979 resultados para RAYS


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Pelagic pair trawling for tuna, Thunnus spp., and swordfish, Xiphias gladius, was introduced in U.S. Northwest Atlantic waters in 1991. During autumn (October-November) of 1992 under the authority oft he Federal Atlantic Swordfish Regulations, the National Marine Fisheries Service placed observers aboard pelagic pair trawl vessels to document the catch, bycatch, discard, and gear used in this new fishery. The fishery is conducted primarily at night along shelf-edge waters from June to November. In late 1991, revised regulations restricted swordfish to bycatch in this fishery resulting in pelagic pair trawl vessels targeting tuna throughout 1992. Analyses of 1992 data indicate that albacore, T. alalunga, was the predominant species caught, although yellowfin tuna, T. albaeares, and bigeye tuna, T. obesus, were the preferred target species. Bycatch also included swordfish, large sharks, pelagic rays and other pelagic fishes, other tunas, and marine mammals.

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Inibidores de corrosão são substâncias que quando adicionadas a um meio agressivo, diminuem ou previnem a reação de oxidação de um metal com este meio e/ou as reações de redução de espécies presentes no meio. Para a inibição da corrosão de cobre e suas ligas em meios ácidos ou neutros, o inibidor mais empregado é o benzotriazol (BTAH), o qual forma complexos com os íons Cu (I) e Cu (II) na superfície do metal, diminuindo o processo corrosivo. A preocupação com a preservação ambiental e a toxicidade de inibidores de corrosão vem sendo discutida na literatura. Vários estudos têm-se intensificado usando aminoácidos, como proposta para substituição ao BTAH, considerado tóxico. Entre os aminoácidos estudados, dois apresentavam enxofre em suas moléculas (cisteína e metionina) e um outro sem heteroátomo na cadeira lateral (glicina). As concentrações variaram entre 10-2 a 10-4 mol/L e pH da solução entre 7,2 e 8,4. Foram realizadas medidas gravimétricas (ensaios de imersão total) e técnicas eletroquímicas, tais como polarização potenciodinâmica e espectroscopia de impedância eletroquímica. A caracterização morfológica da superfície do substrato após os ensaios de imersão total (743 horas) foi feita por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de raios X por dispersão de energia (EDS ou EDX) e difração de raios X (DRX). Embora os resultados com aminoácidos tenham sido sempre muito inferiores àqueles obtidos na presença de BTAH, comportamentos semelhantes em função da concentração dos aminoácidos puderam ser observados pelos diagramas de Nyquist. Contudo, com exceção dos resultados verificados para o meio contendo cisteína 10-2 mol/L, todas as eficiências de inibição para os meios contendo aminoácidos, obtidas pelos ensaios de imersão total, foram negativas, mostrando que o tempo de exposição também pode ser relevante para o desempenho destes inibidores. Entre todos os aminoácidos testados, os meios contendo glicina apresentaram os piores desempenhos anticorrosivos, inclusive acelerando o processo de dissolução anódica do cobre. Esse resultado pode estar relacionado à faixa de pH das soluções testadas e à solubilidade dos complexos de cobre formados com os aminoácidos, mostrando que uma faixa ótima de pH também deve ser assegurada para aprimorar a ação destes aminoácidos como inibidores de corrosão

