986 resultados para Rush Hour.
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The aim of the current study was to describe the sources of variation of energy and nutrient intake and to calculate the number of repetitions of diet measurements to estimate usual intake in adolescents from São Paulo, Brazil. Data was collected using 24-hour dietary recalls (24hR) in 273 adolescents between 2007 and 2008. Individuals completed a repeat 24hR around two months later. The sources of variation were estimated using the random effect model. Variance ratios (within-person to between-person variance ratio) and the number of repetitions of 24hR to estimate usual intake were calculated. The principal source of variation was due to within-person variance. The contribution of day of week and month of year was less than 8%. Variations ranged from 1.15 for calcium to 7.31 for vitamin E. The number of 24hR repeats required to estimate usual intake varied according to nutrient and gender, numbering 15 for males and 8 for females.
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Avaliaram-se os efeitos cardiovasculares por um período de 24 horas, após a administração de solução salina hipertônica (NaCl) 7,5% ou em associação ao hidroxietilamido 130/0,4 (HES), em cães com hipovolemia induzida e tratados com cetamina levógira ou racêmica. Após a indução da hipovolemia, administrou-se NaCl 7,5% (4mL/kg) no grupo hipertônica levógira (GHL) e no grupo hipertônica racêmica (GHR) ou HES 130/0,4 na mesma proporção de sangue retirado, associado a NaCl 7,5% (4mL/kg) no grupo hipertônica colóide levógira (GHCL) e no grupo hipertônica colóide racêmica (GHCR). Após 30 minutos, administrou-se por via intravenosa, cetamina levógira (CL; 5mg/kg) no GHL e GHCL ou cetamina racêmica (CR; 10mg/kg) no GHR e GHCR. A frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial sistólica (PAS) foram menores após a hipovolemia e após a CR. A pressão arterial média (PAM) e a pressão arterial diastólica (PAD) foram menores após a hipovolemia e após a administração de CL e CR. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em relação à FC, PAS, PAM e PAD durante o período de mensuração por biotelemetria desde T210 até T1440. A administração de HES associado ao NaCl 7,5% propiciou restabelecimento imediato da PAM, a administração de NaCl 7,5% não restaurou a PAM em pacientes hipovolêmicos, a administração de CR ou CL produziu efeitos semelhantes e todos os tratamentos mantiveram estáveis as pressões arteriais e a FC por um período de até 24 horas.
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Objetivou-se avaliar os fatores demográficos, sócio-econômicos e de estilo de vida associados à qualidade da dieta de adultos residentes na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Estudo transversal, por meio de inquérito domiciliar, de base populacional, foi realizado no Distrito do Butantã e nos municípios de Itapecerica da Serra, Embu e Taboão da Serra. Utilizaram-se dados de um questionário e um recordatório de 24 horas de 1.840 adultos de 20 anos ou mais, de ambos os sexos, incluídos em um inquérito de saúde (ISA-SP). A qualidade da dieta foi avaliada através do índice de qualidade da dieta (IQD) adaptado para a realidade local. Utilizou-se análise de regressão linear para avaliar a associação entre o IQD e as demais variáveis. A maioria da população (75%) apresentou dieta que necessita de melhora. Observaram-se médias baixas para os componentes: frutas, verduras e legumes, leite e derivados. Número de bens de consumo duráveis, escolaridade do chefe da família e ter 60 anos ou mais se associaram ao IQD em homens. Para as mulheres, a faixa etária se associou ao IQD. Em ambos os modelos, o consumo de calorias se manteve como variável de ajuste
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OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e de macronutrientes no domicílio e na escola em tempo integral em crianças de 2 a 6 anos e pesquisar diferenças no consumo entre as crianças de escolas públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares em Caxias do Sul (RS). O estado nutricional foi avaliado pela razão peso para estatura. O consumo na escola foi avaliado por meio do método de pesagem direta individual dos alimentos consumidos pelas crianças e, no domicílio, por meio do método de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Para as análises estatísticas utilizou-se o teste U de Mann-Whitney (p < 0,05). RESULTADOS: Observou-se que 28 crianças (7,7 por cento) apresentaram excesso de peso, 92 (25,4 por cento), risco para excesso de peso e sete (1,9 por cento), baixo peso para a estatura. A avaliação da ingestão alimentar em 24 horas mostrou que 51,3 por cento da energia, 60,3 por cento dos lipídios e 51,6 por cento das proteínas foramconsumidos nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem em período integral nas escolas. Observou-se maior ingestão de energia (p = 0,001), carboidratos (p < 0,001) e lipídios (p = 0,04) nos pré-escolares de escolas particulares em relação aos de escolas públicas, porém o consumo total diário se mostrou similar nas diferentes instituições. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que as crianças consomem proporcionalmente mais energia, proteínas e lipídios nas refeições complementares dos domicílios em relação às refeições diárias nas escolas infantis. Apesar das diferenças de consumo entre as escolas públicas e particulares, a ingestão diária mostrou-se similar entre as crianças
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O objetivo foi estimar as regressões de calibração dos dados dietéticos mensurados pelo questionário quantitativo de freqüência alimentar (QQFA) utilizado no Natural History of HPV Infection in Men: o Estudo HIM. Uma amostra de 98 indivíduos do estudo HIM respondeu, por meio de entrevista, a um QQFA e três recordatórios de 24 horas (R24h). A calibração foi feita por meio de análise de regressão linear, tendo os R24h como variável dependente e o QQFA como variável independente. Idade, índice de massa corporal, atividade física, renda e escolaridade foram utilizadas como variáveis de ajuste nos modelos. As médias geométricas dos R24h e do QQFA corrigido pela calibração são estatisticamente iguais. Os gráficos de dispersão entre os instrumentos demonstraram aumento da correlação após a correção dos dados, porém observa-se maior dispersão dos pontos de acordo com a piora do poder explicativo dos modelos. A identificação das regressões de calibração dos dados dietéticos do estudo HIM permitirá a estimativa do efeito da dieta sobre a infecção por HPV, corrigida pelo erro de medida do QQFA
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Este estudo propôs-se a descrever as fontes de variação da ingestão de energia e nutrientes e calcular o número de dias necessários para a estimativa da ingestão habitual em adolescentes do Município de São Paulo, Brasil. Foi aplicado um recordatório alimentar de 24 horas (R24h) em 273 adolescentes, durante os anos de 2007 e 2008, e posteriormente cada indivíduo foi convidado a responder a outro R24h. Foram estimadas as fontes de variação da ingestão utilizando-se modelo de efeitos aleatórios. A variância intrapessoal foi o componente de variância que mais contribuiu para a variabilidade da ingestão de energia e nutrientes, ao passo que a contribuição do dia da semana e mês do ano foi pequena (< 8por cento ) para a variabilidade total da ingestão. As razões de variância variaram de 1,15 para o cálcio a 7,31 para a vitamina E. O número de R24h necessário para estimar a ingestão habitual variou de acordo com o nutriente: em torno de 15 para o sexo masculino e 8 para o feminino
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade e a validade de indicadores de atividade física e sedentarismo, obtidos por sistema de vigilância baseado em inquéritos telefônicos. MÉTODOS: Foram realizadas análises de reprodutibilidade e validade em duas subamostras aleatórias (n=110 e n=111, respectivamente) da amostra total (N=2.024) de adultos (>18 anos), estudada pelo sistema, no município de São Paulo, em 2005. Os indicadores avaliados incluíram a freqüência de "suficientemente ativos no lazer", "inativos em quatro domínios da atividade física (lazer, trabalho, transporte e atividades domésticas)" e "ver televisão por longos períodos". A reprodutibilidade foi estudada comparando-se resultados obtidos a partir da entrevista telefônica original do sistema e de outra entrevista idêntica repetida após sete a 15 dias e feita por entrevistador diferente do que fez a entrevista original. A validade foi estudada comparando-se resultados obtidos a partir da entrevista telefônica original e de três recordatórios de 24 horas (método de referência) realizados na semana seguinte à entrevista original. RESULTADOS: A freqüência dos três indicadores avaliados foi idêntica ou muito próxima entre a primeira e a segunda entrevistas telefônicas, e os coeficientes kappa se situaram entre 0,53 e 0,80, indicando boa reprodutibilidade de todos os indicadores. Relativamente ao método de referência, evidenciou-se especificidade de 80% ou mais para os três indicadores e sensibilidade de 69,7% para "ver televisão por longos períodos", 59,1% para "inativos em quatro domínios" e 50% para "suficientemente ativos no lazer". CONCLUSÕES: Os indicadores de atividade física e sedentarismo empregados pelo sistema aparentam ser reprodutíveis e suficientemente acurados. Se mantido em operação nos próximos anos, o sistema poderá oferecer ao Brasil um instrumento útil para avaliação de políticas públicas de promoção da atividade física e controle das doenças crôni
