397 resultados para Trombose venosa


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Lesión medular es cualquier alteración sobre la médula espinal. Dicha alteración puede producir alteraciones motoras, sensitivas y autonómicas por debajo del nivel de la lesión. La lesión medular es una situación clínica grave e irreversible en la actualidad, que conlleva una pérdida de la funcionalidad y de la independencia del paciente que la sufre, así como la aparición de una serie de secuelas y complicaciones desde la instauración de la misma: infecciones respiratorias, enfermedad tromboembólica venosa, disreflexia autonómica, complicaciones osteomusculares, patología dermatológica y úlceras por presión, dolor y espasticidad, intestino neurógeno y vejiga neurógena. Las complicaciones urológicas son el grupo de patologías más importantes y frecuentes que aparecen en el lesionado medular. La disfunción neurógena del tracto urinario inferior (DNTUI) es la alteración funcional del tracto urinario inferior debida a una lesión de su inervación. Las complicaciones urológicas de la DNTUI son alteraciones del tracto urinario superior, infecciones urinarias, litiasis urinaria, neoplasias del tracto urinario, alteraciones de la función sexual y lesiones anatómicas de la vejiga y la uretra...

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Foraminiferal analysis of Miocene to recent strata of the Northwest Shelf of Australia is used to chart West Pacific Warm Pool (WPWP) influence. The assemblage is typified by "larger" foraminifera with ingressions of the Indo-Pacific "smaller" taxa Asterorotalia and Pseudorotalia at around 4 Ma and from 1.6 to 0.8 Ma. A review of recent and fossil biogeography of these taxa suggests their stratigraphic distribution can be used to document WPWP evolution. From 10 to 4.4 Ma a lack of biogeographic connectivity between the Pacific and Indian Ocean suggests Indonesian Throughflow (ITF) restriction. During this period, the collision of Australia and Asia trapped warmer waters in the Pacific, creating a central WPWP biogeographic province from the equator to 26°N. By 3 Ma Indo-Pacific species migrated to Japan with the initiation of the "modern" Kuroshio Current coinciding with the intensification of the North Pacific Gyre and Northern Hemisphere ice sheet expansion. Indo-Pacific taxa migrated to the northwest Australia from 4.4 to 4 Ma possibly because of limited ITF. The absence of Indo-Pacific taxa in northwest Australia indicates possible ITF restriction from 4 to 1.6 Ma. Full northwest Australian biogeographic connectivity with the WPWP from 1.6 to 0.8 Ma suggests an unrestricted stronger ITF (compared to today) and the initiation of the modern Leeuwin Current. The extinction of some Indo-Pacific species in northwest Australia after 0.8 Ma may be related to the effects of large glacial/interglacial oscillations and uplift of the Indonesian Archipelago causing Indonesian seaway restriction.

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Introdução: Apresentando-se muitas vezes de forma insidiosa e mascarando-se por tratamentos efectuados previamente, as infecções retro e laterofaríngeas são um desafio diagnóstico. São pouco frequentes na era antibiótica moderna, mas têm capacidade para causarem complicações potencialmente fatais. Material e métodos: Estudo retrospectivo dos casos e análise de dados relativos à epidemiologia, etiologia, apresentação clínica, diagnóstico, tratamento e complicações, de crianças diagnosticadas com infecções retro e laterofaríngeas, no nosso hospital pediátrico, desde Janeiro 2001 a Janeiro 2012. Resultados: Foram incluídas no estudo 23 crianças, com idades compreendidas entre os 3 meses e os 8 anos, com uma média de idades de 47 meses (4 anos). Treze (57%) apresentavam infecções retrofaríngeas, 2 (9%) infecções laterofaríngeas e 8 (35%) ambas. A incidência de casos foi maior no ano de 2010 (4 casos). Doze (52%) eram do sexo masculino e 11 (48%) do sexo feminino. A odinofagia (57%), a cervicalgia (26%) e a recusa alimentar (22%) foram as queixas mais comuns à apresentação. A febre (87%), o torcicolo e a rigidez cervical (65%), a tumefacção cervical (52%) e a prostração (35%) foram os achados físicos mais frequentes. Todos (100%) os doentes receberam antibioticoterapia endovenosa. O tratamento médico sem drenagem foi inicialmente proposto para 15 (65%) crianças. A falência no tratamento médico, requerendo cirurgia, ocorreu em 5 (33%) delas. Num dos casos, foi necessário efectuar uma nova drenagem cirúrgica. O tratamento cirúrgico foi inicialmente proposto para 8 (35%) crianças, tendo sido efectuado durante as primeiras 24 horas. Este tratamento não teve falência em nenhum (0%) dos casos, não tendo sido necessária a realização de uma segunda cirurgia. No entanto, numa das crianças, por aparecimento de um novo abcesso noutra localização, houve necessidade de se proceder à sua drenagem. Duas (9%) crianças tiveram complicações: mediastinite, trombose da veia jugular e síndrome de Claude Bernard Horner. Conclusões: Os sintomas na apresentação das infecções retro e laterofaríngeas na população pediátrica são variados, requerendo o seu diagnóstico um elevado índice de suspeição. O tratamento correcto e atempado é fundamental para um prognóstico favorável. O tratamento ideal nos doentes sem obstrução iminente da via aérea é controverso e objecto de debate, particularmente a escolha entre tratamento médico ou cirúrgico como primeira linha. Torna-se portanto, essencial, maior investigação nesta área, de forma a optimizar resultados.