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Os tumores de mama são caracterizados pela sua alta heterogeneidade. O câncer de mama é uma doença complexa, que possui o seu desenvolvimento fortemente influenciado por fatores ambientais, combinada a uma progressiva acumulação de mutações genéticas e desregulação epigenética de vias críticas. Alterações nos padrões de expressão gênica podem ser resultado de uma desregulação no controle de eventos epigenéticos, assim como, na regulação pós-transcricional pelo mecanismo de RNA de interferência endógeno via microRNA (miRNA). Estes eventos são capazes de levar à iniciação, à promoção e à manutenção da carcinogênese, como também ter implicações no desenvolvimento da resistência à terapia Os miRNAs formam uma classe de RNAs não codificantes, que durante os últimos anos surgiram como um dos principais reguladores da expressão gênica, através da sua capacidade de regular negativamente a atividade de RNAs mensageiros (RNAms) portadores de uma seqüencia parcialmente complementar. A importância da regulação mediada por miRNAs foi observada pela capacidade destas moléculas em regular uma vasta gama de processos biológicos incluindo a proliferação celular, diferenciação e a apoptose. Para avaliar a expressão de miRNAs durante a progressão tumoral, utilizamos como modelo experimental a série 21T que compreende 5 linhagens celulares originárias da mesma paciente diagnosticada com um tumor primário de mama do tipo ErbB2 e uma posterior metástase pulmonar. Essa série é composta pela linhagem obtida a partir do tecido normal 16N, pelas linhagens correspondentes ao carcinoma primário 21PT e 21NT e pelas linhagens obtidas um ano após o diagnóstico inicial, a partir da efusão pleural no sítio metastatico 21MT1 e 21MT2. O miRNAoma da série 21T revelou uma redução significativa nos níveis de miR-205 e nos níveis da proteina e-caderina e um enriquecimento do fator pró-metastático ZEB-1 nas células 21MT. Considerando a importância dos miRNAs na regulação da apoptose, e que a irradiação em diferentes espectros é comumente usada em procedimentos de diagnóstico como mamografia e na radioterapia, avaliamos a expressão de miRNAs após irradiação de alta e baixa energia e do tratamento doxorrubicina. Para os ensaios foram utilizados as linhagens não tumorais MCF-10A e HB-2 e as linhagens de carcinoma da mama MCF-7 e T-47D. Observou-se que raios-X de baixa energia são capazes de promover quebras na molécula do DNA e apoptose assim como, alterar sensivelmente miRNAs envolvidos nessas vias como o let-7a, miR-34a e miR-29b. No que diz respeito à resposta a danos genotóxicos, uma regulação positiva sobre a expressão de miR-29b, o qual em condições normais é regulado negativamente foi observada uma regulação positiva sobre miR-29b expressão após todos os tratamentos em células tumorais. Nossos resultados indicam que miR-29b é um possível biomarcador de estresse genotóxico e que miR-205 pode participar no potencial metastático das células 21T.

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O trabalho aqui apresentado teve como objetivo, avaliar o método de Eaton (1975) aplicado ao cálculo de pressão de poros das formações rochosas em subsuperfície, utilizando dados de perfis de poços no que diz respeito a porosidade, tais como, o Tempo de Transito da onda compressional, Resistividade, Densidade e Neutrão. Posteriormente foi avaliado o resultado alcançado por esta técnica e confrontado com o dado obtido pelo registro de pressão real da formação, adquirido pela ferramenta de perfilagem MDT. Distribuídos em 6 poços perfurados na porção sul da Bacia de Campos, o intervalo cronoestratigráfico estudado está compreendido no período geológico Terciário, e os registros de pressão real da formação foram adquiridos nos reservatórios turbidíticos da Formação Carapebus (Eoceno). Apesar de existir um mecanismo causador de anomalia de pressão na bacia (Desequilíbrio de Compactação Difícil migração dos fluidos ao longo do tempo geológico) devido ao forte aporte sedimentar sustentado pelo soerguimento da Serra do Mar no Eoceno, os resultados encontrados não apontaram qualquer tipo de alteração nas respostas dos perfis utilizados, onde a referência foi a assinatura do perfil sônico em um trend normal de compactação compreendido por rochas argilosas dentro do intervalo cronoestratigráfico estudado. O presente trabalho atesta que a boa calibração do trend de ompactação normal em rochas argilosas, juntamente com a similaridade entre o resultado obtido pelo cálculo da pressão de poros a partir do perfil sônico, e os valores reais registrados diretamente na formação, pela ferramenta de registro de pressões (MDT), comprovam a aplicabilidade do método de Eaton (1975) para o cálculo de geopressões a partir de um conjunto básico de perfis de poços tais como: Raios Gama, Resistividade, Velocidade Acústica, Densidade e Neutrão

