471 resultados para Síndromes de imunodeficiência
Resumo:
O artigo tem como objetivos avaliar o estado nutricional de órfãos por aids ou homicídios residentes em São Paulo e estimar a associação de índices nutricionais com variáveis relacionadas à orfandade. Trata-se de estudo transversal de base domiciliar que utilizou amostra representativa de 484 indivíduos de 5 a 14 anos que perderam um ou ambos os pais durante os anos de 2000 e 2004 devido à aids ou a homicídio no município de São Paulo. A avaliação nutricional foi feita com o índice de massa corporal-para-idade (IMC) e da altura-para-idade (altura). A associação entre os índices nutricionais e as variáveis relacionadas à orfandade foi estimada em análise hierárquica, com uso de modelo de regressão linear múltiplo. Órfãos por aids ou homicídios diferiram quanto às características da orfandade e à idade média. As condições econômicas, domiciliares, o estado de saúde e o estado nutricional foram semelhantes entre os grupos. O déficit de IMC ocorreu em 1,3% das crianças abaixo de 10 anos e em 2,1% dos adolescentes. O déficit de altura ocorreu em 0,7% das crianças e em 4,0% dos adolescentes. O excesso de peso ocorreu em 19% e 20% das crianças e adolescentes, respectivamente. A análise hierárquica indicou ausência de efeito das variáveis relacionadas à orfandade sobre o IMC ou a altura; o principal determinante do estado nutricional foi de natureza econômica. Os órfãos por aids ou homicídio de São Paulo apresentaram estado nutricional semelhante e majoritariamente influenciado pela situação econômica. O perfil nutricional identificado no grupo, caracterizado pelo excesso de peso, sugere que os órfãos de São Paulo não apresentam riscos adicionais decorrentes da orfandade.
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OBJECTIVE: To investigate the influence of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) gene variations on cognitive performance and clinical symptomatology in first-episode psychosis (FEP). METHODS: We performed BDNF val66met variant genotyping, cognitive testing (verbal fluency and digit spans) and assessments of symptom severity (as assessed with the PANSS) in a population-based sample of FEP patients (77 with schizophreniform psychosis and 53 with affective psychoses) and 191 neighboring healthy controls. RESULTS: There was no difference in the proportion of Met allele carriers between FEP patients and controls, and no significant influence of BDNF genotype on cognitive test scores in either of the psychosis groups. A decreased severity of negative symptoms was found in FEP subjects that carried a Met allele, and this finding reached significance for the subgroup with affective psychoses (p < 0.01, ANOVA). CONCLUSIONS: These results suggest that, in FEP, the BDNF gene Val66Met polymorphism does not exert a pervasive influence on cognitive functioning but may modulate the severity of negative symptoms.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Limiares reduzidos de dor a pressão (LDP) e presença de pontos de gatilho musculares costumam ser observadas em pacientes com enxaqueca. A fisioterapia costuma ser útil para esses pacientes. O objetivo deste estudo foi demonstrar os benefícios do ultrassom estático no tratamento de pacientes com enxaqueca. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 25 anos, com enxaqueca desde os 15 anos de idade. Foi enviada por especialista em cefaleia devido à refratariedade ao tratamento farmacológico. Tinha aproximadamente 8 crises incapacitantes por mês que duravam 2 a 3 dias. Foram examinados os músculos craniocervicais, medido o LDP e a amplitude de movimento cervical. Participou de 20 sessões, duas vezes por semana com duração de 40 a 50 minutos, de alongamento global e tração cervical, além de liberação miofascial e desativação dos pontos de gatilho musculares. Após a 6ª sessão introduziu-se o ultrassom estático ao protocolo. CONCLUSÃO: Houve redução significativa na frequência e duração dos ataques de enxaqueca, além de aumento do LDP. A fisioterapia com ultrassom estático pode ser útil para pacientes com enxaqueca refratária.
