857 resultados para Research Data
Resumo:
A programação é a alma da emissora, ela dá identidade ao canal e é o verdadeiro produto da TV. A grade de programação faz parte de uma estratégia que busca atrair o máximo de audiência possível e, principalmente, mantê-la fiel. Na década de 1970, a TV Globo alcançou o primeiro lugar de audiência com um modelo de grade que, em linhas gerais, permanece até hoje, como por exemplo, o sanduíche novela-telejornal-novela. Mas como era programação televisiva antes da Globo? Quais os gêneros de programas mais comuns? O era exibido no horário nobre? Como era a programação da então líder TV Tupi? Da glamurosa TV Excelsior? Da TV Record de Paulo Machado de Carvalho? E da pequena TV Paulista que funcionava num apartamento? Nas duas primeiras décadas da TV brasileira é que surgiram as pesquisas de audiência, o videoteipe, as transmissões via satélite e o início da formação das redes. Como algumas dessas tecnologias influenciaram a programação? Por meio de uma metodologia quantitativa e qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica, observação de dados e em entrevistas com profissionais do setor, esta pesquisa de caráter exploratório se baseia em dois eixos estruturais: 1) Rever os principais critérios de classificação de gêneros televisivos e, com esta classificação, fazer a segunda parte do estudo: 2) Analisar as características de programação das quatro emissoras comerciais de maior audiência da TV aberta paulista, nas décadas de 1950 e 1960.
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Cultura Audiovisual e Formação de Educadores: Possibilidades e Limites em Práticas Educomunicativas buscou investigar as possibilidades e limites da utilização de práticas educomunicativas para a transposição de barreiras e a aproximação entre educadores e educandos, a partir da formação de educadores para a produção de cultura audiovisual no ambiente escolar. Para tanto, foram norteadores teóricos da pesquisa: Paulo Freire e Henry Giroux, para os conceitos de educação e formação de educadores; Fernando Hernandez e Marshall McLuhan no tocante à cultura audiovisual e aos meios de comunicação; Mario Kaplún e Ismar de Oliveira Soares para o conceito de educomunicação. Trata-se de uma pesquisa-ação qualitativa, baseada em experiências formativas para educadores voltadas para a produção de cultura audiovisual por meio de práticas educomunicativas, nos formatos de vídeo, rádio e histórias em quadrinhos. Os dados da pesquisa foram coletados através da realização de círculos de cultura, conforme a proposta de Paulo Freire, registrados em áudio, onde os sujeitos da pesquisa discutiram as impressões sobre estas experiências. As possibilidades e limites investigados foram observados sob os eixos subjetivo, coletivo e estrutural a fim de analisar as principais dimensões do trabalho educativo. Os resultados obtidos permitiram observar que só o aspecto da formação de educadores não contempla a transformação das relações no contexto escolar, mas que a fundamentação de projetos político-pedagógicos institucionais alinhados com a proposta educomunicativa pode ser viabilizadora destas transformações num escopo mais amplo e efetivo.
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O objetivo desse estudo foi investigar representações sociais de professores de Direito acerca do exercício da docência. Buscou-se compreender quais são os saberes docentes que o professor de Direito julga necessários à sua atuação, já que a legislação vigente não exige que o operador do Direito frequente um curso específico que o capacite para a docência no ensino superior. Em razão disso, geralmente, o professor de Direito se depara com inúmeras dificuldades no início de carreira e constata que, na prática, ser um bom profissional do Direito não lhe basta para a docência, pois necessita de didática e de um método pedagógico pelos quais seus alunos o compreendam. A pesquisa teve como sujeitos professores de Direito que se encontram na docência, no mínimo, há dois anos, no município de São Paulo e região do Grande ABC paulista. Os autores que possibilitaram a fundamentação teórica foram: Serge Moscovici (1978), Denise Jodelet (2005), Marília Claret Geraes Duran (2006), dentre outros estudos significativos. O estudo foi realizado mediante pesquisa quantitativa e qualitativa de dados. Para levantamento dos dados, foi utilizado um questionário que, na sua parte inicial, contava com três palavras indutoras. Em seguida, foram apresentadas quinze questões, sendo três abertas e doze fechadas. A partir das descrições das respostas dadas pelos sujeitos no questionário, foi possível realizar a análise dos dados coletados, por meio da análise de conteúdo (Laurence Bardin, 1977). A pesquisa realizada possibilitou a análise da percepção e a concepção dos sujeitos da pesquisa quanto ao ensino jurídico e à sua própria formação. Demonstrou, ainda, que o professor de Direito deve apropriar-se de saberes docentes específicos para lecionar, ultrapassando a ideia de que lhe basta o conhecimento técnico, já que a docência, assim como as demais profissões, tem especificidades importantes.
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Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.
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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.
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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.
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Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.