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O fósforo (P) é um nutriente essencial para o crescimento das plantas. Milhões de toneladas de P são aplicados aos solos anualmente. No entanto, apenas uma pequena fração do P aplicado com fertilizantes é aproveitada nas lavouras no ano de aplicação, bem como a eficácia do fertilizante fosfatado diminui com o tempo. Para melhorar a nossa compreensão dos mecanismos, a esta resposta do P no campo, este trabalho visa estudar a migração desse elemento em solos tropicais brasileiros (Latossolo vermelho e Latossolo amarelo) tratados com três tipos de fertilizantes: fosfato monoamônico (MAP), o polímero revestido de fosfato monoamônio (MAPP) e fosfato organomineral (OMP) em um experimento de placa de Petri. Fluorescência de Raios X por Reflexão Total (TXRF) foi usada para determinar o fluxo difusivo P a distâncias radiais diferentes (entre 0 e 7,5 mm, entre 7,5 e 13,5 mm, 13,5 e 25,5 mm e entre 25,5 e 43 mm) a partir do grânulo de fertilizante. As análises usando TXRF foram realizadas no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas, São Paulo, na linha de Fluorescência de Raios X (Beamline D09B). Depois de um período de cinco semanas, a concentração total de P, Ca e Al foram obtidas e comparadas analisando o tipo de solo/textura, o pH e o respectivo extrator de P, que nesse estudo foram usados o Mehlich 1 e água régia. De forma geral, concluiu-se que 80,0 % de fósforo proveniente dos fertilizantes usados nessa proposta ficaram concentrados em distâncias menores que 10 mm do ponto de aplicação dos fertilizantes, independentemente do tipo de solo, do pH e da respectiva textura. Em relação à utilização da técnica TXRF, o sistema foi eficiente, dentre outras características, na discriminação dos picos de fósforo dos picos de enxofre, principalmente nas amostras de solo usadas a partir da extração com Mehlich 1. Destaca-se isso, pois os raios X característicos desses elementos são muitos próximos.

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Western Atlantic synodontid species were studied as part of an ongoing effort to reanalyze Caribbean shorefish diversity. A neighbor-joining tree constructed from cytochrome c oxidase I (COI) data revealed 2 highly divergent genetic lineages within both Synodus intermedius (Agassiz, 1829) (Sand Diver) and S. foetens (Linnaeus, 1766) (Inshore Lizardfish). A new species, Synodus macrostigmus, is described for one of the S. intermedius lineages. Synodus macrostigmus and S. intermedius differ in number of lateral-line scales, caudal pigmentation, size of the scapular blotch, and shape of the anterior-nostril flap. Synodus macrostigmus and S. intermedius have overlapping geographic and depth distributions, but S. macrostigmus generally inhabits deeper water (>28 m) than does S. intermedius and is known only from coastal waters of the southeastern United States and the Gulf of Mexico, in contrast to those areas and the Caribbean for S. intermedius. Synodus bondi Fowler, 1939, is resurrected from the synonymy of S. foetens for one of the S. foetens genetic lineages. The 2 species differ in length and shape of the snout, number of anal-fin rays, and shape of the anterior-nostril flap. Synodus bondi and S. foetens co-occur in the central Caribbean, but S. bondi otherwise has a more southerly distribution than does S. foetens. Redescriptions are provided for S. intermedius, S. foetens, and S. bondi. Neotypes are designated for S. intermedius and S. foetens. A revised key to Synodus species in the western Atlantic is presented.

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In western civilization, the knowledge of the elasmobranch or selachian fishes (sharks and rays) begins with Aristotle (384–322 B.C.). Two of his extant works, the “Historia Animalium” and the “Generation of Animals,” both written about 330 B.C., demonstrate knowledge of elasmobranch fishes acquired by observation. Roman writers of works on natural history, such as Aelian and Pliny, who followed Aristotle, were compilers of available information. Their contribution was that they prevented the Greek knowledge from being lost, but they added few original observations. The fall of Rome, around 476 A.D., brought a period of economic regression and political chaos. These in turn brought intellectual thought to a standstill for nearly one thousand years, the period known as the Dark Ages. It would not be until the middle of the sixteenth century, well into the Renaissance, that knowledge of elasmobranchs would advance again. The works of Belon, Salviani, Rondelet, and Steno mark the beginnings of ichthyology, including the study of sharks and rays. The knowledge of sharks and rays increased slowly during and after the Renaissance, and the introduction of the Linnaean System of Nomenclature in 1735 marks the beginning of modern ichthyology. However, the first major work on sharks would not appear until the early nineteenth century. Knowledge acquired about sea animals usually follows their economic importance and exploitation, and this was also true with sharks. The first to learn about sharks in North America were the native fishermen who learned how, when, and where to catch them for food or for their oils. The early naturalists in America studied the land animals and plants; they had little interest in sharks. When faunistic works on fishes started to appear, naturalists just enumerated the species of sharks that they could discern. Throughout the U.S. colonial period, sharks were seldom utilized for food, although their liver oil or skins were often utilized. Throughout the nineteenth century, the Spiny Dogfish, Squalus acanthias, was the only shark species utilized in a large scale on both coasts. It was fished for its liver oil, which was used as a lubricant, and for lighting and tanning, and for its skin which was used as an abrasive. During the early part of the twentieth century, the Ocean Leather Company was started to process sea animals (primarily sharks) into leather, oil, fertilizer, fins, etc. The Ocean Leather Company enjoyed a monopoly on the shark leather industry for several decades. In 1937, the liver of the Soupfin Shark, Galeorhinus galeus, was found to be a rich source of vitamin A, and because the outbreak of World War II in 1938 interrupted the shipping of vitamin A from European sources, an intensive shark fishery soon developed along the U.S. West Coast. By 1939 the American shark leather fishery had transformed into the shark liver oil fishery of the early 1940’s, encompassing both coasts. By the late 1940’s, these fisheries were depleted because of overfishing and fishing in the nursery areas. Synthetic vitamin A appeared on the market in 1950, causing the fishery to be discontinued. During World War II, shark attacks on the survivors of sunken ships and downed aviators engendered the search for a shark repellent. This led to research aimed at understanding shark behavior and the sensory biology of sharks. From the late 1950’s to the 1980’s, funding from the Office of Naval Research was responsible for most of what was learned about the sensory biology of sharks.

