1000 resultados para SISTEMA VOUCHER EDUCACIONAL
Resumo:
O levantamento de experi??ncias internacionais realizado objetiva apresentar um mapeamento preliminar de alternativas que possam oferecer subs??dios para o estabelecimento dos crit??rios, metodologias e os procedimentos a serem utilizados no Sistema Nacional de Avalia????o da Satisfa????o do Usu??rio dos Servi??os P??blicos. Visa tamb??m oferecer informa????es e conhecimentos que ap??iem as organiza????es p??blicas no desenvolvimento de uma estrat??gia ampla de orienta????o para o usu??rio-cidad??o
Resumo:
Este artigo procura discutir quest??es sobre o SUS e os limites dos dados dispon??veis para respond??-las, apresentando uma nova agrega????o dos dados de pacientes internados em Belo Horizonte
Resumo:
O presente estudo foi realizado visando proporcionar melhor conhecimento de algumas mudan??as que est??o ocorrendo na gest??o de suprimentos no ??mbito da administra????o p??blica. Trata-se da descri????o e an??lise de tr??s iniciativas, em institui????es espec??ficas, premiadas em edi????es do Concurso de Inova????es na Gest??o P??blica Federal ??? Pr??mio Helio Beltr??o. Essas iniciativas referem-se a: ???Sistema integrado de administra????o de materiais???, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), ???Racionaliza????o do almoxarifado???, do 4o Regimento de Carros de Combate (4oRCC), do Comando Militar do Sul e ???Pol??tica de Materiais???, do Grupo Hospitalar Concei????o (GHC), do Rio Grande do Sul. As tr??s experi??ncias foram vencedoras do concurso entre 1996 e 1999
Resumo:
Em meados de 1992, o atendimento ao p??blico na Secretaria da Receita Federal padecia de s??rios problemas. A estrutura da Organiza????o, partindo de sistemas especializados por ??rea t??cnica, impedia a visualiza????o deste servi??o como uma atividade em si mesma. Conseq??entemente n??o era reservado ao atendimento um lugar e uma estrutura pr??prias e adequadas. Como meio de solucionar este problema criaram-se as Centrais de Atendimento ao Contribuinte - CAC. Entretanto, n??o ?? dif??cil vislumbrar que num horizonte de atendimento potencial de 9,5 milh??es de contribuintes a estrutura voltada ao atendimento teria de ser incrementada. A maior parte das informa????es prestadas nos Centros de Atendimento ao Contribuinte s??o simples, e que com um bom sistema atendimento ?? dist??ncia evitaria a ida do contribuinte ?? reparti????o. Em 1996, foi ent??o implantado o atendimento por correio eletr??nico.O atendimento por E-mail pode ser considerado como inova????o, pois numa entidade p??blica com a clientela que a Receita tem, e com a diversidade de assuntos que podem ser abordados num canal aberto como este, o trabalho desenvolvido neste ??mbito se utiliza muito de criatividade e tecnologia.A melhoria na qualidade de servi??os prestados ?? not??vel. A necessidade de atendimento leva a pesquisa do assunto demandado enriquecendo em conhecimento as equipes participantes das tarefas de resposta. Uma resposta por escrito tamb??m faz com que o contribuinte se sinta mais seguro e, portanto, mais satisfeito. O fato de receb??-la denota a import??ncia que a receita d?? individualmente aos seus contribuintes conferindo-lhe prest??gio. Em resumo, o projeto implantado fortaleceu a imagem da Receita junto a sua clientela
Resumo:
O Material do Aluno ?? o instrumento did??tico complementar ??s aulas presenciais do curso que, juntamente ??s orienta????es do professor e ??s pr??ticas realizadas na sala de aula, possibilita o aprendizado dos temas apresentados. Este documento apresenta seguinte estrutura: Cap??tulo 1 ??? Introdu????o: apresenta o contexto do curso de Elabora????o de Indicadores de Desempenho Institucional. Cap??tulo 2 ??? Conceitos Gerais: apresenta os conceitos que envolvem a melhor forma de defini????o e sele????o de indicadores. Cap??tulo 3 ??? S??o apresentados os principais atributos dos indicadores. Cap??tulo 4 ??? Classifica????o de indicadores de desempenho Institucional. Cap??tulo 5 ??? Estabelecimento de indicadores que ir??o compor um sistema de medi????o do desempenho institucional. Cap??tulo 6 ??? Apresenta????o dos elementos complementares: descri????o de indicadores, interpreta????o de seus resultados, estabelecimento de metas, a informatiza????o, a comunica????o de seus resultados e o desdobramento do sistema de medi????o do foco estrat??gico para o gerencial e o operacional. Cap??tulo 7 ??? Bibliografia. Este material tamb??m tem por finalidade servir de instrumento de consulta r??pida para esclarecer eventuais d??vidas do aluno na aplica????o dos conhecimentos adquiridos no exerc??cio de seu trabalho