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Detectar os principais achados fundoscópicos em crianças portadoras de hemoglobinopatias falciformes. Métodos: Foram estudados 26 pacientes com hemoglobinopatias falciformes, no Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN, que foram submetidos a protocolo de pesquisa pré-estabelecido. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste qui-quadrado. Resultados: A idade média foi de 10,6 anos, com acuidade visual igual ou melhor que 20/25 na maioria, excetuando-se 3 olhos, que apresentavam outras doenças associadas. O tipo mais freqüente foi o SS com 57,7% (15/26) dos casos, seguido pelos SC e SA com 15,4% (4/26) cada, e pelo S-Thal com 11,5% (3/26). A freqüência da retinopatia por células falciformes foi maior após os 10 anos de idade, sendo mais freqüente, em valores relativos, no tipo S-Thal (100% dos casos) e, em valores absolutos, no tipo SS (9 casos). Os dois achados mais comuns foram tortuosidade venosa (12/26) e “black sunburst” (7/26). Conclusões: Observamos que a incidência de retinopatia por células falciformes aumentou após os 10 anos de idade e não evidenciamos achados da doença proliferativa. Portanto, enfatizamos a necessidade do exame oftalmológico precoce nos portadores de anemia falciforme, como forma de prevenir futuras complicações oculares

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Introdução: O tratamento endovascular da aorta torácica (TEVAR) é uma modalidade terapêutica emergente que tem vindo a revolucionar a abordagem de diferentes tipos de patologia da aorta na sua localização torácica. Objetivos: Avaliação da experiência institucional do serviço de angiologia e cirurgia vascular. Métodos: Análise retrospetiva da série consecutiva de todos os doentes com patologia da aorta torácica e/ou toracoabdominal submetidos a TEVAR na nossa instituição. Foram excluídos aqueles com uso concomitante de endopróteses fenestradas/ramificadas abdominais. Resultados: Desde abril de 2005 até abril de 2014, 79 doentes foram submetidos a TEVAR, com idade média de 66 ± 12,83 anos (máx: 86; mín: 14). As indicações incluíram: 46 aneurismas (58%), 17 dissecções aórticas clássicas tipo B (22%), 13 no contexto de outras síndromes aórticas agudas (16%), 2 por ateroembolismo (3%) e um por fístula aortoesofágica (1%). Na patologia aneurismática, a distribuição anatómica da doença foi a seguinte: 5 na aorta ascendente e arco aórtico (11%), 35 na aorta torácica descendente (76%) e 6 toracoabdominal (13%). O diâmetro médio das dilatações aneurimáticas foi de 69,64 mm (máx: 150 mm). A rotura foi uma apresentação da patologia em 21,5% dos doentes (n = 17); 20,9% dos doentes tinham antecedentes de cirurgia aórtica prévia. A dissecção aórtica tipo B complicada foi a segunda indicação mais comum, sendo de apresentação aguda em 13 (76%) e crónica em 4 (24%). As complicações na base da intervenção foram dilatação aneurismática em 35% (n = 6), malperfusão com isquemia de órgão alvo 47% (n = 8), desconhecida em 18% (n = 3). Foi realizada extensão distal com stent descoberto (Petticoat) em 9 casos (41,2%) e foram realizados procedimentos adjuvantes em 18% (stenting renal n = 2; stenting ilíaco n = 1). Dentro das outras síndromes aórticas agudas, o TEVAR foi realizado no contexto de úlcera aórtica penetrante (n = 4), hematoma intramural (n = 4) e os restantes por rotura/pseudoaneurisma (n = 5). As endopróteses utilizadas foram: 32 Valiant Medtronic®, 15 TAG Gore®, 25 Zenith TX2 Cook®, 2 Zenith TX1 Cook®, uma Relay Plus®, 3 Talent Medtronic® e outras em 1%. A mediana de dias de cuidados intensivos foi 2 (intervalo 0-42) e a mediana de suporte tranfusional foi de 2 UCE. A taxa de mortalidade aos 30 dias ou intra-hospital foi de 18% (n = 14). Atendendo ao timing da cirurgia, a taxa de mortalidade aferida nos casos electivos foi de 8% (4/50) e nos urgentes atinge os 35% (10/29). Intraoperatoriamente foram tratadas 7 complicações relacionadas com vaso de acesso membro, 2 casos de dissecção aórtica iatrogénica, um caso de trombose arterial inferior e um endoleak tipo IA. A taxa de reintervenções foi de 17%, com as seguintes indicações: 9 endoleaks, 2 isquemias mesentéricas e 2 fístulas aortoesofágicas. Conclusões: A série apresentada traduz uma experiência institucional favorável com resultados reprodutíveis e que o TEVAR é um procedimento seguro e eficaz para o tratamento de diferentes patologias da aorta torácica, quando comparado com o tratamento cirúrgico aberto.