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Prior to Pietsch’s (1993) revision of the genus Triglops, identification of their larvae was difficult; six species co-occur in the eastern North Pacific Ocean and Bering Sea and three co-occur in the western North Atlantic Ocean. We examined larvae from collections of the Alaska Fisheries Science Center and Atlantic Reference Centre and used updated meristic data, pigment patterns, and morphological characters to identify larvae of Triglops forficatus, T. macellus, T. murrayi, T. nybelini, T. pingeli, and T. scepticus; larvae of T. metopias, T. dorothy, T. jordani, and T. xenostethus have yet to be identified and are thus not included in this paper. Larval Triglops are characterized by a high myomere count (42–54), heavy dorsolateral pigmentation on the gut, and a pointed snout. Among species co-occurring in the eastern North Pacific Ocean, T. forficatus, T. macellus, and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts and presence or absence of a series of postanal ventral melanophores. Triglops scepticus is differentiated from other eastern North Pacific Ocean larvae by having 0–3 postanal ventral melanophores, a large eye, and a large body depth. Among species co-occurring in the western North Atlantic Ocean, T. murrayi and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts (vertebrae, dorsal-fin rays, and anal-fin rays once formed), number of postanal ventral melanophores, and first appearance and size of head spines. Triglops nybelini is distinguished from T. murrayi and T. pingeli by a large eye, pigment on the lateral line and dorsal midline in flexion larvae, and a greater number of dorsal-fin rays and pectoral-fin rays once formed.

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Few studies have quantified the extent of nocturnal cross-habitat movements for fish, or the influence of habitat adjacencies on nutrient flows and trophodynamics. To investigate the patterns of nocturnal cross-boundary movements of fish and quantify trophic connectivity, fish were sampled at night with gillnets set along the boundaries between dominant habitat types (coral reef/seagrass and mangrove/seagrass) in southwestern Puerto Rico. Fish movement across adjacent boundary patches were equivalent at both coral reefs and mangroves. Prey biomass transfer was greater from seagrass to coral reefs (0.016 kg/km) and from mangroves to seagrass (0.006 kg/km) but not statistically significant, indicating a balance of flow between adjacent habitats. Pelagic species (jacks, sharks, rays) accounted for 37% of prey biomass transport at coral reef/seagrass and 46% at mangrove/seagrass while grunts and snappers accounted for 7% and 15%, respectively. This study indicated that coral reefs and mangroves serve as a feeding area for a wide range of multi-habitat fish species. Crabs were the most frequent prey item in fish leaving coral reefs while molluscs were observed slightly more frequently than crabs in fish entering coral reefs. For most prey types, biomass exported from mangroves was greater than biomass imported. The information on direction of fish movement together with analysis of prey data provided strong evidence of ecological linkages between distinct adjacent habitat types and highlighted the need for greater inclusion of a mosaic of multiple habitats when attempting to understand ecosystem function including the spatial transfer of energy across the seascape.