Resumo:
O objetivo ?? desenvolver uma avalia????o dos resultados da implementa????o municipal da pol??tica de Assist??ncia Social ap??s a cria????o do Sistema ??nico de Assist??ncia Social. Questiona-se se o processo de mudan??a apresenta impacto na melhoria da gest??o municipal, se a cria????o do Sistema surtiu resultados positivos do ponto de vista da equidade entre as prefeituras e quais poss??veis determinantes de eventuais incrementos na execu????o local da assist??ncia social ap??s essa mudan??a institucional. Foram elaborados dois indicadores que procuram refletir aspectos centrais da pol??tica em todos os munic??pios do pa??s: a capacidade administrativa e a provis??o de servi??os assistenciais. Al??m da an??lise explorat??ria desses indicadores, o artigo utiliza an??lise de regress??o m??ltipla para mensurar os determinantes da eventual evolu????o da execu????o municipal da pol??tica. O pressuposto a ser testado ?? de que fatores de natureza pol??tica tamb??m exercem influ??ncia nos desempenhos das prefeituras. Como resultado, a an??lise descritiva indicou que o Sistema foi bem sucedido no incremento das duas dimens??es de AS analisadas, melhorias das regi??es mais pobres do pa??s, como tamb??m na redu????o da disparidade m??dia entre os munic??pios na dimens??o de provis??o de servi??os assistenciais
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Hist??rico e Estrutura do Sistema ??nico de Sa??de ??? SUS. Sa??de no Brasil e o Sistema ??nico de Sa??de. ??ndice de Desempenho do SUS
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Este artigo apresenta a evolu????o de reflex??es sobre o papel da Rede Nacional de Escolas de Governo no Brasil, em sequ??ncia a trabalhos apresentados em congressos anteriores do CLAD (Carvalho, 2005, 2009). O contexto brasileiro, nos aspectos que mais afetam os desafios postos aos processos de capacita????o profissional de servidores p??blicos, ?? inicialmente apresentado, para facilitar a apreens??o das experi??ncias que ser??o analisadas. Em seguida, ?? feita a caracteriza????o da Rede Nacional, apontando-se alguns de seus resultados. Outras experi??ncias de Rede, em geral atuando como ???sub-redes??? da Rede Nacional s??o descritas: relata-se a situa????o da articula????o das escolas de governo no ??mbito do Poder Executivo Federal, o chamado ???Sistema de Escolas de Governo da Uni??o???; em seguida s??o apresentadas tr??s experi??ncias existentes no n??vel subnacional, de redes em funcionamento em tr??s dos estados brasileiros, tratando dos casos da ???Rede Estadual de Escolas de Governo do Paran?????, do projeto em implanta????o denominado ???Rede Escola de Governo do Estado do Rio Grande do Sul???, e da ???Rede Estadual de Escolas de Governo do Cear?????. Em seguida, faz-se o relato da articula????o em rede das escolas vinculadas aos tribunais de contas, a ???Rede de Educa????o Corporativa dos Tribunais de Contas???. Ao final, s??o constru??das reflex??es sobre o que essas distintas experi??ncias de redes de capacita????o apontam de espec??fico, com vista a contribuir para o debate sobre as diversas op????es pol??tico-organizativas que podem ser implementadas para o aumento da sinergia e capacidade de atua????o das entidades formadoras, com vista ?? melhoria da qualidade do servi??o p??blico brasileiro, por meio do investimento na educa????o e qualifica????o profissional dos agentes p??blicos
Resumo:
O Sistema de Escolas de Governo da Uni??o (SEGU) est?? previsto no Decreto n?? 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Pol??tica Nacional de Desenvolvimento de Pessoal (PNDP). Atualmente, o Sistema ?? composto por 16 Escolas de Governo da Uni??o, tendo a ENAP como coordenadora, atribui????o dada pelo Decreto n?? 5.707/2006. O texto apresenta informa????es detalhadas sobre cada uma das institui????es que integram o SEGU
Resumo:
Este projeto refere-se ?? implanta????o do Prisma ??? Sistema de Informatiza????o dos Postos de Seguro Social do INSS em todos os postos do Estado da Bahia. A implementa????o deste projeto resultante da parceria Dataprev ??? INSS, vem contribuindo de maneira decisiva para o bom andamento dos servi??os, promovendo maior rapidez e efici??ncia nas concess??es de benef??cios