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Vários estudos sugerem que a proteína-C reativa (PCR) se correlaciona com doença arterial coronariana em adultos. Entretanto, essa associação ainda é pouco explorada em adolescentes. Avaliar a associação entre a PCR e os fatores de risco cardiovascular em adolescentes obesos. Oitenta e quatro adolescentes (12,6 ± 1,3 anos), ambos os sexos, foram distribuídos nos grupos Eutrófico (n = 28), Sobrepeso (n = 28) e Obeso (n = 28), segundo o índice de massa corpórea (IMC). A concentração de PCR (ELISA ultrassensível), o perfil lipídico e o conteúdo de anticorpos anti-LDLox (ELISA) foram determinados após jejum de 12h. Os grupos foram semelhantes quanto a idade (p = 0,13) e sexo (p = 0,83). Colesterol total, HDL-C, CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C apresentaram diferenças significativas entre os grupos Eutrófico e Obeso. Não houve variação significativa no conteúdo de anticorpos anti-LDLox. Os valores de PCR foram diferentes entre os três grupos (p < 0,01). PCR apresentou associação significativa com IMC (β = 2,533), CB (β = 2,645) e CC (β = 2,945), CT (β = 0,006), LDL-C (β = 0,006) e anticorpos anti-LDLox (β = 0,383) e negativa entre HDL-C (β = -0,017). Os resultados indicam que a PCR se associa significativamente com marcadores de risco cardiovascular em adolescentes
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A photometric procedure for the determination of ClO(-) in tap water employing a miniaturized multicommuted flow analysis setup and an LED-based photometer is described. The analytical procedure was implemented using leucocrystal violet (LCV; 4,4', 4 ''-methylidynetris (N, N-dimethylaniline), C(25)H(31)N(3)) as a chromogenic reagent. Solenoid micropumps employed for solutions propelling were assembled together with the photometer in order to compose a compact unit of small dimensions. After control variables optimization, the system was applied for the determination of ClO(-) in samples of tap water, and aiming accuracy assessment samples were also analyzed using an independent method. Applying the paired t-test between results obtained using both methods, no significant difference at the 95% confidence level was observed. Other useful features include low reagent consumption, 2.4 mu g of LCV per determination, a linear response ranging from 0.02 up to 2.0 mg L(-1) ClO(-), a relative standard deviation of 1.0% (n = 11) for samples containing 0.2 mg L(-1) ClO(-), a detection limit of 6.0 mu g L(-1) ClO(-), a sampling throughput of 84 determinations per hour, and a waste generation of 432 mu L per determination.
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Background: Obstructive Sleep Apnea (OSA) is tightly linked to some components of Metabolic Syndrome (MetS). However, most of the evidence evaluated individual components of the MetS or patients with a diagnosis of OSA that were referred for sleep studies due to sleep complaints. Therefore, it is not clear whether OSA exacerbates the metabolic abnormalities in a representative sample of patients with MetS. Methodology/Principal Findings: We studied 152 consecutive patients (age 48 +/- 9 years, body mass index 32.3 +/- 3.4 Kg/m(2)) newly diagnosed with MetS (Adult Treatment Panel III). All participants underwent standard polysomnography irrespective of sleep complaints, and laboratory measurements (glucose, lipid profile, uric acid and C-reactive protein). The prevalence of OSA (apnea-hypopnea index >= 15 events per hour of sleep) was 60.5%. Patients with OSA exhibited significantly higher levels of blood pressure, glucose, triglycerides, cholesterol, LDL, cholesterol/HDL ratio, triglycerides/HDL ratio, uric acid and C-reactive protein than patients without OSA. OSA was independently associated with 2 MetS criteria: triglycerides: OR: 3.26 (1.47-7.21) and glucose: OR: 2.31 (1.12-4.80). OSA was also independently associated with increased cholesterol/HDL ratio: OR: 2.38 (1.08-5.24), uric acid: OR: 4.19 (1.70-10.35) and C-reactive protein: OR: 6.10 (2.64-14.11). Indices of sleep apnea severity, apnea-hypopnea index and minimum oxygen saturation, were independently associated with increased levels of triglycerides, glucose as well as cholesterol/HDL ratio, uric acid and C-reactive protein. Excessive daytime sleepiness had no effect on the metabolic and inflammatory parameters. Conclusions/Significance: Unrecognized OSA is common in consecutive patients with MetS. OSA may contribute to metabolic dysregulation and systemic inflammation in patients with MetS, regardless of symptoms of daytime sleepiness.