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Psednos rossi new species (Teleostei: Liparidae) is described from two specimens collected in the North Atlantic Ocean off Cape Hatteras, North Carolina, at depths of 500–674 m. Psednos rossi belongs to the P. christinae group, which includes six other species and is characterized by 46–47 vertebrae and the absence of a coronal pore. Psednos rossi differs from those six species by having characters unique within the genus: straight spine, body not humpbacked at the occiput, and a very large mouth with a vertical oral cleft. Other distinguishing characters include a notched pectoral fin with 15–16 rays, eye 17–19% SL, and color in life orange-rose. With P. rossi, the genus Psednos as currently known includes 26 described and five undescribed species of small meso- or bathypelagic liparids from the Atlantic, Pacific, and Indian Oceans.

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Tope shark (Galeorhinus galeus) and thornback ray (Raja clavata) are the two most captured elasmobranch species by the Azorean bottom longline fishery. In order to better understand the trophic dynamics of these species in the Azores, the diets of thornback ray and tope shark caught in this area during 1996 and 1997 were analyzed to describe feeding patterns and to investigate the effect of sex, size, and depth and area of capture on diet. Thornback rays fed mainly upon fishes and reptants, but also upon polychaetes, mysids, natant crustaceans, isopods, and cephalopods. In the Azores, this species preyed more heavily upon fish compared with the predation patterns described in other areas. Differences in the diet may be due to differences in the environments (e.g. in the Azores, seamounts and oceanic islands are the major topographic features, whereas in all other studies, continental shelves have been the major topographic feature). No differences were observed in the major prey consumed between the sexes or between size classes (49−60, 61−70, 71−80, and 81−93 cm TL). Our study indicates that rays inhabiting different depths and areas (coastal or offshore banks) prey upon different resources. This appears to be related to the relative abundance of prey with habitat. Tope sharks were found to prey almost exclusively upon teleost fish: small shoaling fish, mainly boarfish (Capros aper) and snipefish (Macroramphosus scolopax), were the most frequent prey. This study illustrates that thornback rays and tope sharks are top predators in waters off the Azores.

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The metric and meristic characters of Drepane punctata from Versova Fish Landing Centre of Bombay have been studied. The meristic characters showed considerable variations. The number of dorsal fin rays were relatively stable characters. Statistical interpretation of metric data indicated that there is a direct relationship between the preanal, predorsal in relation to total length and eye-diameter in relation to head length.

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Morphometrics of 14 metric and 6 meristic characters of Trypauchen vagina of Bombay coast is presented. Number of spines and rays of dorsal, anal and pectoral fins differ with earlier studies. Sexual dimorphism in the length of caudal and anal fins was observed. Length weight relationship of males and females have been worked out to be W = 0.00000 687L super(2.8440) and W = 0.00000 2747L super(3.0274) respectively. The fish is a prolific breeder and peak breeding activity occurs in December. The growth rate was found to be 15.20 mm/month.

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Post larval stages of Psettina Iijimae ranging from 1.8 mm NL to 44.6 mm SL collected during Naga Expedition and International Indian Ocean Expedition (IIOE) are described. The characteristics which help to identify larval stages of Psettina are: the presence of pigmented urohyal appendage in early stages which is progressively reduced during flexion stages and which disappears in later postflexion stages, the meristics, the spines on urohyal and posterior basipterygial processes and the absence of spines on cleithra. The P. iijimae can be distinguished by the presence of spines on the median fin rays which differentiate near the baseosts along the dorsal and ventral body wall much before the fin rays. The larvae of P.iijimae were more abundant in the Gulf of Thailand compared to South China Sea and Indian Ocean.

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The larval ontogeny of a developmental series (1.2-8.3mm body length, BL) of Synagrops philippinensis from Kagoshima Bay, southern Japan is described and illustrated. The yolk was completely absorbed in larva of ≥1.5 mm BL. Notochord flexion commenced at about 3.5mm BL and was completed by about 4.0-4.5mm BL. S. philippinensis larvae were distinguished from their congeners based on melanophore patterns, head spination and fin spines and rays. Larvae of 7.5-8.3 mm BL were characterized by anteriorly serrated pelvic spine, two anal spines, nine inner preopercular spines and no melanophore on lateral side of the caudal peduncle; 7.0 to 7.5mm BL larvae by the above characters except serration on pelvic spine; and yolk-sac, pre-flexion, flexing and post-flexion larvae up to 7.0mm BL by unique melanophores on lower lobe of pectoral finfold/fin.