1000 resultados para Pré-escola


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Este trabalho se constitui no estudo das transformações das organizações família e escola na história européia e na história brasileira. Seu objetivo é a problematização das condições de formação da criança, estruturadas a partir do papel e das funções que estas organizações desempenham frente ao Estado. A pré-escolarizaçao foi priorizada por representar uma demanda crescente, principalmente da classe popular que não tem acesso aos serviços disponíveis da rede privada de ensino, e também por implicar um espaço novo a ser consubstanciado no contexto de todo o processo educacional. Pais e educadores de escolas públicas e da rede privada foram entrevistados, favorecendo a compreensao de suas posições, conflitos e anseios frente ao trabalho conjunto na formação da criança. O processo comparativo entre as duas formas de atendimento foi utilizado com o propósito de analisar as condições em que as crianças de diferentes classes sociais se desenvolvem no estado do Rio de Janeiro. Análises e contribuições foram feitas na perspectiva de intensificar o processo de reflexão das questões fundamentais que propiciarão mudanças significativas à formação da criança.

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O ensino de Ciências da Natureza tem se mostrado ineficaz tanto nos cursos de 1o como de 2o graus. As consequências desta ineficiência aparecem nos resultados das provas de Vestibu1ar e na própria Universidade. Esta deficiência expressa-se na incapacidade do sujeito de assimilar e operacionalizar esses conhecimentos, portanto na ausência de instrumentos que tornem viável este processo. O mais grave é a passividade do aluno em "consumir" um conhecimento do qual ele pouco ou nada compreende. Pasividade que transferirá para outras relações, justificando sua "justificada incapacidade". O conhecimento é um processo social e histórico que participa da evolução da matéria viva, onde cada indivíduo, inserido num determinado espaço e tempo, atua como sujeito produtor de conhecimentos. A escola que impõe um "consumo" alienado de conceitos que não estão de acordo com a visão de mundo, com o estágio de pensamento do aluno é uma escola que reproduz as relações sociais de produção, formando um sujeito alienado que não participa do processo, a uma escola que reproduz as relações de classes, transmitindo-as como naturais para aqueles "justificadamente" incapazes. Professor não é aquele que impõe conceitos, mas sim o que respeita a visão de mundo do aluno, o estágio de suas estruturas mentais, seu espaço e tempo para a produçao do seu conhecimento. Professor é o que dialetiza os conceitos ao invés de os impor, que acirra contradições levando o aluno a pensar com autonomia, a analisar, criticar, criar. Que leva o aluno à ousadia da invenção. Acreditando que a escola deve estar atenta à solução destas dificuldades, desde as primeiras séries do 1o grau, realizamos um trabalho com crianças de duas turmas de la. série, durante quatro anos, reciclando professores, acompanhando os alunos e avaliando seus trabalhos. Os pré-testes a que foram submetidas essas crianças revelou que, quanto às estruturas mentais, se encontravam no nível pré-operatório, sem condições de um bom desempenho na la. série do 1o grau. Respeitamos seus conhecimentos e crenças e o estágio de desenvolvimento mental em que se encontravam. Apoiados nas pesquisas de Jean Piaget, incentivamos o desenvolvimento de um instrumental de pensamento que lhes permitisse transformar o realismo ingênuo de seus conhecimentos numa forma lógica compatível com a ciência atual. Procuramos desenvolver a sua criatividade e o uso de uma linguagem argumentativa. Dar-lhes confiança, autonomia e prazer na produção de seus conhecimentos. Em face das diversas variáveis com que trabalhamos e dos resultados obtidos, concluimos que essas dificul dades nao se restringem às áreas de ciências, embora sejam aí mais evidentes, mas abrangem todas as áreas. Na realidade, sem condições de análise, de crítica, de uma linguagem argumentativa, de um pensamento autônomo capaz de produzir conhecimentos torna-se difícil atingir resultados ideais em qualquer escolarização.

