1000 resultados para Setor de saúde


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Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A fitoterapia e a homeopatia são consideradas as duas principais práticas não hegemônicas. A temática introdutória desta Unidade apresenta o contexto nacional e internacional que levou nosso país a adotar políticas públicas para inserção de práticas integrativas e complementares no sistema de saúde. O conteúdo avança de forma mais específica, para a história da criação das políticas e as principais diretrizes que fomentaram o desenvolvimento e a inserção de tais práticas terapêuticas não hegemônicas no SUS, dentro do contexto da assistência farmacêutica. A discussão evolui para as Políticas públicas estabelecidas para o setor (PNPIC e PNPMF) e ao final do conteúdo, converge para uma abordagem sobre as estratégias para implantação das práticas não hegemônicas nos serviços de saúde.

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O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos. Visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres, assim como proporcionar ao profissional que atua em desastres uma visão mais ampla de atuação e das conseqüências de um desastre. Pretende-se que o aluno Entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual frente a uma demanda crescente desses eventos.

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O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos. Visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres, assim como proporcionar ao profissional que atua em desastres uma visão mais ampla de atuação e das conseqüências de um desastre. Pretende-se que o aluno Entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual frente a uma demanda crescente desses eventos.

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O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos. Visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres, assim como proporcionar ao profissional que atua em desastres uma visão mais ampla de atuação e das conseqüências de um desastre. Pretende-se que o aluno Entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual frente a uma demanda crescente desses eventos.

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Este material contempla a disciplina obrigatória " Planejamento e avaliação das ações em saúde" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina tem como objetivo a discussão do processo do planejamento em saúde, desde a identificação dos problemas de saúde até o monitoramento e avaliação das ações nesse setor, e de sua importância como instrumento para a reorganização do processo de trabalho da equipe de Saúde da Família. A disciplina está composta de quatro unidades: Unidade 1 - Planejamento em saúde; Unidade 2 - Diagnóstico situacional em saúde; Unidade 3 - Elaboração do plano de ação; Unidade 4 - Monitoramento e avaliação das ações de saúde na Atenção Básica à Saúde.

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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1966 a 1977, época em que houve o golpe militar e o inicio da ditadura. Relata as grandes transformações no campo político e social, e principalmente na estrutura de financiamento da saúde, época em que houve grandes corrupções e desvios de verbas públicas para aplicação nos interesses de grandes grupos privados. Evidencia o ressurgimento de epidemias devido à piora nas condições de saúde da população provocada pela degradação das condições de vida das classes populares. Evidencia a realidade do setor público e privado na saúde.

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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1978 a 1988, fase em que ocorreu o fim do “milagre econômico” e uma crescente participação popular através dos movimentos sociais urbanos na reivindicação de direitos, pelo fim da ditadura e pela democratização e justiça social. Faz um panorama do surgimento da Saúde Coletiva como arma de luta teórica e de politização do setor saúde e os caminhos percorridos para a realização da 8ª (CNS) Conferência Nacional de Saúde em 1986, e a importante contribuição do sanitarista Sergio Arouca na reforma sanitária, reforçando a legitimidade de direitos aos serviços de saúde na constituição de 1988 cravando o nascimento do Sistema Único de Saúde.

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Apresenta um patamar sobre as políticas de saúde no Brasil após 1990, período em que houve mudanças importantes no cenário político e econômico do país, bem como retrocessos e avanços no setor saúde no que diz respeito ao seu financiamento. Retrata os desafios atuais para a implementação do SUS que é a formação dos profissionais da saúde e a reestruturação dos sistemas de ensino em saúde no país.

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Apresenta uma contextualização das conquistas em relação a concretização do SUS, passando pelas propostas representativas em disputa, uma que defendia a saúde como bem público e a outra como um bem-mercadoria. Reforça a ação do movimento sanitário e a participação popular em contrapartida as grandes investidas do movimento neoliberalista em desqualificar o sistema público, reduzindo seu apoio social e estimulando uma solução privada ao setor saúde. Aborda os conceitos de municipalização e descentralização político-administrativa da saúde e a implementação do Programa de Saúde da Família (PSF) nos anos 90. Traz uma reflexão de que a história do SUS não chegou ao fim, pois as políticas se transformam em função da organização dos diversos atores sociais.

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Resíduos de serviços de saúde são todos os resíduos relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente. O manejo se faz gerenciando os resíduos em seus aspectos “intra e extra estabelecimento”, desde a geração até a disposição final. A partir do monitoramento dos resíduos em saúde é possível: a elaboração de projetos de fluxo interno da geração de resíduos/processos de trabalho por setor, a redução de acidentes de trabalho com coletores, o aumento quantitativo de resíduos segregados e a obtenção do licenciamento ambiental.

