999 resultados para Telkänranta, Helena


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Background: The different body components may contribute to the development of insulin resistance and type 2 diabetes mellitus. The aim of the present study was to examine the association of fat mass and fat free mass indices with markers of insulin resistance, independently of each other and giving, at the same time, gender-specific information in a wide cohort of European adolescents. Methods: A cross-sectional study in a school setting was conducted in 925 (430 males) adolescents (14.9 ± 1.2 years). Weight, height, anthropometric, bioimpedance and blood parameters were measured. Indices for fat mass and fat free mass, and homeostatic model assessment (HOMA) were calculated. Multiple regression analyses were performed adjusting for several confounders including fat free mass and fat mass when possible. Results: Indices of fat mass were positively associated with HOMA (all p < 0.01) after adjusting for all the confounders including fat free mass indices, in both sexes. Fat free mass indices were associated with HOMA, in both males and females, after adjusting for center, pubertal status, socioeconomic status and cardiorespiratory fitness, but the associations disappear when including fat mass indices in the adjustment's model. Conclusion: Fat mass indices derived from different methods are positively associated with insulin resistance independently of several confounders including fat free mass indices. In addition, the relationship of fat free mass with insulin resistance is influenced by the amount of fat mass in European adolescents. Nevertheless, future studies should focus not only on the role of fat mass, but also on other body components such as fat free mass because its role could vary depending of the level and distribution of fat mass.

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El objetivo de este paper es analizar la relevancia que posee para la comprensión de Helena el himno a las Sirenas y a Perséfone, deidades que a simple vista no tienen relación con el mito de la tragedia. Consideramos que la inclusión de este himno no es arbitraria ni evidencia un descuido del poeta, por el contrario, permite la interpretación de Helena a partir de las doctrinas órficas y mistéricas vigentes en el siglo V (Ässael 2012). En Eleusis, Perséfone junto con su madre Deméter preside los misterios que prometen bendiciones a los iniciados tanto durante su vida como después de la muerte. En la tradición órfica, específicamente en las laminillas de oro, la figura de Perséfone cobra mayor importancia, ya que es quien decide sobre la suerte del iniciado después de su muerte. Y en la colección de himnos órficos, ligados a cultos mistéricos (Morand 2001: 77), su presencia junto con la de Deméter, Zeus y Dioniso es central. Sin embargo, no existe evidencia de himnos cultuales ni literarios en honor a Perséfone, salvo el Himno Orfico XXIX. Además, en la tragedia, la Reina del mundo subterráneo es alabada junto a las Sirenas, diosas que en la tradición iconográfica desempeñan el rol de cantoras en el Más Allá, en la Isla de los Bienaventurados. Por este motivo consideramos que puede plantearse el análisis del himno trágico a partir de la función central que desempeñaba la mousike en los misterios en el siglo V.

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Fil: Nápoli, Juan Tobías. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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El objetivo de este paper es analizar la relevancia que posee para la comprensión de Helena el himno a las Sirenas y a Perséfone, deidades que a simple vista no tienen relación con el mito de la tragedia. Consideramos que la inclusión de este himno no es arbitraria ni evidencia un descuido del poeta, por el contrario, permite la interpretación de Helena a partir de las doctrinas órficas y mistéricas vigentes en el siglo V (Ässael 2012). En Eleusis, Perséfone junto con su madre Deméter preside los misterios que prometen bendiciones a los iniciados tanto durante su vida como después de la muerte. En la tradición órfica, específicamente en las laminillas de oro, la figura de Perséfone cobra mayor importancia, ya que es quien decide sobre la suerte del iniciado después de su muerte. Y en la colección de himnos órficos, ligados a cultos mistéricos (Morand 2001: 77), su presencia junto con la de Deméter, Zeus y Dioniso es central. Sin embargo, no existe evidencia de himnos cultuales ni literarios en honor a Perséfone, salvo el Himno Orfico XXIX. Además, en la tragedia, la Reina del mundo subterráneo es alabada junto a las Sirenas, diosas que en la tradición iconográfica desempeñan el rol de cantoras en el Más Allá, en la Isla de los Bienaventurados. Por este motivo consideramos que puede plantearse el análisis del himno trágico a partir de la función central que desempeñaba la mousike en los misterios en el siglo V.

