas e micronúcleos. Culturas primárias de linfócitos sanguíneos de voluntários sadios foram expostas a diferentes concentrações de duloxetina (10-150 ng/ml) e ciclofosfamida (6 μg/ml) como controle positivo. Aberrações cromossômicas estruturais, índice mitótico, índice de divisão nuclear, índice de binucleação, número de células com um, dois, três e quatro micronúcleos e o número de células com pontes nucleoplasmáticas foram avaliadas. Todos os índices das culturas incubadas com duloxetina foram significativamente menores que aqueles dos grupos controles, indicando um certo grau de citotoxicidade da droga. Entretanto, só as concentrações de 100 e 150 ng/ml provocaram o aumento significativo da presença de aberrações cromossômicas e micronúcleos. Considerando que essas concentrações ficam perto do limite superior da faixa terapêutica da droga usada em humanos, nossos resultados alertam já sobre a necessidade de aprofundar no conhecimento da genotoxicidade humana da duloxetina.
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)