440 resultados para Symbolism
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Thesis--Univ. de Lille.
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Mode of access: Internet.
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Editor: V.I. Olovi︠a︡nishnikov.
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Translation of: Religione e arte figurata.
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THE RIGORS OF ESTABLISHING INNATENESS and domain specificity pose challenges to adaptationist models of music evolution. In articulating a series of constraints, the authors of the target articles provide strategies for investigating the potential origins of music. We propose additional approaches for exploring theories based on exaptation. We discuss a view of music as a multimodal system of engaging with affect, enabled by capacities of symbolism and a theory of mind.
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Public statues that commemorate the lives and achievements of athletes are pervasive and influential forms of social memory in Western societies. Despite this important nexus between cultural practice and history making, there is a relative void of critical studies of statuary dedicated to athletes. This article will attempt to contribute to a broader understanding in this area by considering a bronze statue of Duke Paoa Kahanamoku, the Hawaiian Olympian, swimmer and surfer, at Waikīkī, Hawaii. This prominent monument demonstrates the processes of remembering and forgetting that are integral to acts of social memory. In this case, Kahanamoku's identity as a surfer is foregrounded over his legacy as a swimmer. The distillation and use of Kahanamoku's memory in this representation is enmeshed in deeper cultural forces about Hawaii's identity. Competing meanings of the statue's symbolism indicate its role as a 'hollow icon', and illustrate the way that apparently static objects representing the sporting past are in fact objects of the present.
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In the archaeological record, it seems children are rarely seen. If they are, children are referred to, to explain symbolism, rituals, past lifeways, and behavior of a society or culture rather than the past lifeways of children and their relationship to family and society. This lack of investigation suffers in all forms of archaeological research. However, this bias appears to be unconscious rather than intentionally applied. Archaeology, generally, involves the nameless and faceless rather than the individual. The archaeological signature of children appears minimal. It is adults, or more succinctly, society that generates material remains. This paper discusses interpretation of sites within the context of different archaeologies, thereby providing researchers with information that may not usually be considered when approaching interpretation of sites to visitors.
A longitudinal investigation of imitation, pretend play and mirror self-recognition in human infants
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A diversidade religiosa brasileira na segunda metade do século XX tornou-se progressiva e tomou enorme velocidade. Com isso, o processo de diversificação e pluralização do campo religioso brasileiro começava a ganhar o contorno atual, abrindo espaço para novas formas de crer e de expressar a fé religiosa. Nessa mesma época, entre os batistas de Belo Horizonte, no bairro da Lagoinha, surgia uma nova organização religiosa, a Igreja Batista da Lagoinha (IBL). Já em seus primeiros dias essa nova igreja assumiu um dinamismo próprio de igrejas conhecidas como avivadas ou carismáticas , cuja mensagem e prática religiosa reforçavam, por meio de dons espirituais e de experiências extáticas , a evidência do batismo no Espírito Santo . Houve reações por parte dos batistas tradicionais, pois a IBL manifestava-se, por um lado, mais próxima de uma religiosidade em processo de pentecostalização e, por outro, mais distante daquela adotada pelos batistas mineiros, identificados como históricos. Esta nova igreja, devido ao seu engajamento no avivalismo e nas práticas carismáticas, alcançou independência teológica, organizacional e administrativa, pois foi excluída do rol das igrejas batistas cooperadoras da Convenção Batista Mineira e Brasileira. É essa igreja que assumiu uma forma religiosa avivada e que desenvolveu o processo de pentecostalização entre os batistas que escolhemos analisar neste trabalho. Entretanto, a análise que realizamos e que se embasou nos estudos da sociologia da religião, nas teorizações da cultura e na simbologia sociocultural, mostrou que as modificações ocorridas na trajetória e na identidade IBL, são correlatas aos processos de urbanização e modernização da sociedade e ao surgimento de formas religiosas, mais flexíveis, adaptáveis e em constante reconfiguração. Portanto, a partir dessa correlação é que podemos afirmar que a IBL é uma organização religiosa híbrida, mutacional, midiática e com uma identidade que se faz e refaz, já que ela está se ajustando a um tipo de cultura que é, ao mesmo tempo, urbana, gospel, tecnológica, mercadológica e comunicacional.
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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.
