1000 resultados para Representações sociais Cabo Verde
Resumo:
Neste trabalho propomo-nos descrever o sistema de Proteco Social de Cabo Verde e analisar detalhadamente o regime de Proteco Social Obrigatria, a cargo do Instituto Nacional de Previdncia Social. Para tal, numa primeira fase, procedemos apresentao da arquitectura do sistema, com destaque para o regime de Proteco Social Obrigatria. De seguida, e no mbito dos problemas de sustentabilidade que tm surgido em sistemas de segurana social de outros pases, efectuamos uma anlise de gesto da carteira constituda com os excedentes deste regime no perodo 2000-2009. Em sntese, conclumos que a rendibilidade da carteira no perodo em anlise foi elevada e relativamente estvel. Quanto ao risco da carteira, embora de difcil apreciao devido falta de alguma informao relevante, tem-se mantido em nveis adequados baixa maturidade do sistema de proteco social de Cabo Verde. A avaliao do desempenho da carteira , portanto, aceitvel.
Resumo:
O processo de desenvolvimento de Cabo Verde tem merecido a ateno do Mundo, que numa convergncia pragmtica tem procurado responder s demandas do pas, atravs de profcuas relaes de cooperao e de amizade com Governos e diferentes Organizaes Internacionais, com efeitos directos no processo de desenvolvimento do pas em todas as esferas, tocando o econmico, social, etc. O Presente Trabalho de Projecto contextualiza o arquiplago de Cabo Verde nos aspectos histrico, geogrfico, poltico e econmico e aborda as parcerias internacionais para o seu desenvolvimento ancoradas, nomeadamente, na Unio Europeia, CEDEAO, Millennium Challenge Corporation e a Organizao Mundial do Comrcio, etc. No captulo do desenvolvimento e internacionalizao analisa-se o mercado de traduo, e de como estas novas parcerias esto a criar novas oportunidades neste segmento Profissional. Tambm se analisa as foras, fraquezas, oportunidades e ameaas que resultam dos efeitos da globalizao na realidade socioeconmica de Cabo Verde e na classe socioprofissional do tradutor. Posteriormente abordada igualmente a questo da regulao do estatuto profissional e intelectual do tradutor, visando a sua proteco e as regras orientadoras com o mercado. A Educao, e a sua evoluo so tambm abordadas, com nfase no sistema de Ensino Superior, pela sua importncia para o desenvolvimento sustentvel de Cabo Verde que exige novas competncias e corresponda ao paradigma que o referido desenvolvimento assenta fundamentalmente no HOMEM. Posteriormente fala-se da Universidade Pblica de Cabo Verde, a UNI-CV e o seu papel como agente de formao dos futuros quadros e empreendedores para o Cabo Verde, nomeadamente no sector de Traduo, com a abertura do Curso de Lnguas Literatura e Cultura. Outro ponto considerado importante do Projecto o do Empreendedorismo, e a sua importncia na mobilizao de vontades e alavancar o desenvolvimento, em particular na sua relevncia dentro do processo de internacionalizao de Cabo Verde. Para finalizar e dentro do tema de empreendedorismo aborda-se a criao de uma Empresa de Traduo e Gesto de Projectos de traduo dentro da dinmica do desenvolvimento de Cabo Verde e tirando partido da internacionalizao deste pas para alargar o alcance dos seus servios prestados para alm do territrio cabo-verdiano.