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A arquitetura da regulação financeira após a crise será uma evolução do que existiu antes dela. As alternativas de reforma disponíveis em um dado momento estão limitadas pelas instituições já existentes. Isso quer dizer, antes de tudo, que a história importa, e que a tomada de decisões em um dado momento é também limitada por decisões e eventos ocorridos anteriormente. Por isso, o exercício de se analisar o “para aonde vamos” só tem sentido se pudermos compreender minimamente também o “de onde viemos”.

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A transição da escola elementar para a Escola Básica traz consigo maus momentos para muitos alunos. No momento em que as mudanças da adolescência a nível físico, emocional e social começam, as crianças encontram-se num ambiente escolar radicalmente diferente daquele a que estavam habituadas. Para alguns alunos esta mudança marca o começo de uma descida em espiral em relação ao rendimento académico, desistência escolar e outros problemas sérios. No nosso país, cerca de 41.1 por cento dos adolescentes desistem da escola antes de completarem o ensino secundário. Portugal é o país da União Europeia com a mais elevada taxa de abandono escolar precoce. A percentagem de crianças/jovens até aos 15 anos que não completam a escolaridade básica é de 2.7 por cento (17.874). De acordo com o estudo “Insucesso e Abandono Escolar” elaborado pelo Ministério da Educação em 2003, as taxas de abandono escolar são insignificantes no 1º ciclo, revelando-se crescentes nos ciclos seguintes e acentuam-se de forma marcante nos anos seguintes à passagem de ciclo (5º, 7º e 10º). Segundo o mesmo estudo, o abandono escolar tem muito mais a ver com a idade do que com o ano de escolaridade que se frequenta e é geralmente precedido de histórias de insucesso repetido. Os anos de escolaridade críticos para a retenção dos alunos são os que se seguem à mudança de ciclo. O referido estudo chama a atenção para o excesso de transferências de escola a que os alunos estão sujeitos. No grupo dos pré adolescentes é comum verem-se descidas de níveis académicos, descida de auto estima e declínio de motivação. Resultados de investigações sugerem que a transição de ciclo quando envolve mudança de escolas não é um factor benigno. A maneira como o ambiente e contexto da nova escola satisfaz as necessidades dos prés adolescentes tem um papel importante nos seus percursos académicos e nas suas vidas. Nesta comunicação, faremos o resumo de algumas investigações sobre os efeitos de transição de ciclo e escola, analisaremos as perspectivas de todos os alunos do 5º ano duma Escola Básica e Secundária que passaram por essa transição e apresentaremos sugestões práticas para uma suave transição entre o 1º e o 2º ciclo.

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O presente estudo analisa o desabrochar precoce da sexualidade na adolescência e a influência que estas atitudes estão interferindo na aprendizagem escolar dos pré-adolescentes da Escola Pio XII. Procuramos demonstrar como a realização de um trabalho planejado de forma dinâmica, abrangente com práticas pedagógicas criativas e ações educativas inovadoras podem levar o grupo a elaborar um pensamento que resgate o sentido de novo, moderno, dinâmico, atual,inusitado, discutindo de forma científica e crítica com enfoques inovadores os temas do interesse do grupo, esclarecendo as dúvidas, questionando situações novas na vida de cada um, buscando aproximação com a vida do estudante, levando a um trabalho de construção de valores pensando numa mudança real, na busca da auto-afirmação de uma postura coerente e madura. Pretendemos mostrar os passos utilizados para a elaboração de um trabalho multidisciplinar, objetivando inovar o ensino de temas que envolvam o desenvolvimento físico, social e psicológico de crianças que estão explicitando precocemente sentimentos sexuais em relação aos colegas, deixando de priorizar aspectos da vida social e psicológica que irão sedimentar o seu futuro como cidadão. Foi elaborado um projeto objetivando dinamizar o processo ensino-aprendizagem, buscando através de múltiplas atividades mostrarem que é possível conviver com naturalidade com o crescimento físico, psíquico, o despertar da sexualidade, as sensações e desejos, construindo harmonicamente um trabalho educacional abrangente onde adolescer passa a ser natural e inerente ao ser humano, num mundo em mudança. Sendo necessária uma reflexão, discussão e intervenção, no âmbito da pesquisa em educação, buscando através de um projeto multidisciplinar criar uma inovação pedagógica na abordagem de temas relacionados ao problema observado.

