885 resultados para Porous layers
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Aflatoxins (AF) and fumonisins (FU) are a major problem faced by poultry farmers, leading to huge economic losses. This experiment was conducted to determine the effects of AF (1 mg/kg of feed) and FU (25 mg/kg of feed), singly or in combination, on the lipid metabolism in commercial layers and investigate the efficacy of a commercial binder (2 kg/t of feed) on reducing the toxic effects of these mycotoxins. A total of 168 Hisex Brown layer hens, 37 wk of age, were randomized into a 3 × 2 + 1 factorial arrangement (3 diets with no binder containing AF, FU, and AF+FU; 3 diets with binder containing AF, FU, and AF+FU; and a control diet with no mycotoxins and binders), totaling 7 treatments. The hens contaminated with AF showed the characteristic effects of aflatoxicosis, such as a yellow liver, resulting from the accumulation of liver fat, lower values of plasma very low-density lipoprotein and triglycerides, and higher relative weight of the kidneys and liver. Hepatotoxic and nephrotoxic effects of FU were not observed in this study. On the other hand, the FU caused a reduction in small intestine length and an increase in abdominal fat deposition. The glucan-based binder prevented some of the deleterious effects of these mycotoxins, particularly the effects of AF on hepatic lipid metabolism, kidney relative weight, and FU in the small intestine. © 2013 Poultry Science Association Inc.
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This study aimed to evaluate the osteointegration and genotoxic potential of a bioactive scaffold, composed of alumina and coated with hydroxyapatite and bioglass, after their implantation in tibias of rats. For this purpose, Wistar rats underwent surgery to induce a tibial bone defect, which was filled with the bioactive scaffolds. Histology analysis (descriptive and morphometry) of the bone tissue and the single-cell gel assay (comet) in multiple organs (blood, liver, and kidney) were used to reach this aim after a period of 30, 60, 90, and 180 days of material implantation. The main findings showed that the incorporation of hydroxyapatite and bioglass in the alumina scaffolds produced a suitable environment for bone ingrowth in the tibial defects and did not demonstrate any genotoxicity in the organs evaluated in all experimental periods. These results clearly indicate that the bioactive scaffolds used in this study present osteogenic potential and still exhibit local and systemic biocompatibility. These findings are promising once they convey important information about the behavior of this novel biomaterial in biological system and highlight its possible clinical application. © 2013 Wiley Periodicals, Inc.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We are developing two-layered Yttrium Barium Copper Oxide (YBCO) thin film structures for energy efficient data links for superconducting electronics and present the results of their property measurements. High temperature superconductors (HTS) are advantageous for the implementation of energy-efficient cables interconnecting low temperature superconductor-based circuits and other cryogenic electronics circuits at higher temperature stages. The advantages of the HTS cables come from their low loss and low dispersion properties, allowing ballistic transfer of low power signals with very high bandwidth, low heat conduction and negligible inter-line crosstalk. The microstrip line cable geometry for typical materials is a two-layered film, in which the two superconducting layers are separated by an insulation layer with a minimized permittivity. We have made a proof of concept design of two YBCO films grown by pulsed laser deposition and then assembled into a sandwich with uniform insulating interlayer of tens of micrometers thick. We report on results obtained from such systems assembled in different ways. Structural and electromagnetic properties have been examined on individual films and on the corresponding sandwich composite. © 2013 IEEE.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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O sistema de águas subterrâneas vigentes na cidade de Manaus (AM) é pertencente ao Aqüífero Alter do Chão, o qual é caracterizado por fácies sedimentares arenosa, argilosa, areno-argilosa e “Arenito Manaus” depositadas em ambiente fluvial e flúvio-deltáico. Estima-se que 32.500 km3 de água possam ser explorados, fornecendo poços confinados a semiconfinados com vazão de até 300 m3/h em poços de aproximadamente 220 m de profundidade. Grandes distorções, contudo, têm sido notadas, Manaus, em foco neste trabalho, tem poços com baixo rendimento (de 78 m3/h), devido à má colocação de filtros em conseqüência da falta de informações sobre os aqüíferos. Através do uso integrado de perfilagem geofísica de poço (perfis de raio gama, de potencial espontâneo e de resistência elétrica), sondagem elétrica vertical e informações litológicas de amostragem de calha, mapearam-se camadas litológicas permo-porosas com elevado potencial aqüífero nas zonas norte e leste da cidade de Manaus. Foram identificadas duas zonas aqüíferas. A primeira zona é marcada pelos 50 m iniciais de profundidade. Nesta zona distinguem-se três tipos de litologias: argilosa, arenosa e areno-argilosa com as mais variadas dimensões. Estas duas últimas litologias apresentam elevado potencial aqüífero. Mesmo assim, nesta zona não há tendência a conter um volume de água considerável, devido à limitada continuidade lateral dos corpos arenosos e estar sujeita aos estorvos antrópicos superficiais. Portanto, não indicada para explotação de água em grandes quantidades. A segunda zona se estende a partir dos 50 m até aproximadamente 290 m de profundidade. É caracterizada por dois tipos de litologias: arenosa e areno-argilosa. Ao contrário da primeira, a esta profundidade há propensão do armazenamento e exploração de água. Apresenta litologias com elevado potencial aqüífero, cujos corpos arenosos são mais espessos e possuem uma maior continuidade lateral que os da zona 1; e valores da veza o de quase 300 m3/h. Serve, então, para abastecimento público por causa das boas vazões, garantia de água de boa qualidade protegida de ações antrópicas. A análise feita quanto à variação lateral, em mapas, de resistência transversal e condutância longitudinal, revelou que nas porções inferiores a 50 m de profundidade os setores NE e SW correspondem às zonas permeáveis. Portanto, possuem menos faixas argilosas, sendo considerados os setores mais transmissivos do sistema aqüífero. Os poços com profundidade maiores que 50 m recomenda-se sua locações nas faixas NNW, SW e extremo sul, em virtude dos resultados obtidos através da perfilagens geofísicas de poços, as quais delineiam camadas permo-porosas de elevado potencial aquífero para a área estudada.