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Este projeto refere-se ?? implanta????o, pela ??rea de conv??nios da Funda????o Nacional de Sa??de, de uma infra-estrutura que d?? respostas ??geis e concretas ?? Dire????o da FNS para que ela possa atingir seus objetivos institucionais, descentralizando as a????es gerenciais e os recursos financeiros. Foram elaborados o Manual de Procedimentos Internos da Ger??ncia de Conv??nios com o intuito de sistematizar todos os procedimentos a serem cumpridos pela institui????o, e o Manual de Normas e Procedimentos Administrativos para celebra????o de conv??nios com a FNS, distribu??do aos ??rg??os proponentes. A cria????o do Sistema de Monitoramento de Conv??nios permitiu o acompanhamento administrativo de todas as solicita????es em andamento na Funda????o e o cadastramento de toda demanda apresentada
Resumo:
Ciente de que o modelo centralizado de processamento de dados causava uma s??rie de problemas, a equipe da Coordena????o-Geral de Inform??tica do MEC criou um novo modelo tecnol??gico de gest??o da informa????o. Este projeto desencadeou uma s??rie de transforma????es tanto no que se refere ?? estrutura????o quanto ?? forma de gerenciamento de atividades e pessoas. A implementa????o do novo processo de informatiza????o teve como princ??pio norteador o Planejamento Estrat??gico. Os resultados alcan??ados possibilitaram informa????es precisas e atualizadas, disponibilizadas em tempo real e em sintonia com os fatos verificados na base do sistema educacional brasileiro
Resumo:
Trata-se de um instrumento de expans??o das a????es de atendimento do Banco do Nordeste, que permite ultrapassar os limites f??sicos das ag??ncias, de forma m??vel e flex??vel, visando o atendimento facilitado e in-loco de necessidades dos clientes-alvo, prestar orienta????o e operacionalizar neg??cios j?? demandados. Ocorre pelo deslocamento de funcion??rios das Ag??ncias, por um dia, para um dos munic??pios sob sua jurisdi????o. As visitas obedecem a um sistema de rod??zio, sempre priorizando as comunidades com maiores demandas. A Ag??ncia Itinerante ?? realizada em forte parceria com a Prefeitura do munic??pio, que cede um ponto de apoio, onde fica afixada a marca do Banco e o telefone do Cliente Consulta, facilitando o contato entre o Banco e seus clientes-alvo: os agentes produtivos. Iniciada em julho/97, j?? com 3.435 ocorr??ncias at?? 11.Set.98 e mais 491 previstas ainda para este ano, essa iniciativa contribui para ampliar a efetiva atua????o do Banco, pois ocorre em todo o Nordeste e norte de Minas Gerais, proporcionando maior visibilidade ?? empresa no cumprimento de sua miss??o
Resumo:
Com a expans??o das suas atividades e dos recursos obtidos, o NEPHU passou a enfrentar o desafio de elaborar e gerenciar projetos de forma mais competente e de coordenar todas as atividades, que se tornaram cada vez mais complexas. Para isso o N??cleo desenvolveu o Projeto GEPPU (Gerenciamento e Planejamento de Projetos Urbanos), que representa uma iniciativa de desenvolvimento organizacional a partir da implanta????o de um sistema de gerenciamento.Ap??s o per??odo de um ano de implanta????o do GEPPU observou-se melhor desempenho dos profissionais e um grau mais elevado de satisfa????o no trabalho
Resumo:
Desde a d??cada de 1970, tinha sido criado um programa de alfabetiza????o destinado a atingir seus servidores e prestadores de servi??os. Todavia, n??o eram obtidos resultados ??timos. No final dos anos 80, devido a algumas reformas organizacionais internas, esse programa foi alocado na Coordena????o Geral de Recursos Humanos, que passou a desenvolv??-lo como parte das a????es de valoriza????o do servidor. No in??cio da d??cada de 90, o programa foi inclu??do no Plano Decenal de Educa????o para Todos, 1993-2003 e assumiu a denomina????o de Programa de Forma????o Educacional B??sica (PEB).O Programa atingiu a alfabetiza????o de dezenas de alunos. Os que se alfabetizaram inicialmente (Fase I) apresentaram demanda de amplia????o do programa, com a cria????o das Fases II e III subseq??entes. Hoje existem solicita????es de cria????o de uma Fase IV, destinada ao ensino de 2o grau. Constataram-se mudan??as comportamentais positivas, como a eleva????o do n??vel de consci??ncia de direitos e deveres, maior satisfa????o no trabalho, envolvimento das chefias e aumento de interessados no programa, tanto de alunos como de professores