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PURPOSE: To investigate the occurrence of hearing loss in individuals with HIV/AIDS and their characterization regarding type and degree. RESEARCH STRATEGY: It was conducted a systematic review of the literature found on the electronic databases PubMed, EMBASE, ADOLEC, IBECS, Web of Science, Scopus, Lilacs and SciELO. SELECTION CRITERIA: The search strategy was directed by a specific question: "Is hearing loss part of the framework of HIV/AIDS manifestations?", and the selection criteria of the studies involved coherence with the proposed theme, evidence levels 1, 2 or 3, and language (Portuguese, English and Spanish). DATA ANALYSIS: We found 698 studies. After an analysis of the title and abstract, 91 were selected for full reading. Out of these, 38 met the proposed criteria and were included on the review. RESULTS: The studies reported presence of conductive, sensorineural, and mixed hearing loss, of variable degrees and audiometric configurations, in addition to tinnitus and vestibular disorders. The etiology can be attributed to opportunistic infections, ototoxic drugs or to the action of virus itself. The auditory evoked potentials have been used as markers of neurological alterations, even in patients with normal hearing. CONCLUSION: HIV/AIDS patients may present hearing loss. Thus, programs for prevention and treatment of AIDS must involve actions aimed at auditory health.
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Objetivo: avaliar a carga de trabalho de enfermagem (CTE) em unidade de terapia intensiva pediátrica, especializada no atendimento de crianças com anomalias craniofaciais e síndromes associadas, como critério para dimensionamento de pessoal. Método: Estudo prospectivo, realizado na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, nos meses de maio e junho de 2013. A amostra constou de 29 pacientes. O critério de inclusão foi à permanência maior que 24 horas na unidade. Inicialmente a carga de trabalho de enfermagem foi mensurada por meio do Nursing Activies Score (NAS) e posteriormente comparada ao dimensionamento de pessoal segundo a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem - COFEN - 293/04, e aos fatores sócio-demográficos da amostra (idade, sexo, diagnóstico médico, procedência e média de permanência). Para a análise estatística, utilizouse o Teste – t de Student, a Análise de Variância e a Correlação de Pearson, observando-se como nível de significância 5% (p ≤ 0,05). Resultados: A média NAS foi de 90,86%. A taxa de ocupação foi de 60%. Ao se relacionar a CTE segundo o NAS as variáveis sócio demográficas, não se observaram diferenças significantes. O dimensionamento de pessoal segundo o NAS e segundo a Resolução COFEN - 293/04 foram similares (5 funcionários por turno de trabalho). Conclusão: O dimensionamento de pessoal segundo a carga de trabalho por meio do instrumento NAS foi similar ao preconizado pelo COFEN. Evidencia-se a relação entre a carga de trabalho e o dimensionamento de pessoal.
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It is important to develop new methods for diagnosing relapses in the co-infection of visceral leishmaniasis (VL) and HIV to enable earlier detection using less invasive methods. We report a case of a co-infected patient who had relapses after VL treatment, where the qualitative kDNA PCR showed a good performance. The kDNA PCR seems to be a useful tool for diagnosing VL and may be a good marker for predicting VL relapses after treatment of co-infected patients with clinical symptoms of the disease.
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El término de desórdenes genómicos se utiliza para definir aquellas condiciones que surgen por inestabilidad en la molécula de ADN y, que ocasionan, rearreglos cromosómicos que involucran regiones de uno o varios pares de megabases. Estos rearreglos determinan la pérdida, ganancia o disrupción de genes cuya expresión fenotípica varía de acuerdo a la cantidad de secuencia codificante presente (dosage- sensitive- genes). Estas anormalidades genómicas surgen predominantemente durante eventos de recombinación no alélica entre cromosomas homólogos (NAHR), aunque otros mecanismos también han sido descriptos. Los rearreglos cromosómicos ocurren en puntos de quiebra que concentran regiones inestables de la molécula de ADN como lo son las secuencias repetidas llamadas LCRs (low copy repeats) que sirven como sustrato de recombinación o los sitios palindrómicos ricos en adenina- timina. Entre los desórdenes originados por alteración en la estructura genómica se cita al síndrome de deleción/duplicación 22q11.2, que incluye varios cuadros clínicos con superposición de rasgos fenotípicos. Se estima que la variabilidad clínica en estos pacientes es consecuente con la cantidad de secuencia codificante presente en relación al tamaño de la deleción/ duplicación. El advenimiento de nuevas técnicas moleculares permite actualmente determinar con precisión el segmento delecionado/ duplicado. Una nueva metodología conocida como MLPA (multiplex ligation probe amplification) podría discriminar, para este desorden en particular, cambios en el número de copias genómicas responsables de los diferentes fenotipos. Se considera que la técnica de MLPA es una herramienta de diagnóstico complementaria, con una alta sensibilidad y especificidad en el diagnóstico de desórdenes genómicos, que permite cuantificar microdeleciones/ microduplicaciones no objetivables por otros métodos. Se espera en un futuro que el conocimiento en cuanto a los complejos mecanismos de producción de los diferentes desórdenes genómicos permita definir con claridad la existencia de una relación genotipo- fenotipo que pueda delinear a aquellas entidades con fenotipos intermedios.
