953 resultados para Poesia espanola
Resumo:
Il seguente elaborato presenta la proposta di traduzione verso l’italiano del libro di poesia per l’infanzia “¿Sabrá volar el mar?” (2010), dell’autore spagnolo José Corredor-Matheos, illustrato da Noemí Villamuza ed edito dalla casa editrice spagnola El Jinete Azul. “¿Sabrá volar el mar?” è composto da 25 poesie brevi ed è diviso in 4 sezioni, ognuna delle quali ha un titolo che suggerisce al lettore le tematiche affrontate nelle poesie seguenti. Le poesie raccolte in questo libro creano un complesso gioco di specchi e ci invitano a guardare ciò che ci circonda da un punto di vista diverso, a porci delle domande su quanto diamo per scontato e a vedere la vita come un assurdo e inutile mistero a cui abbandonarsi con gioia e spontaneità. Si tratta di un libro “atipico” ed eterogeneo, con componimenti che si rifanno a una ninna nanna, altri a un haiku giapponese e altri ancora alla tradizione classica occidentale. Una raccolta di poesie che possono essere apprezzate tanto dai bambini quanto dagli adulti, perché il linguaggio delle emozioni è comprensibile a tutte le età. Durante il processo di traduzione è stato necessario prestare particolare attenzione all’aspetto fonetico e ritmico, alla stretta interazione tra parole e immagini, alle metafore e alle scelte lessicali. Il lavoro è suddiviso in diverse sezioni: un’introduzione di riflessione sul lavoro del poeta e del traduttore, seguita dal motivo della scelta del libro; la presentazione del libro originale e del suo autore; la proposta di traduzione con relativo commento alle problematiche traduttive e alle diverse strategie impiegate; l’intervista realizzate all’editore Antonio Ventura; una scheda di presentazione editoriale; e infine una breve analisi del ruolo della letteratura e in particolare della poesia, sia per l’infanzia che per un pubblico adulto.
Resumo:
Pretende-se, nesta dissertação, identificar, analisar e interpretar as alterações cénicas e textuais mais marcantes em Medeia - Recriação poética da tragédia de Eurípides de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir do cotejo com a Medeia de Eurípides, na versão portuguesa de Maria Helena da Rocha Pereira. Em foco estão os expedientes dramatúrgicos que afetam a caraterização das figuras dramáticas nesta Recriação poética de Sophia. Na primeira parte, partindo-se do mito de Medeia, retomam-se os principais tópicos da caracterização da protagonista, na tragédia homónima de Eurípides e na Recriação poética de Sophia. Na segunda parte, o objeto de estudo são as variações cénicas e textuais mais marcantes na Medeia de Sophia, em comparação com o texto matricial, na tradução de M. H. da Rocha Pereira, apresentando-se uma análise e interpretação desse processo de recriação poética de Sophia. Na terceira parte, pretende-se demonstrar de que forma(s) a “recriação poética” altera a reconfiguração das figuras do drama euripidiano.
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Este estudo, desenvolvido através de uma investigação-ação, busca aprofundar a compreensão sobre o papel da poesia e de sua abordagem associado à integração curricular e ao trabalho colaborativo, em programas de formação de professores, inicial e continuada, visando à mudança de uma prática docente solitária para uma prática mais reflexiva e solidária. Esta investigação desenvolveu-se em uma escola pública de São Paulo - Brasil, com professores de diferentes disciplinas, coordenação pedagógica e estagiários do curso de Letras de duas universidades privadas. Com o propósito de contribuir para o debate, associamos o estudo teórico à investigação empírica, numa investigação-ação, recorrendo à observação participante e às entrevistas semiestruturadas. Elegemos para este trabalho três grandes eixos e suas respectivas referências teóricas: i) formação de professores; ii) currículo e desenvolvimento curricular; e iii) poesia e abordadem da poesia. Com base nesses eixos, elaboramos e desenvolvemos o estudo empírico que nos mostrou sua relevância através dos resultados obtidos: viabilidade de construção e implementação de projetos interdisciplinares nas escolas da rede pública; importância da interação entre professores e restante comunidade escolar; humanização do ambiente escolar; protagonismo de professores e alunos. Mostrou-nos também algumas limitações, especialmente o pouco investimento e apoio das equipes de gestão ao desenvolvimento de projetos integrados, assim como a falta de tempo necessário à construção de ambiente propício à criação da cultura de colaboração docente. Esperamos ter contribuído, através deste projeto, para que um novo olhar seja lançado aos programas de formação, inicial e continuada, de professores, menos tecnicista, mais crítico e reflexivo, mais solidário e integrado, mais humanizado e democrático, bem como à potencialidade da poesia/abordagem da poesia nesses contextos.