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Este estudo centra-se na temática da transição do pré-escolar para o 1º ciclo, perspectivando questões como: (des) continuidade? Articulação: sim ou não? Supervisor pedagógico: que papel? Pretendemos aferir factores que poderão influenciar a transição do pré-escolar para o 1º ciclo e investigar o que pensam os educadores e professores das escolas públicas do 1º ciclo com pré-escolar, do Concelho de Santa Cruz, da Região Autónoma da Madeira. Esta é uma realidade sui generis com que os docentes se deparam nesta etapa crucial para as crianças. Metodologicamente apoia-se no estudo de caso, enfoque misto com abordagens qualitativas e quantitativas, no qual ambas se combinam. Assim, seleccionámos uma amostra de 50 educadores e 50 professores do Concelho. Utilizámos para recolha de dados o questionário e a entrevista. Sublinhe-se que no estudo realizado, são os educadores quem maioritariamente apresenta maior tendência para planificar em conjunto. Apraz-nos dizer que existe um esforço por parte dos educadores e professores, evidenciando-se que os mesmos parecem começar a estar sensibilizados para a importância da articulação entre estes dois níveis, concluindo-se que estes participantes consideram de todo pertinente a existência de articulação. Começam a estar despertos para o quanto importa reflectir sobre o impacto abrupto na adaptação, aquando da transição do pré-escolar para o 1º ciclo, todavia esta articulação ainda se encontra muito aquém do desejado. No que concerne ao supervisor pedagógico, no geral, este é considerado como pertinente na escola e como mediador no processo de transição. Os educadores e professores consideram maioritariamente que a sua função para além de avaliar deve ser a de cooperar. O facto de ser considerado como tal é uma mais-valia para que possa actuar junto dos mesmos, numa perspectiva conjunta de reflexão, partilha, e transições bem sucedidas.

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No Portugal hodierno, quando se fala em educação a autonomia das escolas assume um papel relevante para todos os intervenientes nos contextos educativos e nas políticas educativas. Na actual legislação que implementou a autonomia escolar, o termo autonomia aparece associado a toda a orgânica administrativa e pedagógica das escolas e à relação Município/Escola, onde se destaca o alargamento das competências dos municípios no âmbito da educação e ainda a reestruturação do sistema de ensino. Abordar esta temática e todos os seus meandros, bem como a sua interferência na vivência das escolas são os objectivos centrais deste estudo. Deste modo, tentámos apurar como interagem os Directores das Escolas Básicas do 1º Ciclo com Pré-Escolar pois, saber o que pensam, de que forma actuam, que parcerias criam, que apoios estabelecem, são algumas questões cruciais para entender a força desta autonomia e saber de que forma ela é entendida e praticada por todos quantos actuam neste grande palco que é o ensino em Portugal, e mais especificamente na Região Autónoma da Madeira (RAM). Situado na área da Administração Educacional, este estudo utiliza como suporte teórico dominante as diferentes perspectivas de autores reconhecidos pelas suas abordagens sobre a temática da autonomia. O contexto empírico de estudo centrou-se em todas as Escolas Básicas do 1º Ciclo com Pré-Escolar do ensino público da RAM. Do ponto de vista metodológico, esta investigação utilizou essencialmente uma metodologia de carácter qualitativo com o recurso à análise de documentos onde se enfatizou essencialmente a legislação em vigor. A metodologia quantitativa esteve também presente porquanto se recorreu ao inquérito por questionário, aplicado a todos os Directores das Escolas Básicas do 1º Ciclo com Pré-Escolar da RAM. Ao utilizarmos estes métodos de recolha de informação pretendemos perceber se a autonomia da escola é uma autonomia construída e desejada ou se pelo contrário, se resume a uma imposição da administração central. Os resultados da investigação sugerem que as escolas exigem aos superiores hierárquicos a concessão de mais autonomia e de maior poder de decisão. Solicitam ainda mais liberdade e respeito no que concerne às opções organizacionais das suas escolas.Na tentativa de ultrapassar estas limitações, constatámos que as escolas têm desenvolvido actividades que promovem a sua autonomia, quer através de iniciativas culturais e desportivas quer através da realização de protocolos com empresas e/ou entidades, quer com toda a comunidade envolvente. Desta forma, concluímos que são as próprias escolas a sugerirem a elaboração de contratos de autonomia, para que lhes seja conferido um maior poder de decisão nos domínios pedagógico, curricular, administrativo e financeiro.