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La publicación de una revista científica entraña, especialmente en las ciencias humanas y sociales, entraña un riesgo importante. En un viejo, pero interesante texto J. Bernal se propone abordar la relación entre el desarrollo de la ciencia y los restantes aspectos de la sociedad y la cultura. Bernal afirma -en ese texto producido en 1939- que la ciencia, consciente o inconscientemente, está ligada en su evolución a la evolución de la sociedad, y que, sería mucho más interesante que esta cuestión se hiciera consciente, como modo de comprender el desarrollo del conocimiento científico, sus obstáculos y determinaciones. Y esta es la posición ética que asumimos desde el Comité Editorial. En este sentido, hemos incluido algunos artículos que abordan, desde diferentes posicionamientos la cuestión de algunos síndromes (o enfermedades “inventadas" para otros). Así, en “La hiperactividad y el empuje de la civilización" José Luis Tuñón señala que “Las personas se encuentran expuestas a demandas sociales que tienen consecuencias funestas sobre ellas. Y que se manifiestan en grados diversos de hiperactividad, o actividad compulsiva, hasta el colapso subjetivo bajo la forma de depresión o irrupciones masivas de angustia. En los niños se verifica desde hace un tiempo un fenómeno al que se le ha dado un nombre Trastorno por Déficit Atencional con Hiperactividad, y cuyo tratamiento se confía al uso paradójico de estimulantes." En ese artículo se relacionan las causas de este fenómeno, con las modalidades culturales que propician el reemplazo de la experiencia subjetiva por protocolos de acción predeterminados. Por otro lado, Rafael Pérez Galán, Juan José Leiva Olivencia y Francisco Guerrero López ofrecen “una reflexión pedagógica acerca de la importancia de atender a las necesarias acciones educativas de éxito para favorecer la inclusión del alumnado con TDAH desde una perspectiva educativa global." El artículo “Hacia una escuela inclusiva: un aporte desde las estrategias de la gestión" de Graciela Carletti postula una mirada reflexiva acerca de la gestión de una escuela inclusiva. En ese sentido, propone una gestión educativa basada en la descentralización; la sustitución de la programación de detalle por la orientación estratégica; el trabajo colaborativo; la desburocratización y la democratización en la toma de decisiones. En otro trabajo y desde una mirada interdisciplinaria, se aportan reflexiones que -desde una perspectiva de la complejidad- intentan avanzar hacia una educación para la diversidad que haga posible la inclusión y con ello el derecho universal a la educación como bien social. Esos son los aportes de Marta Corti y Marta GIuggia de Stratta en “La dignidad en la diversidad. Educación- Terapia Ocupacional." Sumándose a esta multiplicidad de enfoques, se relata en “Construyendo nuevas miradas pedagógicas en pos de la accesibilidad académica en la Universidad" (Matilde Encabo; Yusara Mastrocola; María Victoria Vazquez) la experiencia de una cátedra de la Facultad de Turismo de la Universidad Nacional del Comahue, enfocada a consensuar estrategias a implementar, en la evaluación parcial del alumno en situación de discapacidad, en relación al resto del curso. La accesibilidad de los estudiantes universitarios con discapacidad, aparece como otro problema a ser abordado. Gabriela Toledo aporta al debate sobre este tema, un interesante artículo sobre “Accesibilidad digital para usuarios con discapacidad visual en entornos educativos." En “Paradigmas de interacción hombre-máquina. Un análisis enfocado al ámbito de la educación especial" Lucrecia Moralejo, Cecilia Sanz y Patricia Pesado escriben acerca de la temática de interacción hombre-máquina y los diferentes paradigmas que existen actualmente, en relación con ello. Se revisan antecedentes y posibilidades vinculadas a la educación especial. Como caso de estudio, se presenta una propuesta de adaptación al software educativo con el objetivo de ser utilizado por usuarios/alumnos con deficiencia motriz. Finalmente, desde Colombia, Francy Buitrago Monsalve, Merary Cortés Marulanda, Anderson Gallego Pineda, Natali López Franco, Milena Mira Hernández, Eliana Portillo Andrade, Laura Rojas García, Sandra Lucía Sánchez nos relata los avances de una investigación, con un grupo poblacional de estudiantes Sordos usuarios de Lengua de Señas colombiana, en proceso de transición entre la educación media y vida laboral y/o educación superior.