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Purpose: This paper aims to describe an investigation into how company performance can be improved by integrating internal and external customers and technology. The approach was developed, implemented and evaluated in the operations of the building components industry. The research was carried out in the precast concrete division of a Singapore company. Design/methodology/ approach: For the purpose of undertaking the investigation an exploratory case study approach was used. This was divided into conceptual and action research stages. The action research was also used to implement the changes in the company. Questionnaire surveys were carried out among company employees and external customers to assess the effect of these changes. Results of the investigation were derived using content and statistical analysis. Triangulation between three sources was used for validating the data. Findings: The exploratory case study strategy resulted in rich research data, which provided evidence of the changes taking place and integration happening, leading to improved performance. The action research approach proved a powerful tool where the uncertainty of outcomes makes it near impossible to make accurate forecasts. Another output of the research was the development of an "integrated customer orientation" (ICO) model. Research limitations/implications: The research in this paper used a single site action research investigation so should be interpreted within the specific company and industry context. There are implications for theory and practice in a number of areas of production and marketing as well as contributions to understanding about productivity improvement and organisational development. The investigation also fulfils the dual objectives of action research by contributing to both knowledge and practice. Originality/value: The paper describes a unique approach towards improving productivity, quality and service through the use of action research to implement changes, as well as providing the research evidence to evaluate both the process of implementation and results achieved. © Emerald Group Publishing Limited.
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Are the perceptions of professional economists on transaction costs consistent with make-or-buy decisions made within firms? The answer may have important implications for transaction cost research. Data on firms' outsourcing during the new product development process are taken from a largescale survey of UK, German and Irish manufacturing plants, and we test the consistency of these outsourcing decisions with the predictions derived from the transaction cost perceptions of a panel of economists. Little consistency is evident between actual outsourcing patterns and the predictions of the (Williamsonian) transactions cost model derived from the panel of economists. There is, however, evidence of a systematic pattern to the differences, suggesting that a competence or resource-based approach may be relevant to understanding firm outsourcing, and that firms are adopting a strategic approach to managing their external relationships. © Cambridge Political Economy Society 2005; all rights reserved.
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This thesis draws on two key areas of the innovation literature, the strategic management of technology (SMOT) and innovation networks. The aim is to integrate these two areas of the management of innovation literature to develop a framework which I describe as the Strategic Innovation Network (SIN). The key proposition that the revised framework (SIN) aims to address is based on the work of Chandler (1962). Chandler's (1962) conclusion that 'structure follows strategy' is examined in relation to the interaction between corporate/technology strategy and network structure. The SIN is intended to address weaknesses in both the SMOT and network literature. The research data is based on five detailed longitudinal case studies. The organisations are defined as mid-corporate firms operating in traditional manufacturing sectors. Each organisation was chosen on the basis that it was aiming to develop its innovative capacity through product or process innovation projects. The research was carried out over an 18 month period with interviews being held regularly to develop the longitudinal aspect of the study analysis. The data for each individual case study is examined using the SIN framework. The longitudinal approach addresses the objective to provide a dynamic model of the innovation processes by mapping the changes in network structure during the course of individual projects. The network structural changes are examined in relation to each organisation's strategy and five key dynamic network stages are identified in relation to the innovation process. These network stages show the influence strategy has on the structures adopted by the five case studies.
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Ethnic market potential in Britain has not yet been thoroughly researched. Important recent trends have focused mainly on the affective and emotional aspects of ethnicity, and included deliberations on the emergence of a revitalised neo-ethnic consciousness; its identification; politicisation, and the impact on it; of a rising third-world consciousness. This investigation attempts to take cognizance of the consuner demand of the ethnic Asian and West Indian groups, as specific market segments. It discusses the rationale for ethnic segmentation on the underlying premise, that the starting point for all product marketing is a response to perceived market opportunities. On the basis of this approach, the UK laundry detergent and automobile markets were investigated; as being representative of product categories constitutirg extremes along the purchase-search-time continuun in consuner decision-making. Ethnic groups were further analysed for their retail patronage patterns; media usage, and the differential effectiveness of alternative advertisirg strategies. The basic technique of marketing research namely the sample survey, was used with the aim of applying scientific techniques in obtaining information on ethnic groups. The integrated marketirg framework utilised allowed, moreover, for the collection of market research data on the specific issues of ethnic product penetration dealing with retailing, advertising and product promotion. The evidence highlights the fact that the cultural orientations of ethnic groups are instrunental in providing for differential demand structures. It points to the answer that ethnicity is an anchor not only for a deeper sense of identity; but also serves as a focus for the economic interests of ethnic groups. On this basis it is argued here, that since cultural levelling would eventually produce stagnation; current marketing strategies should utilise ethnic diversity as an econanic artifact; which; per se is necessary for profitability and growth; especially in innovative product design and development.