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O propósito deste trabalho é relatar e analisar criticamente todas as atividades desenvolvidas ao longo do estágio pedagógico realizado na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia, no ano letivo 2011/2012. A prática letiva implicou a gestão permanente do processo de ensino-aprendizagem durante as fases de pré-impacto, impacto e pós-impacto. A conveniente interação entre estas três fases permitiu uma otimização da intervenção pedagógica. A avaliação foi uma temática a atribuir especial enfoque, dado o seu papel regulador das práticas pedagógicas e a função que assume ao nível da certificação das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas. As assistências às aulas permitiram-nos, ganhar competências no papel de observadores e de observados. A atividade de intervenção na comunidade escolar consubstanciou-se na “Eco-aula”. Articulámos a nossa intervenção com o projeto “Eco-escolas” e lecionámos uma aula para toda a comunidade envolvida no 3º ciclo, cujo tema nuclear foi a ecologia e a sua importância no mundo atual não desvirtuado as consequências que as ações de cada um de nós acarretam para o bom funcionamento do planeta. No que concerne ao capítulo das atividades de integração no meio, interviemos no âmbito da direção de turma que implicou a caracterização da turma e o estudo de caso a um aluno com necessidade educativas especiais. Dentro deste capítulo inclui-se também a ação de extensão curricular que designámos “O Acampamento - Planear, executar e controlar uma atividade”. As ações científico-pedagógicas (individual e coletiva) trataram do valor educativo dos Desportos de Adaptação ao Meio no seio escolar. Neste capítulo explorou-se a pertinência do modelo taxonómico das atividades desportivas proposto por Almada et al. (2008) no processo de seleção das matérias de ensino a serem abordadas.

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O presente relatório é o reflexo de um conjunto de aprendizagens preconizadas pelo 2.º Ciclo de estudos, do curso de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, como meio de continuidade à formação inicial do docente estagiário. Assim, este explana o trabalho realizado durante a práxis nos núcleos de estágio, “O Girassol” e na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré referentes à vertente de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, respetivamente. Desta forma, a centralidade deste relatório encontra-se na prática pedagógica, a qual permitiu adquirir competências relacionadas com a profissão docente. Estas afiguram-se à capacidade do docente estagiário exercer a sua profissão atendendo a três dimensões: pré-profissional, social e ética, de modo a salvaguardar o desenvolvimento do ensino-aprendizagem de uma forma lúdica e individual. Neste sentido, tendo por base a metodologia da investigação-ação, estruturou-se a ação de modo a permitir a interligação entre a teoria e a prática. Esta forma de estrutura organizacional permitiu a correlação entre os conteúdos, tendo como estratégias a observação, a planificação, a ação, a avaliação e a reflexão. Esta intencionalidade educativa permitiu que a base metodológica fosse pela pedagogia de participação, fundamentada através da diferenciação pedagógica, da aprendizagem ativa e cooperativa. Em síntese, desenvolveu-se um trabalho de caráter cientifico-pedagógico, o qual permitiu o desenvolvimento de aptidões profissionais e, simultaneamente, o desenvolvimento harmonioso das crianças.