Resumo:
Las enfermedades cardiovasculares son consideradas la principal causa de muerte de hombres y mujeres en todo el mundo, así como también en nuestro país. Existe en la bibliografía un número identificado de factores de riesgo que incluye el sedentarismo, el consumo de tabaco, una inadecuada dieta alimenticia, el distrés personal y laboral, la tendencia a la ira-hostilidad, la ansiedad y la depresión, los cambios sociales vinculados a los niveles socioeconómicos, y las catástrofes naturales y artificiales. Si bien estos factores de riesgo explican una condición favorable a su aparición, dando cuenta de una enfermedad arterial crónica, la presentación clínica del evento cardiovascular es habitualmente abrupta. Más de la mitad de los pacientes con infarto no son precedidos por patología previa o siquiera síntomas. La literatura científica ha estudiado la activación de los síndromes coronarios agudos, prestando un especial interés a la idea de que los comportamientos y las emociones pueden desencadenar ('gatillar") eventos cardíacos en personas susceptibles. La situación psicológica desencadenante puede ser un acontecimiento aparentemente banal si se la considera y valora de manera objetiva. Sin embargo, su importancia radica en su repercusión psicológica y en la significación que adquiere para el propio paciente en el contexto de sus vivencias actuales y pasadas. La investigación cualitativa aportada por los casos explorados a través de la corriente narrativa en medicina y psicología, y por los casos investigados mediante métodos psicoanalíticos constituyen las fuentes posibles de información acerca de los conflictos recientes vividos por los pacientes con síndrome coronario agudo. Objetivos y metodología: En el Servicio de Cardiología del Hospital de Alta Complejidad en Red 'El Cruce', de Florencio Varela, hemos comenzado a desarrollar un proyecto de investigación clínica con el propósito de evaluar en una serie de pacientes ingresados con diagnóstico confirmado de infarto agudo de miocardio o angina inestable, la prevalencia de situaciones emocionales negativas intensas estereotípicas en las horas o días previos al evento coronario. Para tal objetivo son realizadas entrevistas semidirigidas a cargo de un profesional psicólogo, a pacientes menores de 65 años de edad, en las cuales se toma en especial consideración el relato de la historia de vida reciente del paciente junto a posibles situaciones conflictivas previas que puedan acompañar el cuadro coronario agudo, la trama familiar y las personas significativas, el contexto e historia laboral, y la vida sexual del paciente. El estado de conciencia inadecuado para el interrogatorio y la existencia de eventos coronarios previos constituyen los criterios de exclusión para esta investigación. A su vez, se evaluará la correlación entre los hallazgos obtenidos en las entrevistas y una serie de test y cuestionarios reconocidos en la exploración de los factores emocionales en este tipo de pacientes: el Inventario de Hostilidad de Buss-Durkee y el score de situación de ira, la Escala de Depresión y Ansiedad Hospitalaria (HADS), el cuestionario Beck de depresión y el Cuestionario de Eventos Vitales. La reiteración en un porcentaje relevante de los casos de la identificación de la situación conflictiva estereotípica permitiría un avance significativo en esta línea de investigación fisiopatológica y psicológica, la ampliación del conocimiento relativo al síndrome coronario agudo, y facilitaría, a su vez, la elaboración de estrategias psicoterapéuticas orientadas al tratamiento y a la modificación pronóstica de la enfermedad
Resumo:
Con la finalidad de otorgarle valor al aporte que realiza la musculatura en el mantenimiento de la postura y el equilibrio corporal, he llevado a cabo una revisión sobre los músculos que actúan principalmente en su mantenimiento; y cómo la acción coordinada de los mismos genera la adopción de determinadas actitudes posturales, algunas poco saludables para el bienestar corporal, predisponiendo al desarrollo de frecuentes dolores o lesiones articulares, ligamentosas o musculares. Esta acción coordinada se halla determinada, entre otros aspectos, por los síndromes cruzados superior e inferior, los cuales explican patrones de desequilibrio postural predecibles a partir de la reacción en cadena de algunos músculos, generando que se acorten o se inhiban músculos agonistas o antagonistas