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El trauma raquimedular es un enfermedad que afecta principalmente a adultos jóvenes y suele resultar en muerte o discapacidad con sus complicaciones implícitas. Las personas con trauma raquimedular presentan complicaciones multisistemicas según el tipo y nivel de lesión, además, su aparición depende del manejo médico y terapéutico temprano. Entre las complicaciones más comunes se encuentran las respiratorias, cardiovasculares (hipotensión ortostatica, disrreflexia autonómica y trombosis venosa profunda), musculoesqueléticas (espasticidad, contracturas, dolor musculoesquelético, osificación heterotopica neurogénica y osteoporosis), entre otras (disfunciones vesicales, ulceras por presión, dolor neuropático y disfunciones sexuales). Las implicaciones de las complicaciones, generadas en todos los dominios abordados por el fisioterapeuta, hacen que sea un profesional idóneo para el manejo de estos pacientes.

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Os processos degenerativos do tecido cutâneo estão amplamente associados ao seu envelhecimento natural, onde se verifica perda de tecido fibroso, renovação celular mais lenta e redução da rede vascular e glandular da pele. Alguns fatores externos ao organismo podem contudo acelerar estes processos, como por exemplo a exposição solar, consumo excessivo de álcool e tabaco, poluição ambiental e aumento de peso. De entre estes processos destacam-se o processo descamativo, um fenómeno natural do mecanismo de diferenciação dos queratinócitos. É um processo complexo que envolve essencialmente a degradação da coesão entre células da pele. A lipodistrofia ginóide é outro destes processos, comummente denominado de celulite, e que se caracteriza como uma distrofia celular complexa, com alterações do metabolismo hídrico que conferem uma aparência de "casca de laranja" à pele. A flacidez é um processo resultante da atrofia tecidular, onde se verifica a perda progressiva de massa muscular que é substituída por tecido adiposo. Está diretamente relacionada com a redução da produção de fibras de colagénio e fibras elásticas no tecido subcutâneo. Por fim, insuficiência venosa é um termo utilizado para caracterizar um processo que afeta o sistema venoso dos membros inferiores, que se desenvolve por aumento da pressão venosa em combinação com um retorno venoso ineficiente. Embora ainda não exista compreensão total destes mecanismos, já é possível encontrar uma série de tratamentos que visam minimizar ou mesmo tratá-los, de modo a que não se agravem e representem um risco sério para a saúde.

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Background and objectives Central venous catheterization of the internal jugular vein is a commonly performed invasive procedure associated with a significant morbidity and even mortality. Ultrasound-guided methods have shown to significantly improve the success of the technique and are recommended by various scientific societies, including the American Society of Anesthesiologists. The aim of this report is to describe an innovative ultrasound-guided central line placement of the internal jugular vein. Technique The authors describe an innovative ultrasound-guided central line placement of the internal jugular vein based on an oblique approach – the “Syringe-Free” approach. This technique allows immediate progression of the guide wire in the venous lumen, while maintaining a real-time continuous ultrasound image. Conclusions The described method adds to the traditional oblique technique the possibility of achieving a continuous real-time ultrasound-guided venipuncture and a guide wire insertion that does not need removing the probe from the puncture field, while having a single operator performing the whole procedure.