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O presente relatório incide sobre o desenvolvimento do estágio pedagógico efetivado numa turma de 4.º ano de escolaridade, na Escola Básica do 1.ºCiclo com Pré-Escolar (EB1/PE) do Galeão e numa sala de Pré-Escolar com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os quatro e cinco anos, na EB1/PE do Lombo Segundo, ambas as instituições situadas no concelho do Funchal. A sua estrutura contempla duas partes que, embora distintas, complementam-se. A primeira parte corresponde ao enquadramento teórico no qual se espelha o processo de construção da identidade profissional docente, destacando-se, por exemplo, a importância da prática reflexiva e a formação docente como um processo contínuo. Integra, ainda, a fundamentação teórica inerente ao percurso metodológico adotado no decurso do estágio pedagógico, realçando-se a investigação-ação como o alicerce da intencionalidade do processo educativo e as opções metodológicas privilegiadas. A segunda parte do relatório pretende espelhar o desenvolvimento da ação nas duas valências de estágio. Contempla a apresentação dos contextos educativos, a caraterização das crianças, o levantamento de questões e o desenvolvimento da ação com vista à explanação reflexiva das questões referenciadas anteriormente. Utilizou-se como instrumentos de recolha de dados, a observação, as notas de campo e a coleta dos artefactos das crianças, dada a sua relevância para adequação da ação e posterior avaliação. Realça-se, ainda, as intervenções dinamizadas com a comunidade educativa. Desfecha-se o relatório com as considerações finais, sustentadas num processo de reflexão contínua sobre o estágio pedagógico, evidenciando-se os aspetos que contribuíram para o desenvolvimento pessoal e profissional.

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Este relatório representa todo o trajeto de estágio, a etapa final do Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB). O estágio realizado nas duas valências, EPE e no 1º CEB, teve a duração máxima de 200 horas, em interação direta com as crianças. A intervenção pedagógica no Pré-Escolar (PE) foi realizada na sala da Pré dos 3/4 anos da Escola Básica com Pré-Escolar do Estreito da Calheta e no 1.º Ciclo na sala do 3.º 2 da Escola Básica com Pré-Escolar do Galeão. Este documento está dividido em quatro importantes capítulos. No primeiro capítulo, referente ao enquadramento teórico, faço menção aos pressupostos teóricos que fundamentaram toda a minha prática e que vão ao encontro das crenças e valores em que acredito e sustento que devem ser a base da promoção de aprendizagens significativas e de uma educação de qualidade. No segundo capítulo, explicito qual a metodologia da investigação utilizada. No terceiro e quarto capítulo deste relatório, apresento as questões da investigação-ação, a intervenção no estágio Pedagógico em Educação Pré – Escolar e no 1º CEB. No âmbito dos últimos capítulos, exponho a minha intervenção pedagógica em ambas as vertentes, apresentando uma descrição, avaliação e reflexão sobre as mesmas. Estes dois capítulos são ainda antecedidos de uma introdução e seguidos pelas considerações finais, onde está patente a importância deste estágio para o final da minha formação e o início do meu percurso profissional.

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O presente relatório de estágio foi realizado para a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. O mesmo representa o culminar de toda a prática pedagógica, realizada numa sala de Pré-Escolar na Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Lombada, São Martinho, onde foi possível enriquecer e fortalecer a experiência profissional e pessoal através da aprendizagem e de vivências próprias do contexto de Educação Pré-Escolar. Ao longo do relatório podemos encontrar uma componente mais teórica e científica, que constitui um corpus teórico onde consta um enquadramento teórico, um enquadramento metodológico, em que se privilegia a metodologia de investigação-ação, e os pressupostos teóricos que sustentaram toda a prática. Posteriormente, e porque as crianças foram o foco de toda a intervenção, é reservada uma componente destinada a abordar a praxis pedagógica, com vista a expor o desenrolar da mesma com o grupo de crianças da Sala Laranja, descrevendo, refletindo e avaliando formativamente o processo da prática profissional para que se possa entender o trabalho desenvolvido. Finalmente, e em jeito de conclusão, é realizada uma reflexão crítica que compreende toda a prática pedagógica, e são também tecidas as considerações finais, onde é enaltecida a importância deste estágio em prol da evolução e desenvolvimento da prática profissional docente, mais especificamente do Educador de Infância.