Resumo:
Os processos de eroso hdrica em Cabo Verde so os mais marcantes da dinmica actual das vertentes, pois so os mais comuns e que afectam reas extensasdurante a curta estao hmida de trs meses. A ocorrncia de episdios chuvosos concentrados no tempo e com uma evidente irregularidade espacial permitem umaacentuada erosividade das precipitaes, marcada por uma forte irregularidade regional. A forte variabilidade das formas de relevo, a diversidade da natureza das unidadesgeolgicas e a multiplicidade de ocupao do solo favorecem condies deerodibilidade muito contrastadas no espao. O objectivo deste trabalho estabelecer um modelo desusceptibilidade eroso hdricaem funo de factores geomorfolgicos (declive, perfil e traado das vertentes eerodibilidade das unidades litolgicas e dos materiais de cobertura), climticos(intensidade pluviomtrica) e de ocupao do solo para as bacias das ribeiras dos Picose Seca. Os resultados foram obtidos com recurso ao ambiente de Sistemas deInformao Geogrfica (SIG). Este trabalho surge na sequncia de outros j realizadospelos autores, onde se apresentaram as condies de erodibilidade e erosividade parareas mais restritas da Ilha de Santiago. O modelo de susceptibilidade eroso hdrica resultou do cruzamento dos mapas dedeclives, de perfil e do traado das vertentes, obtidos a partir do modelo digital deterreno (DTM), do mapa geolgico, da distribuio espacial da intensidadepluviomtrica e da densidade de ocupao do solo, tendo em conta que so estas asprincipais condicionantes de eroso hdrica, referidas pelos autores que estudaram estaregio. Cada um destes mapas foi reclassificado com base numa anlise qualitativa dograu de erodibilidade, sendo atribudo um nmero de ordem a cada classe, em funo da sua susceptibilidade eroso hdrica, conforme foi localmente reconhecido. Verifica-se que as reas de maior susceptibilidade eroso hdrica so as do sectorsudeste da bacia da Ribeira Seca e as vertentes dos principais vales da bacia da Ribeira dos Picos, onde se encontram as unidades geolgicas mais friveis, os declives mais acentuados e onde predominam sectores das vertentes de traado cncavo, a que seassocia pontualmente a mais elevada intensidade pluviomtrica.
Resumo:
O trabalho foi realizado no intuito de registrar a distribuio geopoltica da Fasciolose Heptica na Ilha de Santiago, Cabo Verde. Durante a avaliao, realizada de maio a junho de 2008, foram registrados tamanho e taxas de infeco do molusco, pH e temperatura da gua e taxas de infeco de vertebrados. As amostras de moluscos e de fezes de bovinos foram coletadas, de forma aleatria, em todos os municpios da Ilha de Santiago, com exceo de Tarrafal, e, devidamente embaladas, encaminhadas para o Laboratrio do Instituto Nacional de Investigao e Desenvolvimento Agrrio (INIDA), onde foram analisadas. As anlises demonstraram resultados positivos para a coproscopia de bovinos e a presena do hospedeiro intermedirio (Lymnaea natalensis) em todos os municpios visitados. Tambm ficou demonstrada uma correlao positiva entre a taxa de infeco dos hospedeiros vertebrados e invertebrados, sendo que o maior ndice foi registrado no Municpio de Santa Cruz (72,72%) e o menor no da Praia (16,66%). A taxa de infeco mdia verificada para os moluscos e os bovinos foi de 51,51% e 37,15%, respectivamente.
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Na Ilha de Santiago, em Cabo Verde, a eroso hdrica o processo que afecta reas mais extensas. A ocorrncia de aguaceiros intensos e concentrados no tempo e no espao promovem uma marcada erosividade das precipitaes, com forte irregularidade regional. A grande variabilidade dos declives e das formas das vertentes, associadas diversidade litolgica, bem como multiplicidade de ocupao do solo, permitem condies de erodibilidade muito contrastadas no espao. O objectivo deste trabalho obter um mapa de susceptibilidade eroso hdrica para a bacia da Ribeira Seca (Santiago oriental) com base no modelo digital do terreno (MDT), nos mapas geolgico e de ocupao do solo e na distribuio da erosividade das precipitaes. Verifica-se que o sector sudeste da bacia o mais susceptvel eroso hdrica, pois nele ocorrem a maior concentrao diria das precipitaes e as condies geomorfolgicas e de coberto do solo de mais elevada erodibilidade.