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Aspergillus niveus produced high levels of alpha-amylase and glucoamylase in submerged fermentation using the agricultural residue cassava peel as a carbon source. In static conditions, the amylase production was substantially greater than in the agitated condition. The optimized culture conditions were initially at pH 5.0, 35 degrees C during 48 hours. Amylolytic activity was still improved (50%) with a mixture of cassava peel and soluble starch in the proportion 1:1 (w/w). The crude extract exhibited temperature and pH optima approximately 70 degrees C and 4.5, respectively. Amylase activity was stable for 1 h at 60 degrees C, and at pH values between 3.0 and 7.0. The enzyme hydrolysed preferentially maltose, starch, penetrose, amylose, isomaltose, maltotriose, glycogen and amylopectin, and not hydrolysed cyclodextrin (alpha and beta), trehalose and sucrose. In the first hour of reaction on soluble starch, the hydrolysis products were glucose and maltose, but after two hours of hydrolysis, glucose was the unique product formed, confirming the presence in the crude extract of an alpha-amylase and a glucoamylase.
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Background: Hypertension, diabetes and obesity are not isolated findings, but a series of interacting interactive physiologic derangements. Taking into account genetic background and lifestyle behavior, AI (autonomic imbalance) could be a common root for RHTN (resistant hypertension) or RHTN plus type 2 diabetes (T2D) comorbidity development. Moreover, circadian disruption can lead to metabolic and vasomotor impairments such as obesity, insulin resistance and resistant hypertension. In order to better understand the triggered emergence of obesity and T2D comorbidity in resistant hypertension, we investigated the pattern of autonomic activity in the circadian rhythm in RHTN with and without type 2 diabetes (T2D), and its relationship with serum adiponectin concentration. Methods: Twenty five RHTN patients (15 non-T2D and 10 T2D, 15 males, 10 females; age range 34 to 70 years) were evaluated using the following parameters: BMI (body mass index), biochemical analysis, serum adiponectinemia, echocardiogram and ambulatory electrocardiograph heart rate variability (HRV) in time and frequency domains stratified into three periods: 24 hour, day time and night time. Results: Both groups demonstrated similar characteristics despite of the laboratory analysis concerning T2D like fasting glucose, HbA1c levels and hypertriglyceridemia. Both groups also revealed disruption of the circadian rhythm: inverted sympathetic and parasympathetic tones during day (parasympathetic > sympathetic tone) and night periods (sympathetic > parasympathetic tone). T2D group had increased BMI and serum triglyceride levels (mean 33.7 +/- 4.0 vs 26.6 +/- 3.7 kg/m(2) - p = 0.00; 254.8 +/- 226.4 vs 108.6 +/- 48.7 mg/dL - p = 0.04), lower levels of adiponectin (6729.7 +/- 3381.5 vs 10911.5 +/- 5554.0 ng/mL - p = 0.04) and greater autonomic imbalance evaluated by HRV parameters in time domain compared to non-T2D RHTN patients. Total patients had HRV correlated positively with serum adiponectin (r = 0.37 [95% CI - 0.04 - 1.00] p = 0.03), negatively with HbA1c levels (r = -0.58 [95% CI -1.00 - -0.3] p = 0.00) and also adiponectin correlated negatively with HbA1c levels (r = -0.40 [95% CI -1.00 - -0.07] p = 0.02). Conclusion: Type 2 diabetes comorbidity is associated with greater autonomic imbalance, lower adiponectin levels and greater BMI in RHTN patients. Similar circadian disruption was also found in both groups indicating the importance of lifestyle behavior in the genesis of RHTN.