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O trabalho aqui apresentado insere-se no âmbito do relatório de estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira, para a aquisição do grau de mestre em Educação Básica. Este procurou apresentar a prática desenvolvida no contexto de Educação Pré-Escolar, nomeadamente na Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré, no anexo da Azinhaga. O relatório está estruturado em duas partes distintas. A primeira parte do referese às considerações teóricas que se debruçam sobre a edificação da identidade profissional docente, o conceito da Educação Pré-Escolar (EPE), os objetivos e finalidades, o primeiro espaço educativo – a família, a investigação-ação como construtora do papel docente, e os pressupostos teóricos que sustentaram toda a prática. Na segunda parte do relatório pretendo espelhar todo o desenvolvimento da ação na “Sala das Borboletas”. No contexto da intervenção pedagógica, todas as atividades desenvolvidas tiveram por base uma aprendizagem ativa, de modo a compreender a importância do papel ativo da criança na construção do seu próprio conhecimento, bem como, a importância da diferenciação pedagógica e a aprendizagem cooperativa. Sendo que a criança constrói e manipula os materiais que lhe permitem conhecer o mundo que a rodeia, apresentado assim, efeitos positivos no seu desenvolvimento. Durante o levantamento de dados relativos ao contexto educativo e às caraterísticas das crianças foram utilizados diversos instrumentos, sendo estes, a observação direta, as notas de campo, os registos fotográficos e a análise documental. O relatório aborda também as estratégias da pedagogia participativa adotadas durante a intervenção pedagógica e expõe os efeitos positivos da mesma no desenvolvimento das crianças e no sucesso das suas aprendizagens. Nas considerações finais estão patentes as situações com maior relevância para a prática profissional futura.

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O presente relatório foi elaborado para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Reflete um vasto leque de experiências vivenciadas no desenrolar do estágio pedagógico, na valência de Pré-Escolar, na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Tanque – Santo António, com o grupo de crianças da Pré-II, com idades compreendidas entre os quatro e os cinco anos. A organização do relatório contempla três partes, que se interligam e completam. O enquadramento teórico é tido como o primeiro capítulo, onde são espelhados e fundamentados alguns pressupostos, como a identidade profissional, a importância das relações na docência, da planificação e da reflexão, a articulação entre o Pré-Escolar e o 1.º Ciclo e os contributos de alguns autores para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. O segundo capítulo reflete o enquadramento metodológico, onde são refletidos e fundamentados as metodologias, nomeadamente o método científico Investigação-Ação, o Movimento Escola Moderna, o modelo curricular High/Scope e algumas estratégias como a aprendizagem cooperativa e a aprendizagem pela ação, adotadas e desenvolvidas ao longo do estágio. O terceiro e último capítulo reflete todo o desenvolvimento da ação, contemplando as questões sinalizadas aquando a implementação da metodologia investigação-ação, a caraterização da escola, da sala, do grupo de crianças e da equipa pedagógica. Integra, ainda, a avaliação realizada ao grupo e a uma criança em específico e a intervenção com a comunidade. Para finalizar, são expostas as considerações finais, assentes numa reflexão contínua sobre todo a intervenção pedagógica, evidenciando os aspetos que contribuíram para um desenvolvimento pessoal, social e principalmente, profissional.

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O presente relatório de estágio foi elaborado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este incide sobre o desenvolvimento da prática pedagógica na valência da Educação Pré-Escolar com 27 crianças de idades compreendidas entre os três e os cinco anos na Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-Escolar (EB1/PE) dos Ilhéus, localizada no Funchal. Este relatório de estágio pretende descrever o trabalho realizado, refletir e fundamentar as opções metodológicas privilegiadas durante as intervenções in locus. Foi uma prática pedagógica sustentada pela Investigação-Ação (I-A) que nos possibilitou assumir uma atitude reflexiva e investigadora proporcionando uma intervenção adequada e de qualidade. Atendendo ao contexto observado, foram desenvolvidas diversas atividades, tendo sempre por base a aprendizagem ativa, essencial para a criança construir o seu próprio conhecimento. É, igualmente, apresentada a intervenção realizada com a comunidade educativa que inclui diversas ações, nas quais participaram as crianças, os encarregados de educação e a comunidade pedagógica.