810 resultados para Polipose adenomatosa do colo
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β-catenin has functions as both an adhesion and a signaling molecule. Disruption of these functions through mutations of the β-catenin gene (CTNNB1) may be important in the development of colorectal tumors. We examined the entire coding sequence of β-catenin by reverse transcriptase–PCR (RT-PCR) and direct sequencing of 23 human colorectal cancer cell lines from 21 patients. In two cell lines, there was apparent instability of the β-catenin mRNA. Five different mutations (26%) were found in the remaining 21cell lines (from 19 patients). A three-base deletion (codon 45) was identified in the cell line HCT 116, whereas cell lines SW 48, HCA 46, CACO 2, and Colo 201 each contained single-base missense mutations (codons 33, 183, 245, and 287, respectively). All 23 cell lines had full-length β-catenin protein that was detectable by Western blotting and that coprecipitated with E-cadherin. In three of the cell lines with CTNNB1 mutations, complexes of β-catenin with α-catenin and APC were detectable. In SW48 and HCA 46, however, we did not detect complexes of β-catenin protein with α-catenin and APC, respectively. These results show that selection of CTNNB1 mutations occurs in up to 26% of colorectal cancers from which cell lines are derived. In these cases, mutation selection is probably for altered β-catenin function, which may significantly alter intracellular signaling and intercellular adhesion and may serve as a complement to APC mutations in the early stages of tumorigenesis.
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The maytansinoid drug DM1 is 100- to 1000-fold more cytotoxic than anticancer drugs that are currently in clinical use. The immunoconjugate C242-DM1 was prepared by conjugating DM1 to the monoclonal antibody C242, which recognizes a mucin-type glycoprotein expressed to various extents by human colorectal cancers. C242-DM1 was found to be highly cytotoxic toward cultured colon cancer cells in an antigen-specific manner and showed remarkable antitumor efficacy in vivo. C242-DM1 cured mice bearing subcutaneous COLO 205 human colon tumor xenografts (tumor size at time of treatment 65-130 mm3), at doses that showed very little toxicity and were well below the maximum tolerated dose. C242-DM1 could even effect complete regressions or cures in animals with large (260- to 500-mm3) COLO 205 tumor xenografts. Further, C242-DM1 induced complete regressions of subcutaneous LoVo and HT-29 colon tumor xenografts that express the target antigen in a heterogeneous manner. C242-DM1 represents a new generation of immunoconjugates that may yet fulfill the promise of effective cancer therapy through antibody targeting of cytotoxic agents.
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We previously demonstrated that the putative oncogene AKT2 is amplified and overexpressed in some human ovarian carcinomas. We have now identified amplification of AKT2 in approximately 10% of pancreatic carcinomas (2 of 18 cell lines and 1 of 10 primary tumor specimens). The two cell lines with altered AKT2 (PANC1 and ASPC1) exhibited 30-fold and 50-fold amplification of AKT2, respectively, and highly elevated levels of AKT2 RNA and protein. PANC1 cells were transfected with antisense AKT2, and several clones were established after G418 selection. The expression of AKT2 protein in these clones was greatly decreased by the antisense RNA. Furthermore, tumorigenicity in nude mice was markedly reduced in PANC1 cells expressing antisense AKT2 RNA. To examine further whether overexpression of AKT2 plays a significant role in pancreatic tumorigenesis, PANC1 cells and ASPC1 cells, as well as pancreatic carcinoma cells that do not overexpress AKT2 (COLO 357), were transfected with antisense AKT2, and their growth and invasiveness were characterized by a rat tracheal xenotransplant assay. ASPC1 and PANC1 cells expressing antisense AKT2 RNA remained confined to the tracheal lumen, whereas the respective parental cells invaded the tracheal wall. In contrast, no difference was seen in the growth pattern between parental and antisense-treated COLO 357 cells. These data suggest that overexpression of AKT2 contributes to the malignant phenotype of a subset of human ductal pancreatic cancers.