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Este documento faz a anlise do associativismo em Cabo Verde nos territrios rurais da ilha de Santiago. Apresenta o estudo de caso de trs associaes comunitrias da ilha, focaliza os principais parceiros, as actividades desenvolvidas, o seu funcionamento e o contributo dos mesmos no desenvolvimento local/comunitrio. A Analise comparativa demonstra uma proximidade dessas associaes quanto a origem, (impulso da ajuda externa), objectivos e as aces desenvolvidas apesar de localizarem em reas geogrficas distintas. As aces desenvolvidas variam de acordo com a necessidade de cada comunidade e so desenvolvidas com base nos contratosprograma. A participao defendida como o ideal para a implementao dos projectos e o funcionamento da organizao ficou explcita no trabalho de campo, que na realidade muitos dos membros no o exercem. Espera-se que este documento venha a contribuir para o conhecimento da actividade associativa em Cabo Verde em geral e na ilha de Santiago em particular.
Resumo:
Este quarto relatrio foi elaborado tendo como base informaes existentes e disponveis nas instituies ligadas directa ou indirectamente gesto da biodiversidade e preservao do ambiente, nomeadamente o Instituto Nacional de Investigao e Desenvolvimento Agrrio (INIDA), o Instituto Nacional do Desenvolvimento das Pescas (INDP), a Direco Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuria (DGASP), a Direco Geral das Pescas (DGP), a Direco Geral do Ambiente (DGA), para alm da consulta de documentos como o PANA II, o Livro Branco sobre o Estado do Ambiente em CABO Verde, a Estratgia e Plano Nacional da Biodiversidade, etc. Em termos de uma percepo geral sobre o estado de evoluo dos diferentes elementos que constituem a biodiversidade de Cabo verde, apresenta-se a seguinte situao: (i) a flora terrestre e marinha; (ii) a fauna terrestre e marinha; (iii) ameaas sobre a biodiversidade; bem como a integrao da conservao da biodiversidade em vrios sectores como: sustentabilidade agrcola; pecuria; florestal; da pesca; conservao in situ e ex situ; vulgarizao; informao e formao; investigao e formao; e quadro jurdico e institucional. A percepo do estado de degradao dos recursos biolgicos fez com que o Governo tomasse algumas medidas, nomeadamente a publicao do Decreto n 1/2005, de 21 de Maro, que aprova a Conveno Internacional sobre Comrcio Internacional das Espcies de Fauna e Flora selvagens ameaadas de Extino (CITES) e a Emenda ao artigo XXI adoptada em Gabo-1983; o Decreto-Lei n 3/2003, de 24 de Fevereiro, sobre o regime jurdico da Rede nacional de reas protegidas; a ratificao da Conveno sobre as Zonas Hmidas de importncia internacional (RAMSAR); o Decreto-Lei n. 7/2002, de 30 de Dezembro, que estabelece as medidas de conservao e proteco das espcies vegetais e animais ameaadas de extino; para alem de decises internas que so tomadas para o bom avano dos trabalhos para a preservao do ambiente. No obstante as medidas acima mencionadas, a degradao da biodiversidade cabo-verdiana continua de forma preocupante. Esse grau de degradao est, evidenciado em diversos documentos produzidos, nomeadamente a Primeira Lista Vermelha de Cabo Verde". De acordo com esse documento, encontram-se ameaadas mais de 26% das angiosprmicas, mais de 40% das brifitas, mais de 65% das pteridfitas e mais de 29% dos lquenes, mais de 47% das aves, 25% dos rpteis terrestres, 64% dos colepteros, mais de 57% dos aracndeos e mais de 59% dos moluscos terrestres. Esta situao considerada alarmante em 1996, vem-se agravando para as espcies Alauda razae (Calhandra-do-Ilhu-Raso), cujo efectivo populacional sofreu uma reduo de 250 exemplares em 1992 para 92 exemplares em 1998, Himantopus himantopus (Perna-longa), cuja populao, avaliada em 75 exemplares em 1990, sofreu no perodo de 5 anos uma reduo de cerca de 70% (Hazevoet, 1999). De uma forma geral, a reduo dos efectivos populacionais das componentes da biodiversidade deve-se principalmente presses antropognicas. O Governo de Cabo Verde no vem poupando esforos no sentido de honrar os compromissos assumidos com a ratificao da Conveno sobre a Biodiversidade. Da que, estrategicamente, atribui o nvel de prioridade em mdia alta, aplicao aos vrios artigos da Conveno. Este quarto relatrio est estruturado em 4 captulos de acordo com as directrizes do Secretariado da Conveno e apndices.