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La profilaxis antibiótica mediante infiltración perlincisional consiste en infiltrar el antibiótico en la zona en donde se va a realizar la incisión antes de la intervención quirúrgica, lo que permite unos niveles hísticos de antibióticos muy elevados y mantenidos durante toda la intervención. La apendicitis aguda, por ser una cirugía muy estandarizada y un proceso con riesgo infeccioso, es un buen modelo para estudiar la utilidad de la vía perlincisional para la prevención de la infección postquirúrgica. Se presentan los resultados de un estudio cuasiexperiemental de tipo clínico controlado en el que se estudiaron a 35 pacientes a los que se realizó la profilaxis antibiótica perlincisional con 1 gr. de clorafenicol, en comparación con un grupo control al que no se le administró el antibiótico. En el grupo que recibió profilaxis se presenta un 2.8de infección de herida y ningún caso de infección intraabdominal. En el grupo control el 14presentó infección de herida y el 2.8infección intraabdominal. Los resultados con profilaxis son semejantes e incluso superiores a los reportados en la literatura, cuando se ha realizado profilaxis por vía venosa

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Detectar os principais achados fundoscópicos em crianças portadoras de hemoglobinopatias falciformes. Métodos: Foram estudados 26 pacientes com hemoglobinopatias falciformes, no Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN, que foram submetidos a protocolo de pesquisa pré-estabelecido. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste qui-quadrado. Resultados: A idade média foi de 10,6 anos, com acuidade visual igual ou melhor que 20/25 na maioria, excetuando-se 3 olhos, que apresentavam outras doenças associadas. O tipo mais freqüente foi o SS com 57,7% (15/26) dos casos, seguido pelos SC e SA com 15,4% (4/26) cada, e pelo S-Thal com 11,5% (3/26). A freqüência da retinopatia por células falciformes foi maior após os 10 anos de idade, sendo mais freqüente, em valores relativos, no tipo S-Thal (100% dos casos) e, em valores absolutos, no tipo SS (9 casos). Os dois achados mais comuns foram tortuosidade venosa (12/26) e “black sunburst” (7/26). Conclusões: Observamos que a incidência de retinopatia por células falciformes aumentou após os 10 anos de idade e não evidenciamos achados da doença proliferativa. Portanto, enfatizamos a necessidade do exame oftalmológico precoce nos portadores de anemia falciforme, como forma de prevenir futuras complicações oculares

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Se realizó un estudio clínico descriptivo en pacientes sometidos a histerectomía abdomina en el Hospital Vicente Corral Moscoso [MSP] y José Carrasco Arteaga [IESS] de la ciuda de Cuenca durante el año 1995, con el fin de averiguar la eficacia de la administración profiláctica de ampicilina + Sulbactam con una dosis de 4.5 gramos: 1.5 gramos una hora antes del acto quirúrgico, 1.5 gramos a las 6 horas a las 12 horas, en comparación con la administración de ampicilina, luego del acto quirúrgico, en dosis de 1 gramo cada 6 horas por vía venosa las primeras 24 horas y luego vía oral, durante 7 días. Para el efecto se conformaron 2 grupos de 30 pacientes cada uno, a las cuales se administró en el grupo "A" ampicilina + sulbactam, y al grupo "B" ampicilina solo luego del acto quirúrgico, como se explica anteriormente. Antes de la cirugía y hasta 72 horas luego del acto quirúrgico, como se explica anteriomente. Antes de la cirugía y hasta las 72 horas luego del acto quirúrgico se realizaron controles hematológicos Biométricos, control de signos vitales y del aspecto de la herida incisional los mismos que fueron seguidos hasta el acto día de la cirugía, Se concluyó que no existe una diferencia significativa, en cuanto a los resultados obtenidos, en los dos grupos ya que la diferencia esta en la bacteriuria asintomática encontrada en dos pacientes que recibieron ampicilina. A pesar de que existe estudios que señalan que da igual administrar o no profilaxis antibiótica, nosotros recomendamos la instauración de la misma debido a las condiciones de asepsia y antisepsia de nuestro servicio hospitalario. Recomendamos también realizar estudios comparativos entre pacientes que acuden a servicios de ginecología con diferentes calidades de atención; así como en mujeres que son sometidas a otros procedimientos ginecológicos con resolución quirúrgica, se consigna las fuentes de biliografía actualizada