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Introdução: Estatísticas sobre a ocorrência de casos novos de câncer são fundamentais para o planejamento e monitoramento das ações de controle da doença. No estado de São Paulo, a incidência de câncer é obtida indiretamente por meio de estimativas oficiais (para o estado como um todo e sua capital) e, de forma direta, em municípios cobertos por Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP). Existem, atualmente, três RCBP ativos (São Paulo, Jaú e Santos), um inativo (Barretos) e um em reimplantação (Campinas). Dado o desconhecimento do panorama da incidência de câncer em áreas não cobertas por RCBP, este estudo teve como objetivo estimar a incidência de câncer, calcular taxas brutas e padronizadas por idade, específicas por sexo e localização primária do tumor para as 17 Redes Regionais de Atenção à Saúde (RRAS) de São Paulo e municípios, em 2010. Método: Utilizou-se como estimador da incidência de câncer a razão Incidência/Mortalidade (I/M), por sexo, grupo etário quinquenal dos 0 aos 80 anos e localização primária do tumor. O numerador da razão foi formado pelo número agregado de casos novos entre 2006-2010, em dois RCBP ativos (Jaú e São Paulo, respectivamente, com cobertura correspondente a 0,3 por cento e 27,3 por cento da população estadual). No denominador, o número de óbitos oficial nas respectivas áreas e período. O número estimado de casos novos resultou da multiplicação das I/M pelo número de óbitos por câncer registrados em 2010 para o conjunto de municípios formadores de cada uma das RRAS ou para cada município. O método de referência foi aquele utilizado no Globocan series, da Agência Internacional de Pesquisa contra o Câncer. O ajuste por idade das taxas de incidência ocorreu pelo método direto, tendo como padrão a população mundial. Resultados: Estimaram-se 53.476 casos novos de câncer para o sexo masculino e 55.073 casos para o feminino (excluindo-se os casos de câncer de pele não melanoma), com taxas padronizadas de 261/100.000 e 217/100.000, respectivamente. No sexo masculino, a RRAS 6 apresentou para todos os cânceres a maior taxa de incidência padronizada (285/100.000), e a RRAS 10, a menor (207/100.000). Os cânceres mais incidentes em homens foram próstata (77/100.000), cólon/reto/anus (27/100.000) e traqueia/brônquio/pulmão (16/100.000). Entre as mulheres, as taxas de incidência padronizadas por idade foram de 170/100.000 (RRAS 11) a 252/100.000 (RRAS 07); o câncer de mama foi o mais incidente (58/100.000), seguido pelos tumores de cólon/reto/anus (23/100.000) e de colo uterino (9/100.000). Conclusões: Os resultados apontaram diferentes padrões de incidência com taxas que ultrapassaram a magnitude estadual. Dados provenientes de RCBP locais podem ser usados na obtenção indireta de estimativas regionais e locais. Neste estudo, as taxas de incidência apresentadas podem estar sub ou superestimadas refletindo a qualidade, completitude e padrões observados no RCBP de maior representatividade considerado na análise.
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O processo de beneficiamento do zinco, extraído em Vazante pela Companhia Mineira de Metais - CMM produz um rejeito alcalino e com baixa disponibilidade de nutrientes. Esta dissertação tem como objetivo avaliar o potencial de utilização de espécies leguminosas noduladas e micorrizadas na revegetação de barragem de rejeito da CMM. Neste sentido, foram instalados dois experimentos de campo onde foi realizado o plantio prévio de Brachiaria sp. O primeiro experimento foi composto por 36 tratamentos que foram formados por uma combinação de 17 espécies + 1 testemunha (ausência de plantas) na presença e na ausência de esterco de curral (2,0 L) na cova de plantio. Cada unidade experimental foi formada por 20 exemplares da mesma espécie que foram plantadas em covas abertas manualmente (25 x 25 x 25 cm) num espaçamento de 2 x 2 m. Todas as covas receberam a adubação básica formada por 125 g de superfosfato simples e 60 g de cloreto de potássio. Entre as 17 espécies avaliadas, 3 não pertencem a família Leguminosae e receberam, além da adubação básica, cerca de 25 g de sulfato de amônio por cobertura. O segundo experimento foi montado com o objetivo de avaliar o potencial de espécies leguminosas beneficiarem o estabelecimento e crescimento de espécies não leguminosas na revegetação de barragem de rejeito da CMM. Foram utilizadas três espécies leguminosas (Enterolobium scomburkii, Acacia mangium e Acacia holosericea) e três não leguminosas (Lithraea brasiliensis, Cinnamomum glaziovii e Eugenia jambolana) num esquema fatorial (3 x 3) + 1 testemunha, formando dez tratamentos distribuídos em blocos ao acaso com três repetições. Cada parcela foi formada por 20 plantas (10 leguminosas + 10 não leguminosas) plantadas em espaçamento 2 x 2 m e com a mesma adubação básica utilizada no primeiro experimento. Todas as espécies leguminosas utilizadas foram previamente inoculadas com estirpes selecionadas de bactérias fixadoras de Nitrogênio atmosférico e com uma mistura de fungos micorrízicos provenientes da Embrapa/Agrobiologia. Os experimentos foram avaliados quanto ao estabelecimento e crescimento de plantas (altura e diâmetro do colo) aos 4, 12 e 24 meses após o plantio. Os resultados obtidos permitem concluir que dentre as espécies avaliadas, as mais indicadas para a primeira etapa da revegetação da barragem de rejeito da CMM são: Acacia holosericea, Acacia farnesiana, Acacia auriculiformis, Mimosa caesalpiniifolia, Leucaena leucocephala, Mimosa birmucronata, Enterolobium schomburkii e Prosopis juliflora. O sucesso do consórcio de espécies leguminosas e não leguminosas depende da escolha das espécies a serem combinadas, de maneira que não exista uma efetiva competição por água, nutrientes e luz que possa prejudicar as espécies de menor plasticidade. Das combinações avaliadas, as de maiores potencialidades para o programa de revegetação das barragens de rejeito da CMM são aquelas envolvendo a espécieLithraea brasiliensis.