Resumo:
rvores, arbustos, subarbustos ou lianas, raramente ervas, glabros ou com plos simples. Folhas alternas, raramente opostas, simples, geralmente pecioladas; limbo inteiro, dentado, serrado ou trenado, peninrveo ou com 3-5 nervuras desde a base; estpulas em regra presentes, algumas vezes espinescentes, f caducas. Inflorescncias axilares, mais raramente terminais, com as flores em cimeiras, racemos ou fascculos, por vezes, unifloras. Flores brancas, esverdeadas ou amareladas, actinomrficas, periginicas ou epignicas, bissexuadas raramente unissexuadas. Receptculo de cnico a obcnico. Spalas (4) 5, valvadas. Ptalas (4) 5, por vezes nulas, com frequncia unguiculadas, muitas vezes cuculadas cobrindo parcial ou totalmente os estames, alternadas com as spalas e geralmente menores que estas. Disco nectarfero em regra presente e bem desenvolvido, geralmente soldado ao hipanto, intrastaminal, livre ou unido ao ovario, muito varivel na forma. Estames (4) 5, epiptalos; filetes livres, soldados base das ptalas; anteras (1) 2-tecas, introrsas, longitudinalmente deiscentes. Ovrio sincrpico, sssil, livre e spero ou imerso no disco e nfero ou semi-nfero, (1) 2-3 (5)-locular; lculos 1-ovulados com placentaco basilar; vulos erectos, anatrpicos; estilete 2-4lobado ou 2-3-fido. Fruto urna drupa, cpsula septicida ou esquizocarpo, por vezes alado. Sementes em regra com albmen pouco abundante, por vezes nulo; embrio grande, direito. Familia com cerca de 55 gneros e 900 espcies, distribuidas pelas regies tropicais e subtropicais de frica, Amrica, sia e Austrlia.
Resumo:
Ervas anuais ou perenes, escandentes, trepadoras ou prostradas, com gavinhas, raramente ervas erectas sem gavinhas. Folhas alternas, palminerveas, simples ou pedadamente compostas. Gavinhas distalmente 2-fidas ou proximalmente 2-7-fidas, raras vezes reduzidas a espinhos ou ausentes, em geral urna por n. Flores unissexuadas, monicas ou diicas, axilares, diversamente dispostas, as Q geralmente solitarias. Probrcteas por vezes presentes na base dos pednculos. Tubo-receptculo (hipanto) curto a tubular, em geral -i-lobado, lobos geralmente pequenos. Ptalas em geral 5, livres ou diversamente unidas, corola na maioria dos casos regular. Androceu basicamente com 5 estames, diversamente modificado, em geral com 2 duplos estames e 1 estame simples, livres ou f unidos; tecas das anteras frequentemente convolutas; estamindios com frequncia presentes nas flores Q. Ovrio nfero, 1-locular ou por vezes 34ocular, geralmente formado a partir de 3 carpelos unidos; placentaco parietal, raramente axilar, placentas com frequncia intrusivas; vulos anatrpicos, horizontais, pndulos ou ascendentes; estilete 1, com 2 ou geralmente 3 lobos estigmticos. ou 3 estiletes. Fruto seco ou carnudo, cpsula, baga ou pepnio de casca dura, diversamente deiscente ou indeiscente, I -polisprmico, raras vezes tuna smara 1-sprmica. Sementes frequentemente achatadas, por vezex aladas: embrio grande; endosperma ausente. Familia pantropical de cerca de 600 espcies, algumas economicamente importantes como plantas alimenticias.
