A Odiss��ia de Nikos Kazantzakis: epop��ia moderna do hero��smo tr��gico

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Poesia e pensamento no Catatau, de Paulo Leminski

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Cliques po��ticos de instantes ficcionais: a elipse e o fora de campo fotogr��fico em M��nimos, m��ltiplos, comuns de Jo��o Gilberto Noll

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Escritas indeterminadas e sujeitos fragment��rios em contos p��s-modernos de Jo��o Noll e Sam Shepard

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Entre abanicos e castanholas: recep����o de Clarice Lispector na Espanha

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O percurso evolutivo do narcisismo liter��rio em Uma vida, A consci��ncia de Zeno e cap��tulos esparsos, de ��talo Svevo

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A poesia do romance: Memorial de Aires, um caso exemplar

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A constru����o do her��i em viva o povo brasileiro, de Jo��o Ubaldo Ribeiro

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Representa����es liter��rias da Rua do Ouvidor

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A Literatura pop de Roberto Drummond: arte pop, referencialidade e fic����o

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Linha retas e linhas curvas: a intensifica����o ret��rica e a amplia����o de sentidos em contos machadianos

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Tradi����o e reinven����o: as converg��ncias em I nostri antenati fr Italo Calvino e Primeiras est��rias de Jo��o Guimar��es Rosa

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O processo de transmuta����o de estruturas narrativas em Primeiras est��rias: do livro aos filmes

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Vin��cius de Moraes, critico de cinema

Este estudo procura destacar a import��ncia da participa����o de Vin��cius de Moraes na crítica cinematogr��fica do in��cio dos anos 40 (1941-42), exercida no jornal carioca A Manh��. Foi nessa coluna que Vin��cius manteve aceso, de maio a julho de 1942, um debate que mobilizou todo o Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro: a pol��mica cinema mudo X cinema falado. Participam da pol��mica, entre outros, Ot��vio de Faria, Manuel Bandeira, Afonso Arinos de Mello Franco, Humberto Mauro, An��bal Machado. Nessa ocasi��o, ainda que timidamente, o cinema brasileiro come��ou a ser discutido, embora ainda n��o lhe fosse atribu��da grande import��ncia.

Uma po��tica do escrever e da escrita em ��gua viva, de Clarice Lispector

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