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A presente dissertação dedica-se à análise da produção ficcional de Helena Marques, com particular incidência em O Último Cais e A Deusa Sentada, de modo a problematizar algumas das temáticas mais recorrentes do imaginário da autora, numa perspetiva comparatista. Incidindo sobre o universo feminino, este estudo analisa a condição da mulher na Ilha da Madeira, no período que compreende o século XIX e XX, evocando realidades sociais, históricas, culturais e ideológicas que deixam entrever algumas das raízes socioculturais da escritora e o seu contributo literário na exposição da condição da mulher na busca da sua afirmação numa sociedade patriarcal e, assim, de uma nova identidade. Na galeria dos retratos femininos apresentada por Helena Marques, depreende-se, em particular, entidades ficcionais que representam a mulher subjugada pelo poder patriarcal, e circunscrita a uma cláusula insular e cultural, mas também a mulher lutadora, emancipada e profissionalmente bem-sucedida, que anuncia a mudança da sua condição, a mulher do século XX.

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A presente dissertação dedica-se à análise da produção ficcional de Helena Marques, com particular incidência em O Último Cais e A Deusa Sentada, de modo a problematizar algumas das temáticas mais recorrentes do imaginário da autora, numa perspetiva comparatista. Incidindo sobre o universo feminino, este estudo analisa a condição da mulher na Ilha da Madeira, no período que compreende o século XIX e XX, evocando realidades sociais, históricas, culturais e ideológicas que deixam entrever algumas das raízes socioculturais da escritora e o seu contributo literário na exposição da condição da mulher na busca da sua afirmação numa sociedade patriarcal e, assim, de uma nova identidade. Na galeria dos retratos femininos apresentada por Helena Marques, depreende-se, em particular, entidades ficcionais que representam a mulher subjugada pelo poder patriarcal, e circunscrita a uma cláusula insular e cultural, mas também a mulher lutadora, emancipada e profissionalmente bem-sucedida, que anuncia a mudança da sua condição, a mulher do século XX.

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Esta publicação aborda, pela primeira vez de um modo mais concentrado, a trajectória de Helena Roque Gameiro (Lisboa, 1895 - Lisboa, 1986). Aguarelista e professora de Desenho, Pintura e Artes Aplicadas, Discípula de seu pai, Alfredo Roque Gameiro (1864-1935), seria mestra muito jovem, aos 14 anos no atelier da Rua D. Pedro V, em Lisboa. Expôs em diversos salões da Sociedade Nacional de Belas-Artes, individualmente e com o seu pai e sua irmã Raquel e irmão Manuel. Em 1919 foi contratada como a primeira professora da Escola de Artes Aplicadas de Lisboa que viria a dar origem à actual Escola Artística António Arroio. Juntamente com seu pai expôs, com muito sucesso, no Rio de Janeiro e em São Paulo, em 1920. Casou, em 1923, com o criador de imagens José Leitão de Barros (1896-1967) e também nesse ano expôs em Madrid. Helena Roque Gameiro viveu momentos históricos de grande riqueza e contraste. Atravessou a monarquia, a república, a ditadura e de novo a república em democracia e criou a sua própria evasão. Filiada na estética Naturalista, trilhou os seus longos caminhos até ao fim, aceitando simplesmente embelezar o mundo através das paisagens, flores e tantos outros trabalhos que as suas mãos privilegiadas conceberam. Autora de uma obra serena quer na temática, quer na técnica, em total acerto com o gosto dominante do tempo, reconhecida pelos seus pares, foi acompanhada por boa fortuna crítica e êxito comercial.