Resumo:
Com o objectivo de caracterizar as comunidades vegetais que acompanham as culturas agrcolas de sequeiro e de regadio praticadas em Santiago e, particularmente, no vale da ribeira Seca, efectuaram-se 16 levantamentos titoecolgicos ao longo deste curso de gua e encostas sobranceiras. A inventaria@0 floristica revelou a presenta de 118 taro pertencenteas 3 3 familias. Analisaram-sea, inda,6 2 levantamentorse alizadose m diversosp ontosd a ilha, tendo sido identificados1 72t axa pertencenteas 42 familiasG. ramineae. Leguminosae e Compositue sao as famlias melhor representadasA. flora inventariadaC comparadac om a referida em trabalhos precedentesr,e alizadosp or outrosa utores,r evelandolao correnciad e, pelo menos,1 82t axa na flora infestante. Os levantamentos da ribeira Seca foram analisadosa travt5sd o programad e anlise numrica TWINSPAN, que indicou a presentad e 4 agrupamentosv egetais distintos, cuja interpretacao,a tendendo s caractersticase dticas,c limticase topogrticasd os locais onde ocorrem,s ugeriua disponibilidadeh idrica comoo factorm aisd eterminantde as uac omposico. Palavras-chavefl:o ra, adventiciasd asc ulturasT, WINSPAN, ilhasd eC aboV erde, Santiago. In order to identify and to characterizeth e plant communitiesp resenat t the irrigated and dry cropso f ribeira Secav alley, it were established16 s amplep lots. The tloristic inventory has revealedt he presenteo f 118 tara belongingt o 33 families.I n addition,m ore 62 samplep lots,were establishedth roughoutt he island,w hich permittedt he identifkation of 172t ara from 42 families.G ramineae, CompQsitae &ndL eguminosae weret he mostr epresentativeosn es.T his flora is comparedw ith that referred in precedingw orksf rom othersa uthors,r evealingt he occurrence of, at least, 182 tma in the weed flora. The application of the TWINSPAN numerical analysis, to the plots in the ribeira Seca vallcy. has revealed the presente of 4 distinct plant communities, which were related with edaphic,c limatic and topographicf actors.T his analysiss uggestetdh at the water availability wa.s the mainf actor affecting the speciesc ompositionof the communities. Key-words:f lora weedsT, WINSPAN, CapeV erdei slandsS, antiago.
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Dez taya (Achyranthes aspera var.pubescens, Andropogon/astigiatus, Anthephora cristata, Cenchrus bgorus, Chamaecrista mimosoides, Commelina d~@sa subsp. d$iia, Forsskaolea viridis, Tephrosia linearis, Tolpis/arinulosa e Stylosanthes humilis) som encionadopse lap rimeirav ez paraS antiagoE. stacitaco constitui tambm,p ara4 deles,a suap rimeirar eferencia para o arquiplagod e CaboV erde. A ~orrkcia de espciese ndmicasc,u ja presentan estai lha no era verificada desdeh longa data, ylientada. Pelo valor dasc omunidadevse getaisq uen eleso correm, sor eferidosa lgunslo caisp articti+nente importantes.