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Marine algae are one of the major sources of biologic compounds. In extracellular matrix of these organisms there are sulfated polysaccharides that functions as structural components and provides protection against dehydration. The fraction 1.0 (F1.0) rich in sulfated galactans obtained from red seaweed Hypnea musciformis was physicochemical characterized and evaluated for pharmacologic activity through antioxidant activity, cytotoxic action on erythrocytes, anticoagulant, stimulatory action under antithrombotic heparan sulfate synthesis and their effects on cell proliferation and cycle cell progression. The main components of F1.0 were carbohydrates (49.70 ± 0.10%) and sulfate (44.59 ± 0.015%), presenting phenolic compounds (4.79 ± 0.016%) and low protein contamination (0.92 ± 0.001%). Fraction 1.0 showed polidisperse profile and signs in infrared analysis in 1262, 1074 and 930, 900 and 850 attributed to sulfate esters S=O bond, presence of a 3,6- anidrogalactose C-O bond, non-sulfated β-D-galactose and a C-O-SO4 bond in galactose C4, respectively. The fraction rich in sulfated galactans exhibited strong antioxidant action under lipid peroxidation assay with IC50 of 0.003 mg/mL. Besides the inhibition of hemolysis induced by H2O2 in erythrocytes treated with F1.0, this fraction did not promote significant cytotoxity under erythrocytes membranes. F1.0 exhibited low anticoagulant activity causing moderate direct inhibition of enzimatic activity of thrombin. This fraction promoted stimulation around of 4.6 times on this synthesis of heparan sulfate (HS) by rabbit aortic endothelial cells (RAEC) in culture when was compared with non treated cells. The fraction of this algae displayed antiproliferative action under RAEC cells causing incresing on cell number on S fase, blocking the cycle cell progression. Thus F1.0 presented cytostatic and no cytotoxic action under this cell lineage. These results suggest that F1.0 from H. musciformis have antioxidant potential which is a great effect for a compound used as food and in food industry which could be an alternative to food industry to prevent quality decay of lipid containing food due to lipid peroxidation. These polysaccharides prevent the lipid peroxidation once the fraction in study exhibited strong inhibitory action of this process. Furthermore that F1.0 present strong antithrombotic action promoting the stimulation of antithrombotic HS synthesis by endothelial cells, being important for thrombosis preventing, by its inhibitory action under reactive oxygen species (ROS) in some in vitro methods, being involved in promotion of hypercoagulability state.