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No Brasil por muitos anos o ensino de Geografia se mostrou tradicional, e apesar da evolução de ferramentas educacionais e de tecnologias na área do ensino nas últimas décadas, ainda é notório que em muitas escolas, principalmente nas públicas, as práticas e metodologias que não estão adequadas às necessidades vigentes diante da globalização e do sistema. O C.E. Maria Helena Rocha é uma escola da rede pública estadual localizada na cidade de São Luís – MA. Este trabalho é fruto das atividades exercidas na referida escola com a turma 303 do 3º ano do ensino médio através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência – PIBID em Geografia, e busca através dos fenômenos observar as práticas e metodologias de ensino visando criar alternativas para dar suporte ao ensino e a aprendizagem da Geografia. Durante os períodos de observação foi possível identificar que a metodologia se pauta na e utilização do livro didático e à elaboração de resumos de textos do mesmo. De acordo com a professora falta, de alguma forma, motivação nos discentes, pois a turma não acompanha a contento o planejamento das aulas pela docente. A escola não dispõe de recursos necessários e isso inviabiliza, segundo a professora, o desenvolvimento de atividades diferentes, tendo como agravante a inexistência de equipamentos/recursos didáticos ou são de uso restrito.

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Introdução: A população indígena Maxakali do Pólo Base Água Boa, localiza-se aproximadamente a 12 km do município de Santa Helena de Minas. Atualmente, o povo Maxakali é a segunda maior população indígena aldeada do Estado de Minas Gerais. O acompanhamento do Estado Nutricional desta etnia iniciou-se em 2005. As habitações dos indígenas que povoam o Pólo Base Água Boa tem suas moradias dispersas dificultando o trabalho da Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena. Objetivo: Avaliar o estado nutricional das crianças indígenas Maxakali menores de cinco anos de idade a partir de dados secundários. Metodologia: A coleta dos dados foi realizada no Município de Santa Helena de Minas/MG, no período de Janeiro a Dezembro de 2009, envolvendo crianças indígenas, na faixa etária de zero a cinco anos, de ambos os gêneros, pertencentes as oito aldeias a saber: Badé, Joviel, Marcelo, Kokiti, Maria Diva, Valdemar, Zé Pirão e Gilmar. Neste trabalho foi feita a análise dos dados coletados e disponibilizados no SISVAN. Resultados: O índice de desnutrição ainda é bastante elevado. Considerando que a desnutrição é representada pelo estado nutricional muito baixo peso e baixo peso para a idade, verifica- se seu maior percentual principalmente no grupo etário de doze a vinte e quatro meses, exceto para os meses de outubro e dezembro/2009 que é maior no grupo etário de vinte e quatro a trinta e seis meses. Este trabalho visa à reorganização dos serviços prestados a essa comunidade e conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida das crianças indígenas Maxakali.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família I, do Programa de Saúde da Família (PSF) Santa Helena, em Contagem, Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o controle dos pacientes com HAS. Para abordagem dos pacientes será feito o cadastramento e a estratificação de risco cardiovascular pelo escore de Framingham, seguida de abordagem direcionada, com agendamento de consultas conforme prioridade, criação do HIPERDIA, encaminhamento para especialistas nos casos em que houver indicação e criação dos grupos. A partir da implementação do plano de ação proposto pretende-se a abordagem da HAS como doença crônica, aumento da adesão da população às mudanças de estilo de vida e uso correto das medicações. Ao estimular a autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde e propiciando melhorias na qualidade de vida esse projeto pretende contribuir de forma significativa para melhoria das condições de saúde e de vida da população da área de abrangência do PSF Santa Helena.

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Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família "Santa Helena I" do município Contagem, Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o controle dos níveis pressóricos dos pacientes hipertensos. É possível afirmar que existe uma elevada prevalência de pacientes hipertensos. Observou-se ainda o baixo nível de informação dos usuários sobre a doença, dificuldades na mudança de hábitos e estilo de vida para o controle da Hipertensão arterial e a baixa oferta de ações de promoção e educação em saúde por parte da Equipe. A partir da implementação do plano de ação proposto pretende-se: a abordagem da Hipertensão arterial como doença crônica, o aumento da adesão da população ás mudanças de estilos de vida e o uso correto das medicações.