Resumo:
Las lesiones agudas de rodillas son muy conocidas en el entorno del deporte: roturas de meniscos, de ligamentos cruzados, esguinces, pero lo más común es que aparezcan patologías por sobrecarga que comienzan con un dolor de baja intensidad que con el tiempo pueden llegar a provocar importantes problemas. La rodilla es la mayor articulación del cuerpo, está rodeada por grandes músculos que aunque proporcionan movilidad y fuerza, provocan estrés que se agudiza cuando hay desequilibrios de fuerza o flexibilidad; sin contar posibles alteraciones anatómicas. Aunque cada una de las patologías participa de varios mecanismos patogénicos, para plantear protocolos basados en la biomecánica correcta, podemos clasificar las patologías según su mecanismo etiopatogénico y patomecánico y, diseñar ejercicios de Pilates buscando el mejor resultado. Así, los 3 grupos de entidades que comprenden el 95de la patología médica de rodilla son: Síndromes de estrés articular, Síndromes comprensivos, Síndromes de tensión intersercional. Mediante el método Pilates, la abordaremos buscando la disminución de la inflamación y el dolor; movilización pasiva y activa para impedir rigideces y lograr mayor amplitud de movimiento; propiocepción; reentrenamiento de fuerza muscular y alineamiento; rehabilitación de gestos funcionales y coordinados, etc, contribuyendo a la recuperación y prevención de lesiones
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Las enfermedades cardiovasculares son consideradas la principal causa de muerte de hombres y mujeres en todo el mundo, así como también en nuestro país. Existe en la bibliografía un número identificado de factores de riesgo que incluye el sedentarismo, el consumo de tabaco, una inadecuada dieta alimenticia, el distrés personal y laboral, la tendencia a la ira-hostilidad, la ansiedad y la depresión, los cambios sociales vinculados a los niveles socioeconómicos, y las catástrofes naturales y artificiales. Si bien estos factores de riesgo explican una condición favorable a su aparición, dando cuenta de una enfermedad arterial crónica, la presentación clínica del evento cardiovascular es habitualmente abrupta. Más de la mitad de los pacientes con infarto no son precedidos por patología previa o siquiera síntomas. La literatura científica ha estudiado la activación de los síndromes coronarios agudos, prestando un especial interés a la idea de que los comportamientos y las emociones pueden desencadenar ('gatillar") eventos cardíacos en personas susceptibles. La situación psicológica desencadenante puede ser un acontecimiento aparentemente banal si se la considera y valora de manera objetiva. Sin embargo, su importancia radica en su repercusión psicológica y en la significación que adquiere para el propio paciente en el contexto de sus vivencias actuales y pasadas. La investigación cualitativa aportada por los casos explorados a través de la corriente narrativa en medicina y psicología, y por los casos investigados mediante métodos psicoanalíticos constituyen las fuentes posibles de información acerca de los conflictos recientes vividos por los pacientes con síndrome coronario agudo. Objetivos y metodología: En el Servicio de Cardiología del Hospital de Alta Complejidad en Red 'El Cruce', de Florencio Varela, hemos comenzado a desarrollar un proyecto de investigación clínica con el propósito de evaluar en una serie de pacientes ingresados con diagnóstico confirmado de infarto agudo de miocardio o angina inestable, la prevalencia de situaciones emocionales negativas intensas estereotípicas en las horas o días previos al evento coronario. Para tal objetivo son realizadas entrevistas semidirigidas a cargo de un profesional psicólogo, a pacientes menores de 65 años de edad, en las cuales se toma en especial consideración el relato de la historia de vida reciente del paciente junto a posibles situaciones conflictivas previas que puedan acompañar el cuadro coronario agudo, la trama