Resumo:
Er-vas frequentemente com cau!es sukados, muito raramente arbustos ou pequenas rvores. Caulese m regra ocos ou com medulab em desenvolvida. Folhas alternas,e m regra muito divididas, ocasionalmentes implese , muito raramente, peltadas. Flores em umbelas simples ou mais frequentemente compostasr,a ramentev erticiladaso u capitadas,e m regra bissexuadams asp or vezes unissexuadapso r redu@o. Tubo do clice unido ao ovrio; limbo de 5 dentes em regra minsculos ou ausentes. Ptalas 5, valvadas, epignicas, brancas ou, raramente, amareladase, sverdeadaso u rosadaso u, muito raramente, azuis. Estames 5, livres, alternando com as ptalas; anteras 2-loculares, deiscentesp or fendas longitudinais. Estiletes 2, em regra divergentes, muitas vezes parcialmente unidos e frequentcmente com estilopdio bem desenvolvido. Ovario nfero, Zlocular, com 1 vulo pndulo em cada lculo. Fruto seco, em regra dividindo-se na maturaco em 2 mericarpos ligados a um carpforo central resultante dos feixes vasculares principais do fruto. Os carpelosa presentamfr equentementec ostasb em desenvolvidase as paredes so providas em regra de canais oleferos caractersticos. 0 fruto pode ser lateral- ou dorsahnentec omprimidoe ter asasla terais bem desenvolvidas ou apresentar espinhos ou ganchos. Sementes providas de endosperma oleoso abundante e com embries muito pequenos. Familia com cerca de 418 gnerose 3100e speciese, ssencialmentcea racterstica dasr egiest emperadamentqe uentesd o Globo. Facilmenter econhecvel pelo hbito geralmente herbceo, a disposico caracterstica das flores em umbelas e principalmente pelo fruto em regra divisivel em 2 mericarpos
Resumo:
clorofila, de cores variadas, mas nunca verdes. Caules erectos, com folhas escamiformes, geralmente carnudos, simples ou ramificados, glabros a piloso- -glandulares. Inflorescncia um racemo terminal ou espiga, raramente solitaria ou pauciflora. Flores hermafroditas, zigomrticas; brcteas escamiformes, com ou sem bractt!olas. Clice tubuloso, sinspalo 2-Slobado, as vezes fencido anterior e .posteriormente em duas partes livres. Corola simptala, hipognica, pentmera, bilabiada, de pieloraco imbricativa. Estames geralmente 4, didinmicos, inseridos no tubo da corola, anteras com Ibculos aos pares, dorsifixas, com deiscncia longitudinal, glabras a densamente lanosas. Ovario spero, 1-locular, 2 (3)carpelar; vulos numerosos; estilete simples, terminal, estigma capitado ou peltado, lobado ou no. Cpsula gcraimente 2-valve, globosa ou ovoide-elipsoidal com deiscncia loculicda; sementes pequenas, numerosas, com albmen carnudo e embrio no diferenciado. Familia com c. 17 generos e aproximadamente 150 especies, amplamente distribuidas no hemisferio norte, particularmente nas regides temperadas e subtropicais do Velho Mundo.
Resumo:
O mecanismo de actuao, a toxicidade e os efeitos clnicos permanecem desconhecidos para a maioria dos frmacos vegetais, assentando o seu uso no conhecimento tradicional. porm frequente encontrar plantas txicas que, quando ingeridas inapropriadamente e sem acompanhamento tcnico, podem ser letais. A identificao micromorfolgica til na inventariao da diversidade e no reconhecimento de caracteres diferenciadores de frmacos vegetais. O recurso a metodologias no mbito da biologia molecular uma mais-valia em relao ao complexo, moroso e dispendioso estudo fitoqumico. Usando quantidades de material muito pequenas, elas constituem tambm um avano na certificao da qualidade, segurana e reprodutibilidade da composio de frmacos. Como exemplo da sua aplicao, apresentamos um estudo realizado com plantas endmicas de Cabo Verde, usadas na medicina tradicional, Tornabenea insularis e T. annua. Estas espcies apresentam problemas taxonmicos, o que tambm levanta questes na sua correcta utilizao. Atravs da combinao dos microcaracteres foliares e dos frutos bem como da extraco de DNA e amplificao por PCR da regio ITS e do gene 26S rDNA, os nossos resultados no permitem a separao dos dois taxa, no confirmando assim a actual classificao.