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O depósito mineral de Sapucaia, situado no município de Bonito, região nordeste do Estado do Pará, é parte de um conjunto de ocorrências de fosfatos de alumínio lateríticos localizados predominantemente ao longo da zona costeira dos estados do Pará e Maranhão. Estes depósitos foram alvos de estudo desde o início do século passado, quando as primeiras descrições de “bauxitas fosforosas” foram mencionadas na região NW do Maranhão. Nas últimas décadas, com o crescimento acentuado da demanda por produtos fertilizantes pelo mercado agrícola mundial, diversos projetos de exploração mineral foram iniciados ou tiveram seus recursos ampliados no território brasileiro, dentre estes destaca-se a viabilização econômica de depósitos de fosfatos aluminosos, como o de Sapucaia, que vem a ser o primeiro projeto econômico mineral de produção e comercialização de termofosfatos do Brasil. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar a geologia, a constituição mineralógica e a geoquímica do perfil laterítico alumino-fosfático do morro Sapucaia. A macrorregião abrange terrenos dominados em sua maioria por rochas pré-cambrianas a paleozóicas, localmente definidas pela Formação Pirabas, Formação Barreiras, Latossolos e sedimentos recentes. A morfologia do depósito é caracterizada por um discreto morrote alongado que apresenta suaves e contínuos declives em suas bordas, e que tornam raras as exposições naturais dos horizontes do perfil laterítico. Desta forma, a metodologia aplicada para a caracterização do depósito tomou como base o programa de pesquisa geológica executada pela Fosfatar Mineração, até então detentora dos respectivos direitos minerais, onde foram disponibilizadas duas trincheiras e amostras de 8 testemunhos de sondagem. A amostragem limitou-se à extensão litológica do perfil laterítico, com a seleção de 44 amostras em intervalos médios de 1m, e que foram submetidas a uma rota de preparação e análise em laboratório. Em consonância com as demais ocorrências da região do Gurupi, os fosfatos de Sapucaia constituem um horizonte individualizado, de geometria predominantemente tabular, denominado simplesmente de horizonte de fosfatos de alumínio ou crosta aluminofosfática, que varia texturalmente de maciça a cavernosa, porosa a microporosa, que para o topo grada para uma crosta ferroalumino fosfática, tipo pele-de-onça, compacta a cavernosa, composta por nódulos de hematita e/ou goethita cimentados por fosfatos de alumínio, com características similares aos do horizonte de fosfatos subjacente. A crosta aluminofosfática, para a base do perfil, grada para um espesso horizonte argiloso caulinítico com níveis arenosos, que repousa sobre sedimentos heterolíticos intemperizados de granulação fina, aspecto argiloso, por vezes sericítico, intercalados por horizontes arenosos, e que não possuem correlação aparente com as demais rochas aflorantes da geologia na região. Aproximadamente 40% da superfície do morro é encoberta por colúvio composto por fragmentos mineralizados da crosta e por sedimentos arenosos da Formação Barreiras. Na crosta, os fosfatos de alumínio estão representados predominantemente pelo subgrupo da crandallita: i) série crandallita-goyazita (média de 57,3%); ii) woodhouseíta-svanbergita (média de 15,8%); e pela iii) wardita-millisita (média de 5,1%). Associados aos fosfatos encontram-se hematita, goethita, quartzo, caulinita, muscovita e anatásio, com volumes que variam segundo o horizonte laterítico correspondente. Como os minerais pesados em nível acessório a raro estão zircão, estaurolita, turmalina, anatásio, andalusita e silimanita. O horizonte de fosfatos, bem como a crosta ferroalumínio-fosfática, mostra-se claramente rica em P2O5, além de Fe2O3, CaO, Na2O, SrO, SO3, Th, Ta e em terras-raras leves como La e Ce em relação ao horizonte saprolítico. Os teores de SiO2 são consideravelmente elevados, porém muito inferiores aqueles identificados no horizonte argiloso sotoposto. No perfil como um todo, observa-se uma correlação inversa entre SiO2 e Al2O3; entre Al2O3 e Fe2O3, e positiva entre SiO2 e Fe2O3, que ratificam a natureza laterítica do perfil. Diferente do que é esperado para lateritos bauxíticos, os teores de P2O5, CaO, Na2O, SrO e SO3 são fortemente elevados, concentrações consideradas típicas de depósitos de fosfatos de alumínio ricos em crandallita-goyazita e woodhouseítasvanbergita. A sucessão dos horizontes, sua composição mineralógica, e os padrões geoquímicos permitem correlacionar o presente depósito com os demais fosfatos de alumínio da região, mais especificamente Jandiá (Pará) e Trauíra (Maranhão), bem como outros situados além do território brasileiro, indicando portanto, que os fosfatos de alumínio de Sapucaia são produtos da gênese de um perfil laterítico maturo e completo, cuja rocha fonte pode estar relacionada a rochas mineralizadas em fósforo, tais como as observadas na Formação Pimenteiras, parcialmente aflorante na borda da Bacia do Parnaíba. Possivelmente, o atual corpo de minério integrou a paleocosta do mar de Pirabas, uma vez que furos de sondagem às proximidades do corpo deixaram claro a relação de contato lateral entre estas unidades.