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A pesquisa investiga o processo de simbolização no pensamento de Mircea Eliade. A investigação sobre o simbolismo religioso abrange as categorias do humano bem como as concepções e experiências com o sagrado, vivenciadas pelo homem religioso. O mundo se revela através dos símbolos, sendo possível através deles ter uma melhor compreensão do ser humano. A pesquisa auxilia na compreensão da religião enquanto fenômeno da cultura, considerando que o simbolismo revela o modo de ser humano no mundo. O trabalho contempla a proposta da hermenêutica eliadiana, que se refere a um estudo pela busca do sentido e das significações nos documentos religiosos. Além da compreensão do método hermenêutico foi verificada a possibilidade de indicação para uma nova epistemologia dos símbolos. A proposta de Eliade sobre o simbolismo religioso é também explorada na identificação do que há de passivo e dinâmico no processo de simbolização religiosa e como ocorre essa relação dialética. Passividade e dinâmica são categorias implícitas no pensamento de Eliade, portanto, essa temática constitui-se num esforço hermenêutico para compreender o autor. Outra etapa que foi observada no processo de simbolização foi a ressignificação dos símbolos religiosos. A ressignificação é trabalhada em relação à crise de sentidos vivenciada na contemporaneidade. Um trabalho que ressalta a importância da consideração das diversas disciplinas para compreensão do fenômeno religioso, mas que tem seu enfoque fenomenológico bem demarcado. Poderíamos dizer que a pesquisa abarca tanto as propostas da fenomenologia quanto da hermenêutica, na medida em que visa uma interpretação dos dados religiosos para se chegar à essência ou a uma estrutura que se encontra presente em todas as manifestações religiosas. A investigação pode ser caracterizada como uma interpretação do pensamento de Eliade, onde são apresentadas sistematizações e novas possibilidades de leituras de suas obras.
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A figura de Maria está em processo de emancipação, de uma Maria divinizada e pura, para uma Maria concreta, humana e mulher. Sua emancipação vem em decorrência das conquistas e vitórias que as mulheres de hoje têm buscado e alcançado. Claro que essas mudanças vêm ocorrendo restritamente em uma determinada linha teológica, que a partir de uma hermenêutica libertadora e a partir do feminino como ele se mostra pra nós hoje, pensa Maria como figura (mulher) concreta. Mas, como símbolo religioso, ela será sempre Virgem, Mãe e Esposa, e as novas interpretações serão sempre um esforço de superar o modelo de mulher ideal projetado no simbolismo de Maria, vista com os óculos do patriarcalismo. Parale la a essa nova interpretação do simbolismo religioso mariano, encontra-se a estrutura do feminino como nova chave hermenêutica para se pensar Deus, perspectiva que revela a transcendência divina e sua humanidade presente também na figura da mulher. Deus-Mãe é um termo bastante utilizado nos círculos populares, a partir da leitura bíblica de textos veterotestamentário e também está restrito às academias, acepção que dificilmente se pronunciará no âmbito religioso evangélico e na sociedade, pois a cultura ainda está impregnada de patriarcalismo, onde a supremacia masculina inibe de se pensar o feminino como estrutura que transcende sua natureza humana.
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Esta tese estuda o sentido do simbolismo religioso da imagem do arquétipo da Grande Mãe ao interpretar a poesia de Cecília Meireles (1901-1964). As imagens da Grande Mãe estão presentes nos escritos de Cecília Meireles bem como o seu simbolismo religioso. Observou-se certa sintonia entre maternidade e simbolismo religioso na criação poética ceciliana. O objetivo prin-cipal desta tese foi de mostrar qual o sentido do arquétipo da Grande Mãe no simbolismo religi-oso ao interpretar a poesia de Cecília Meireles. A pesquisa foi bibliográfica focada no grupo de Eranos através do pensamento de Carl Gustav Jung (arquétipo), Paul Tillich (símbolo religioso), Gaston Bachelard (imagem literária), Gilbert Durand (mitocrítica), Mircea Eliade (símbolo). Cecília Meireles perdeu sua família prematuramente e foi morar com sua avó Jacinta Garcia Benevides, natural da Ilha de São Miguel (Açores, Portugal). Educada num ambiente de acon-chego e amor, ouvia constantemente as histórias contadas pela avó açoriana sobre a Ilha de São Miguel e a da Índia. Além disto, sua babá Pedrina, de forma mágica e divertida, introduziu-lhe no rico folclore brasileiro com suas crendices. Crescida neste ambiente de perdas e sofrimentos, mas amparada por estas duas mulheres, a poeta construiu no interior de seu ser um espaço mís-tico de encontro profundo com sua poesia. A Ilha do Nanja é este espaço místico onde a poeta entra quando quer se desligar das mazelas do mundo. Esta Ilha do Nanja é um refúgio, um rega-ço acolhedor materno onde seu ser encontra com o útero gerador de poesias. É o íntimo do mais íntimo do místico e lírico ceciliano. Cecília Meireles criou sua Ilha do Nanja que para ela é a Ilha de São Miguel transfigurada aos poucos pelo sonho. Além deste simbolismo, observou outros, tais como: a família (mãe, avó, babá no convívio em casa), santos/santas, Nossa Senhora, a terra. Com esta tese concluiu-se que o arquétipo da Grande mãe é um dos elementos centrais da poesia de Cecília Meireles por causa das perdas humanas, especialmente a figura materna. Mas há de ressaltar que a poeta não ficou apenas presa a esta perda para construir sua fortuna poética. Ela foi muito além conhecendo outros espaços geradores de sua poesia.