familiar y las personas significativas, el contexto e historia laboral, y la vida sexual del paciente. El estado de conciencia inadecuado para el interrogatorio y la existencia de eventos coronarios previos constituyen los criterios de exclusión para esta investigación. A su vez, se evaluará la correlación entre los hallazgos obtenidos en las entrevistas y una serie de test y cuestionarios reconocidos en la exploración de los factores emocionales en este tipo de pacientes: el Inventario de Hostilidad de Buss-Durkee y el score de situación de ira, la Escala de Depresión y Ansiedad Hospitalaria (HADS), el cuestionario Beck de depresión y el Cuestionario de Eventos Vitales. La reiteración en un porcentaje relevante de los casos de la identificación de la situación conflictiva estereotípica permitiría un avance significativo en esta línea de investigación fisiopatológica y psicológica, la ampliación del conocimiento relativo al síndrome coronario agudo, y facilitaría, a su vez, la elaboración de estrategias psicoterapéuticas orientadas al tratamiento y a la modificación pronóstica de la enfermedad
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Con la finalidad de otorgarle valor al aporte que realiza la musculatura en el mantenimiento de la postura y el equilibrio corporal, he llevado a cabo una revisión sobre los músculos que actúan principalmente en su mantenimiento; y cómo la acción coordinada de los mismos genera la adopción de determinadas actitudes posturales, algunas poco saludables para el bienestar corporal, predisponiendo al desarrollo de frecuentes dolores o lesiones articulares, ligamentosas o musculares. Esta acción coordinada se halla determinada, entre otros aspectos, por los síndromes cruzados superior e inferior, los cuales explican patrones de desequilibrio postural predecibles a partir de la reacción en cadena de algunos músculos, generando que se acorten o se inhiban músculos agonistas o antagonistas
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Las lesiones agudas de rodillas son muy conocidas en el entorno del deporte: roturas de meniscos, de ligamentos cruzados, esguinces, pero lo más común es que aparezcan patologías por sobrecarga que comienzan con un dolor de baja intensidad que con el tiempo pueden llegar a provocar importantes problemas. La rodilla es la mayor articulación del cuerpo, está rodeada por grandes músculos que aunque proporcionan movilidad y fuerza, provocan estrés que se agudiza cuando hay desequilibrios de fuerza o flexibilidad; sin contar posibles alteraciones anatómicas. Aunque cada una de las patologías participa de varios mecanismos patogénicos, para plantear protocolos basados en la biomecánica correcta, podemos clasificar las patologías según su mecanismo etiopatogénico y patomecánico y, diseñar ejercicios de Pilates buscando el mejor resultado. Así, los 3 grupos de entidades que comprenden el 95de la patología médica de rodilla son: Síndromes de estrés articular, Síndromes comprensivos, Síndromes de tensión intersercional. Mediante el método Pilates, la abordaremos buscando la disminución de la inflamación y el dolor; movilización pasiva y activa para impedir rigideces y lograr mayor amplitud de movimiento; propiocepción; reentrenamiento de fuerza muscular y alineamiento; rehabilitación de gestos funcionales y coordinados, etc, contribuyendo a la recuperación y prevención de lesiones
Resumo:
Con la finalidad de otorgarle valor al aporte que realiza la musculatura en el mantenimiento de la postura y el equilibrio corporal, he llevado a cabo una revisión sobre los músculos que actúan principalmente en su mantenimiento; y cómo la acción coordinada de los mismos genera la adopción de determinadas actitudes posturales, algunas poco saludables para el bienestar corporal, predisponiendo al desarrollo de frecuentes dolores o lesiones articulares, ligamentosas o musculares. Esta acción coordinada se halla determinada, entre otros aspectos, por los síndromes cruzados superior e inferior, los cuales explican patrones de desequilibrio postural predecibles a partir de la reacción en cadena de algunos músculos, generando que se acorten o se inhiban músculos agonistas o antagonistas