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La enfermedad tromboembólica venosa (ETV) en pacientes médicos hospitalizados constituye en la actualidad un problema común, de gran importancia y en la mayoría de las ocasiones evitable con tromboprofilaxis (TP). Múltiples trabajos en los últimos años han mostrado un grado insuficiente en la aplicación de los protocolos de prevención, sobre todo en el grupo de pacientes médicos, pudiendo estar influenciado por la asociación de un aumento observado de las complicaciones hemorrágicas en algunos estudios. Además, existen pocas escalas desarrolladas específicamente para este subgrupo de pacientes para la valoración de las posibles complicaciones. Diseñamos un estudio con el objetivo principal de desarrollar una escala de valoración del riesgo conjunto trombótico y hemorrágico en pacientes médicos agudos hospitalizados al ingreso hospitalario y como objetivos secundarios identificar los posibles factores de riesgo trombóticos y hemorrágicos, establecer el grado de acuerdo entre las escalas de valoración de riesgo trombótico previamente existentes y evaluar el grado de adecuación de la TP a los protocolos de uso general establecidos. El trabajo se compone de un estudio preliminar descriptivo para analizar la situación sobre una muestra de pacientes en un hospital de tercer nivel. Ante la hipótesis de un aumento del riesgo trombótico y hemorrágico que podría ser paralelo y para disponer de un mayor poder estadístico que permitiera desarrollar una escala predictiva que tuviera en cuenta ambos riesgos de forma conjunta, se estudió en una gran cohorte retrospectiva de pacientes hospitalizados los posibles factores de riesgo trombóticos y hemorrágicos durante el ingreso. Con respecto a los resultados, se analizó el riesgo trombótico mediante diferentes escalas (ACCP, PRETEMED, Padua, IMPROVE). Según las recomendaciones de la ACCP el 50% tenían bajo riesgo y el 50% alto, siendo la TP adecuada en el 74,2%. Según la guía PRETEMED el 34,4% de los pacientes tenían riesgo bajo, el 6,3% moderado y el 59,4% alto, siendo la TP adecuada en el 72,7%. La adecuación observada con la escala de Padua y la escala IMPROVE fue del 74,2% y 72,7% respectivamente. En relación a los grados de acuerdo entre las mismas observamos que eran mejores entre ACCP, PRETEMED y Padua (0,7-0,81), e inferiores con la escala IMPROVE (0,53-0,6) ya que contempla menos factores de riesgo, siendo la escala que más sobreestima el riesgo PRETEMED. Posteriormente, en el estudio retrospectivo sobre una muestra de 1.148.301 pacientes, observamos una incidencia de hemorragia y ETV del 3,1% y 1,21% respectivamente. 8 variables clínicas fueron asociadas de manera independiente a un riesgo elevado tanto de ETV como de hemorragia, 1 a un descenso de ambos riesgos, 4 a un aumento de riesgo de ETV y a un descenso de riesgo de hemorragia, 2 a un aumento de riesgo de hemorragia y un descenso de riesgo de ETV y 1 a un descenso del riesgo de hemorragia. Considerando todas estas variables, desarrollamos una escala en la cual se asignan puntos a cada una de acuerdo con la ratio entre la OR para hemorragia y la OR para ETV. El 21% de los pacientes tuvieron menos de 0 puntos con una ratio entre hemorragia y ETV de 1,19, el 55% tuvieron 0-1 puntos, con una ratio de 2,13 y el 24% tuvieron más de un punto con una ratio de 6,1. Como conclusión principal, la escala de valoración conjunta del riesgo trombótico y hemorrágico desarrollada en el presente trabajo permite detectar al ingreso hospitalario los pacientes médicos que presentan simultáneamente un alto riesgo trombótico y hemorrágico, demostrando ser una herramienta útil para la optimización de la profilaxis trombótica.

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Varios estudios tanto retrospectivos como prospectivos han encontrado una fuerte asociación entre los anticuerpos antifosfolípidos y la trombosis arterial y/o venosa, y a la condición sistémica caracterizada por éstos elementos clínicos y autoinmunes se le ha reconocido como síndrome antifosfolípidos. A diferencia de los casos adultos, los datos sobre el síndrome antifosfolípidos pediátrico son escasos. No existe ningún estudio en los niños salvadoreños con éste síndrome. Objetivos: especificar las características clínicas, epidemiológicas e inmunológicas de los pacientes con síndrome antifosfolípidos del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom en el período de Enero 2009 a Diciembre 2013. Métodos: se realizó una investigación descriptiva, retrospectiva de corte transversal, que detalló a través del uso del instrumento del Ped APS Registry los aspectos clínicos, demográficos e inmunológicos de los casos de síndrome antifosfolípidos pediátrico. Se revisaron retrospectivamente 14 casos de SAF pediátrico del Hospital Bloom, 11 asociados a lupus eritematos sistémico, 1 asociado a PTI y 2 primarios. Se determinó información sociodemográfica, trastornos trombóticos, hematológicos, dermatológicos, renales, cardiovasculares y neurológicos. Las características inmunológicas detalladas fueron la presencia de anticuerpos IgG e IgM anticardiolipinas, anticoagulante lúpico, anticuerpos antinucleares, anticuerpos anti ds- DNA, complementos C3 y C4. Resultados: el estudio incluyó 14 pacientes, 10 pacientes femeninas y 4 masculinos. La mayoría de los casos de SAF fueron secundarios a LES. El evento trombótico más frecuente fue la trombosis venosa, en su mayoría de miembros inferiores. La característica no trombótica más frecuente fue la afección hematológica y renal. El estudio de las características inmunológicas se vio limitado por la falta de datos en gran parte de los casos estudiados. Conclusiones: los datos de éste estudio conforman la primera investigación de las características de SAF pediátrico en el Centro de Referencia Pediátrica de El Salvador, y ofrecen una aproximación al comportamiento de éste síndrome. Los resultados obtenidos son acordes a lo determinado en literatura mundial. Sin embargo, son necesarios estudios con mayor cantidad de pacientes y con perfil inmunológico completo de los pacientes.