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An experiment was carried out to determine the chemical composition, metabolizable energy values, and coefficients of nutrient digestibility of corn germ meal for layers. The chemical composition of corn germ meal was determined, and then a metabolism assay was performed to determine its apparent metabolizable energy (AME) and apparent metabolizable energy corrected for nitrogen (AMEn) values and its dry matter and gross energy apparent metabolizability coefficients (CAMDM and CAMGE, respectively). In the 8-day assay (four days of adaptation and four days of total excreta collection), 60 29-week-old white Lohman LSL layers were used. A completely randomized experimental design, with three treatments with five replicates of four birds each, was applied. Treatments consisted of a reference diet and two test diets, containing 20 or 30% corn germ meal. Results were submitted to analysis of variance and means were compared by the Tukey tests at 5% probability level. The chemical composition of corn germ meal was: 96.39% dry matter, 49.48% ether extract, 1.87% ashes, 7243 kcal gross energy/kg, 11.48% protein, 0.19% methionine, 0.21% cystine, 0.48% lysine, 0.40% threonine, 0.72% arginine, 0.35% isoleucine, 0.83% leucine, 0.57% valine, and 0.37% histidine, on as-fed basis. There were no statistical differences in AME, AMEn, CAMDM, and CAMGE values with the inclusion of 20 and 30% corn germ meal in the diets. On dry matter basis, AME, AMEn, CAMDM, and CAMGE values of corn germ meal were: 4,578 and 4,548 kcal/kg, 4,723 and 4,372 kcal/kg, 64.95 and 61.86%, respectively.
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The objective of the present experiment was to compare the performance, egg quality and organ morphometrics of commercial layers submitted to alternative forced molting methods using dietary fibers. The experimental period included the phases of molting, rest, and second laying cycle (six periods of 28 days each). In the trial, 320 commercial Isa Brown layers with 72 weeks of age were distributed, according to a completely randomized experimental design into five treatments with eight replicates of eight birds each, totaling 40 experimental units. Molting was induced by feeding diets with the inclusion of alfalfa or soybean husks at 80% and 60% or feed fasting. Treatments were applied for 14 days. Performance and egg quality parameters were evaluated for the second laying cycle and organ morphometrics (liver, gizzard, proventriculus, reproductive apparatus) in two different slaughter dates. The obtained data were submitted to analysis of variance using the General Linear Model (GLM) procedure of SAS statistical package (SAS Institute, 2002). Alternative molting methods promoted similar performance and egg quality results after molting were similar to those obtained by the conventional fasting method. Feeding fiber produced the expected effects in terms of organ weight regression and recovery and may be used to induce molting in commercial layers.
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This study aimed at evaluating diets containing different fiber sources and two crude protein levels on the performance, egg quality, and nitrogen metabolism of commercial layers. In total, 392 48-wk-old Isa Brown layers were distributed according to a completely randomized experimental design in a 3x2+1 (control) factorial arrangement, resulting in seven treatments with seven replicates of eight birds each. Treatments consisted of three fiber feedstuffs (cottonseed hulls, soybean hulls, and rice hulls) and two dietary crude protein levels (12% and 16%). Cottonseed hulls associated with the high crude protein level (16%) resulted in the worst feed conversion ratio per dozen eggs. Diets with 16% crude protein resulted in the highest feed intake, egg production, egg weight, egg mass values, and improved feed conversion ratio (kg eggs/kg feed). The dietary inclusion of soybean hulls determined low yolk pigmentation, and of rice hulls, low egg specific gravity. The 16% crude protein diet with rice hulls promoted the best feed conversion ratio. Hens fed the reference diet presented higher egg mass and better feed conversion ratio per kg eggs and per dozen eggs. Hens fed the diets with low crude protein level (12%) had reduced nitrogen excretion, but presented worse egg production.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)