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Introduction Patient-related variables such as physical exercise stress and fasting status are Important sources of variability in laboratory testing However no clear indications about tasting requirements exist for routine haematological tests nor has the influence of meals been assessed Methods We studied 17 healthy volunteers who consumed a light meal containing a standardized amount of carbohydrates, protein and lipids Blood was taken for routine haematological tests before the meal and 1 2 and 4 hours thereafter Results One hour after the meal neutrophil count and mean corpuscular haemoglobin (MHC) increased significantly whereas lymphocyte and monocyte counts red blood cell distribution width, haematocrit, and mean corpuscular volume decreased significantly A clinically significant variation was only observed for lymphocytes Two hours after the meal a significant increase was observed for neutrophils and MCH whereas lymphocytes eosinophils, haemoglobin and haematocrit decreased significantly Clinically significant variations were recorded for lymphocytes red blood cells (RBC), haemoglobin haematocrit and MCH Four hours after the meal MCH was significantly increased while lymphocytes eosinophils, RBC, haemoglobin and haematocrit were significantly decreased Clinically significant variations were recorded for neutrophils eosinophils RBC hematocrit and MCH Conclusion The significant variation of several haematological parameters after a light meal demonstrates that the fasting time needs to be carefully considered in order to interpret the results of haematological tests correctly
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Objectives: To describe the microscopic pulpal reactions resulting from orthodontically induced tooth movement associated with low-level laser therapy (LLLT) in rats. Materials and Methods: Forty-five young male Wistar rats were randomly assigned to three groups. In group I (n = 20), the maxillary right first molars were submitted to orthodontic movement with placement of a coil spring. In group II (n = 20), the teeth were submitted to orthodontic movement plus LLLT at 4 seconds per point (buccal, palatal, and mesial) with a GaAlAs diode laser source (830 nm, 100 mW, 18 J/cm(2)). Group III (n = 5) served as a control (no orthodontic movement or LLLT). Groups I and 11 were divided into four subgroups according to the time elapsed between the start of tooth movement and sacrifice (12 hours, 24 hours, 3 days, and 7 days). Results: Up until the 3-day period, the specimens in group I presented a thicker odontoblastic layer, no cell-free zone of Weil, pulp core with differentiated mesenchymal and defense cells, and a high concentration of blood vessels. In group II, at the 12- and 24-hour time points, the odontoblastic layer was disorganized and the cell-free zone of Weil was absent, presenting undifferentiated cells, intensive vascularization with congested capillaries, and scarce defense cells in the cell-rich zone. In groups I and II, pulpal responses to the stimuli were more intense in the area underneath the region of application of the force or force/laser. Conclusions: The orthodontic-induced tooth movement and LLLT association showed reversible hyperemia as a tissue response to the stimulus. LLLT leads to a faster repair of the pulpal tissue due to orthodontic movement. (Angle Orthod. 2010;80:116-122.)
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Background: Adequate nutrition plays an important role in bone mass accrual and maintenance and has been demonstrated as a significant tool for the prevention of fractures in individuals with osteoporosis. Objective: The aim of the present study was to evaluate bone health-related nutrients intake and its association with osteoporotic fractures in a representative sample of 2344 individuals aged 40 years or older in Brazil. Methods: In a transversal population-based study, a total of 2420 individuals over 40 years old were evaluated from March to April 2006. Participants were men and women from all socioeconomic classes and education levels living around the Brazilian territory Individuals responded a questionnaire including self reported fractures as well a 24-hour food recall. Nutrient intakes were evaluated by Nutrition Data System for Research software (NDSR, University of Minnesota, 2007). Low trauma fracture was defined as that resulting of a fall from standing height or less. Nutrient intakes adequacies were performed by using the DRI's proposed values. Statistical analysis comprises Oneway ANCOVA adjusted by age and use of nutritional supplements and multiple logistic regression. SAS software was used for statistical analysis. Results: Fractures was reported by 13% of men and 15% of women. Women with fractures presented significantly higher calcium, phosphorus and magnesium intakes. However, in all regions and socio-economical levels mean intakes of bone related nutrients were below the recommended levels. It was demonstrated that for every 100 mg/phosphorus increase the risk of fractures by 9% (OR 1.09; IC95% 1.05-1.13, p < 0.001). Conclusion: The results demonstrated inadequacies in bone related nutrients in our population as well that an increase in phosphorus intake is related to bone fractures.