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A revista Ibirapuitã foi criada pelo poeta e jornalista Felisberto Soares Coelho, em Alegrete, interior do Rio Grande do Sul, ao final dos anos trinta. O periódico promoveu a divulgação de autores locais e considerável efervescência cultural no município. No presente trabalho, busca-se o resgate da poesia veiculada pela revista em sua fase inicial, compreendida entre os anos de 1938 e 1939, por se tratar de gênero que se destaca ao longo de seu percurso editorial. Ademais, pretende-se analisar tal produção abarcada em uma organização temática, estabelecendo relações com a história da literatura. Por meio da localização, catalogação e leitura do mensário foram selecionados trinta e nove poemas, obedecendo ao critério de freqüência/ocorrência de publicação de cada colaborador. Como resultado, além da análise da produção poética, pretende-se organizar uma antologia acompanhada de notas biobibliográficas e material iconográfico. Desta forma, pretende-se facilitar o acesso pela comunidade a uma das publicações que possivelmente contribuiu para a formação do sistema literário sul-rio-grandense, proporcionando abertura a novos estudos referentes à história da literatura alegretense.
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Desde a Época Helenística até aos nossos dias, a singularidade da poesia de Safo revelou-se um tema controverso, não apenas pelo carácter fragmentário dos textos ou devido à escassa informação sobre a sua praxis no contexto da lírica arcaica grega, mas também por nela aparecer configurada a primeira expressão literária de homoerotismo feminino, que as línguas modernas designam por “lesbianismo” ou “amor sáfico. Se bem que inquestionavelmente anacrónicos e imprecisos, esses termos dominam, hoje, a linguagem sobre a homossexualidade feminina, convertendo a poetisa de Lesbos num ícone singular da moderna conceptualização do amor entre mulheres.
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Resumo indisponível.
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Estuda-se a poesia de Carlos Braga do ponto de vista duma tradição contemporânea que remonta ao surrealismo.
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Estuda-se a poética de Verney a partir das cartas iniciais do "Verdadeiro Método de Estudar" dedicadas à Língua, à Retórica e à Poética.
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O estranho e o sublime são o alvo de discussão deste trabalho. A beleza da poesia gótica tem essas duas faces e buscamos as teorizações de Sigmund Freud sobre o estranho (das Unheimliche) e de seu possível elo com o sublime tal como explanado por Vitor Hugo no Prefácio de Cromwell, em que disserta sobre o grotesco e o sublime. Vemos nessa ligação os fundamentos para compreender como os traços góticos na poesia de autores como Edgar Allan Poe, Alphonsus de Guimaraens, entre outros, podem corroborar no surgimento do sublime melancólico.
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RESUMO: Em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, há uma ligação intensa entre poesia e pensamento. Pretendemos com o presente texto especular, então, em torno dessa aproximação entre a poesia e o pensamento na obra do autor, partindo da narrativa do personagem e narrador Riobaldo. A linguagem como expressão do pensamento e da poesia é na obra de Guimarães Rosa, antes de tudo, saga, isto é, linguagem que mostra, que faz aparecer o real sem que, no entanto, se comunique nada a respeito desse mesmo real. Desta forma, a linguagem é o que em Grande sertão: veredas faz exceder a realidade para além de seus contornos, de suas margens.
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Neste ensaio, faz-se um estudo da poesia de Alberto da Costa e Silva, sob a perspectiva das coordenadas do tempo e da memória que nela se configuram. Partindo da idéia de conhecer o tempo por meio da reminiscência e da rememoração, o poeta caminha para uma descoberta do tempo compreendido como fluxo e desaparecimento. Nestes, o tempo que se revela não é o tempo que desapareceu ou ou o tempo que finalmente soçobrou no nada da imagem. Revela-se, antes, como tempo concretizado, tempo que busca, pelos sortilégios da poesia e do canto, como que se materializar na palavra, num empreendimento difícil que coopta as forças do ritmo e da imagem para a sua realização.
Resumo:
Este artigo trata de um gênero de literatura indígena, especificamente da literatura dos Maxakali, povo que vive no Vale do Mucuri em Minas Gerais, falam e escrevem na língua Maxakali, do tronco lingüístico Macro-Jê. Verificamos a existência de um gênero de poesia que agora ganha as páginas de livros publicados como subsídio para o Programa de Implantação de Escolas Indígenas de Minas Gerais. Propomos a transcriação, nos termos da teoria de Haroldo de Campos, como forma de tradução para esta poesia. E reconhecemos o Yãmîy como sendo um gênero que se estrutura segundo uma lógica paratática, muito mais que hipotática, o que o aproxima de gêneros tidos como ideogrâmicos. Para tanto, realizamos uma comparação com o gênero de poesia africana oriki, cujo mais aprofundado estudo literário foi realizado por Antônio Risério.