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Este trabalho contempla a intervenção realizada na UBS Centro Municipal de Saúde PACS em Restinga Seca/RS e teve como objetivo principal a qualificação do programa de Pré-Natal e Puerpério da área assistida pela UBS. Teve ainda como objetivos ampliar a cobertura, melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e puerpério, melhorar a adesão ao programa, a qualidade dos registros de informações, avaliar o risco gestacional e promover a saúde para estas pacientes, suas famílias e à comunidade em geral. Elaborou-se um projeto para ampliação da cobertura e implantação das melhorias necessárias no pré-natal e puerpério. A intervenção teve a duração de doze semanas. Para que fosse possível o desenvolvimento do projeto foi necessário reestruturar o programa, com incentivo e capacitação da equipe de saúde, baseado no protocolo do Ministério da Saúde “Caderno de Atenção Básica – Atenção ao Pré-Natal e Puerpério” (MS, 2012). Foi necessária a implantação de fichas-espelho para melhoria do registro e viabilizar monitoramento do programa, que ocorreu semanalmente. Foram organizadas consultas de pré-natal e puerpério com agendamento prévio, onde foi possível exercer ações de qualidade conforme o preconizado pelo protocolo, fazer avaliação de risco gestacional e trabalhar ações educativas. Em relação ao Engajamento Público foram trabalhadas com as gestantes, seus familiares e a comunidade em geral sobre a importância e os motivos de realizar pré-natal, através de ações individuais e coletivas, como grupo de gestantes. A adesão ao programa foi aprimorada pelos métodos de busca ativa e também pela promoção em saúde. Ao término do período de intervenção, pode-se verificar bons resultados para meta de cobertura para pré-natal (31,2%, correspondendo a um total de 28 gestantes para uma estimativa de 90 gestantes) e puerpério (91,7% das pacientes que realizaram pré-natal e tiveram parto no período). As ações referentes à qualidade das ações, adesão, qualidade do registro, avaliação de risco gestacional e promoção à saúde foram boas, no panorama geral. Dificuldades foram encontradas na saúde bucal, pois não foi possível organizar agendamentos de consultas, o que prejudicou este setor em vários quesitos. A unidade de saúde incorporou as ações previstas e o programa tornou-se rotina no trabalho da equipe, estando firmemente inserida para continuar ocorrendo e buscando melhorias nos setores ainda falhos. Além disso, este projeto proporcionou grande aprendizado para que a equipe esteja apta a planejar melhorias em outras ações programáticas deficientes na unidade.

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A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na ESF I do município de Planaltina de Goias, foi proposta intervenções psicoeducativas visando o empoderamento dos idosos sobre os fatores de risco da hipertensão arterial.Em nossa área de abrangencia temos 188 pacientes idosos, deste total 64 pacientes tem hipertensão arterial (universo), a amostra foi composta por 30 pacientes (n=30) onde foi identificada a necessidade de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença..A principal estrategia foi utilizar atividades psicoeducativas ,depois de receber as aulas, os usuarios responderam a um segundo questionário para confirmar a eficácia da atividade educacional. A intervenção educativa realizada foi eficaz no que se refere ao empoderamento dos idosos sobre a hipertensão.

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Este estudo de revisão bibliográfica sistemática, teve por objetivo aprofundar o entendimento cultural e do quadro biopsicossocial relacionados à gravidez na adolescência, seus determinantes históricos e métodos contraceptivos adequados para esta faixa etária. Nesta fase da vida, em um contexto de competição de necessidades, vêm ganhando destaque para o setor saúde a incidência de gravidez. A prevenção da gestação não planejada é fundamental para adolescentes e jovens sexualmente ativos. O ideal é que os adolescentes recebam a maior quantidade possível de informação, em vista que podem se tornar vítimas do uso inadequado de métodos contraceptivos. Torna-se, portanto, imprescindível esse tipo de orientação antes mesmo que se tornem sexualmente ativos. A Atenção à Saúde do Adolescente pela equipe de saúde da família, integrada às escolas de ensino fundamental e médio constitui um desafio que deve orientar-se, principalmente, na prevenção de agravos, utilizando todos os recursos necessários para atender os grupos mais vulneráveis, seja por agravos biológicos, psicológicos ou sociais. Quando se trata de prestar assistência ao adolescente, deve-se ter em mente a importância do envolvimento multidisciplinar e intersetorial com estes jovens, frente à apresentação de necessidades que estão relacionadas a aspectos biológicos, psicológicos, sociais, jurídicos entre outros, bem como a peculiaridades de cada um.

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Apresenta-se uma questão urgente que é o aumento no número de idosos e o conseqüente aumento de idosos com algum tipo de dependência ou incapacidade necessitando de um cuidador. Nota-se que existem diversas ações voltadas para os idosos, porém os cuidadores de idosos são deixados de lado. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a importância da Equipe de Saúde da Família para um olhar atento aos cuidadores de idosos dependentes. Utilizou-se uma revisão de literatura numa abordagem narrativa nas bases SCIELO, LILACS, Ministério da Saúde, entre outras fontes, incluindo publicações entre os anos de 2000 e 2010. O Programa de Saúde da Família surge como uma proposta de reorganização da atenção primária e reorienta as práticas de promoção da saúde, prevenção das doenças e reabilitação, ou seja, atenção integral à pessoa. Portanto esse programa vem como uma alternativa para sanar essa lacuna na atenção em saúde pública. Nota-se que dentre os profissionais engajados na equipe, o enfermeiro é o que possui um melhor perfil para atender essa demanda. Porém fica evidente a necessidade de estímulo, capacitação e incentivo por parte do setor público para a efetivação de programas direcionados a cuidadores de idosos.