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The burgeoning research into altruism and helping behaviour has examined the effect of many variables that enhance or inhibit helpfulness, but little attention has been given to the influence of culture. In the present research, data on various aspects of helping behaviour were collected in both the UK and the Sudan so that the importance of cultural influences could be investigated. In addition this research also tested the validity of current models of helping. In a repertory grid study, urgency and cost emerged as the main constructs people in the two countries use to distinguish between various helpful situations. A laboratory experiment designed to test existing models of intervention behaviour found significant main effects of country, group, size, cost and urgency; and a group size/urgency interaction. Subjects in the Sudan intervened faster than subjects in the UK; lone subjects intervened faster than subjects in small and large groups; subjects in low cost intervened faster than subjects in high cost conditions; and subjects in high urgency intervened faster than subjects in low urgency conditions. Group size effect was stronger in low than in high urgency conditions. Two field studies further investigated the effect of urgency and cost in urban-nonurban context. Significant main effects of urgency and cost were found in cities but not in towns; and people in cities were less helpful than people in towns. A questionnaire survey found that in both countries there were significant urban-nonurban differences in the incidence of reported social contacts and exchange of helpful acts between acquaintances, neighbours and strangers. However, there were no urban-nonurban differences between relatives and close friends. Finally, attitudes to altruism and helpfulness did not differ between the two countries or between urban and nonurban residents. The results highlight the need to incorporate urgency and cultural variables in theoretical models of helping behaviour.
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A prominent theme emerging in Occupational Health and Safety (OSH) is the development of management systems. A range of interventions, according to a prescribed route detailed by one of the management systems, can be introduced into an organisation with some expectation of improved OSH performance. This thesis attempts to identify the key influencing factors that may impact upon the process of introducing interventions, (according to B88800: 1996, Guide to Implementing Occupational Health and Safety Management Systems) into an organisation. To help identify these influencing factors a review of possible models from the sphere of Total Quality Management (TQM) was undertaken and the most suitable TQM model selected for development and use in aSH. By anchoring the aSH model's development in the reviewed literature a range ofeare, medium and low level influencing factors were identified. This model was developed in conjunction with the research data generated within the case study organisation (rubber manufacturer) and applied to the organisation. The key finding was that the implementation of an OSH intervention was dependant upon three broad vectors of influence. These are the Incentive to introduce change within an organisation which refers to the drivers or motivators for OSH. Secondly the Ability within the management team to actually implement the changes refers to aspects, amongst others, such as leadership, commitment and perceptions of OSH. Ability is in turn itself influenced by the environment within which change is being introduced. TItis aspect of Receptivity refers to the history of the plant and characteristics of the workforce. Aspects within Receptivity include workforce profile and organisational policies amongst others. It was found that the TQM model selected and developed for an OSH management system intervention did explain the core influencing factors and their impact upon OSH performance. It was found that within the organisation the results that may have been expected from implementation of BS8800:1996 were not realised. The OSH model highlighted that given the organisation's starting point, a poor appreciation of the human factors of OSH, gave little reward for implementation of an OSH management system. In addition it was found that general organisational culture can effectively suffocate any attempts to generate a proactive safety culture.
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One of UNESCO’s overarching goals is to build inclusive knowledge societies by harnessing information and communication technologies to maintain, increase and diffuse knowledge in the fields of education, the sciences, culture, and communication and information, including through open access. Open Access (OA) is the provision of free access to peer-reviewed, scholarly, research information (both scientific papers and research data) to all. It envisages that the rights-holder grants worldwide irrevocable right of access to copy, use, distribute, transmit, and make derivative works in any format for any lawful activities with proper attribution to the original author. Through Open Access, researchers and students from around the world gain increased access to knowledge, publications have greater visibility and readership, and the potential impact of research is heightened.
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The purpose of this research was to compare the delivery methods as practiced by higher education faculty teaching distance courses with recommended or emerging standard instructional delivery methods for distance education. Previous research shows that traditional-type instructional strategies have been used in distance education and that there has been no training to distance teach. Secondary data, however, appear to suggest emerging practices which could be pooled toward the development of standards. This is a qualitative study based on the constant comparative analysis approach of grounded theory.^ Participants (N = 5) of this study were full-time faculty teaching distance education courses. The observation method used was unobtrusive content analysis of videotaped instruction. Triangulation of data was accomplished through one-on-one in-depth interviews and from literature review. Due to the addition of non-media content being analyzed, a special time-sampling technique was designed by the researcher--influenced by content analyst theories of media-related data--to sample portions of the videotape instruction that were observed and counted. A standardized interview guide was used to collect data from in-depth interviews. Coding was done based on categories drawn from review of literature, and from Cranton and Weston's (1989) typology of instructional strategies. The data were observed, counted, tabulated, analyzed, and interpreted solely by the researcher. It should be noted however, that systematic and rigorous data collection and analysis led to credible data.^ The findings of this study supported the proposition that there are no standard instructional practices for distance teaching. Further, the findings revealed that of the emerging practices suggested by proponents and by faculty who teach distance education courses, few were practiced even minimally. A noted example was the use of lecture and questioning. Questioning, as a teaching tool was used a great deal, with students at the originating site but not with distance students. Lectures were given, but were mostly conducted in traditional fashion--long in duration and with no interactive component.^ It can be concluded from the findings that while there are no standard practices for instructional delivery for distance education, there appears to be sufficient information from secondary and empirical data to initiate some standard instructional practices. Therefore, grounded in this research data is the theory that the way to arrive at some instructional delivery standards for televised distance education is a pooling of the tacitly agreed-upon emerging practices by proponents and practicing instructors. Implicit in this theory is a need for experimental research so that these emerging practices can be tested, tried, and proven, ultimately resulting in formal standards for instructional delivery in television education. ^