989 resultados para Pintura contemporánea
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
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En el transcurso de los setenta y siete años que abarca la tesis, se investiga en torno a unas realidades socio-profesionales concretas que se generan a partir del estado de la cuestión historiográfica y de una preliminar cronología antepuesta al inicio del periodo de estudio. Contextualizado el estudio, se centra en las diversas normas legales que fueron normativizando la estructura social, profesional y de relación de esas actividades; en la conexión entre los manuales formativos y la praxis ocupacional-profesional; la determinación de los orígenes geográficos y sociales de los colectivos, así como su herencia profesional y el acceso de la mujer a las profesiones sanitarias; el asociacionismo profesional y sus publicaciones corporativas; los diversos ámbitos del ejercicio profesional liberal o dependiente y los relatos biográficos. El núcleo de esta tesis lo constituyen las personas, hombres y mujeres, a los que hay que considerar como los verdaderos protagonistas de la evolución histórica de esas tres profesiones sanitarias, es por ese motivo que se incluye el nomenclátor de los dos mil seiscientos cuarenta y cuatro personas que se titularon en Cataluña (1877-1932)
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O trabalho, categoria chave da modernidade, atravessa hoje uma crise notória, que está associada ao enfraquecimento da própria ideia de sociedade. O paradigma a partir do qual se procura compreender o mundo actual deixou de se apoiar em categorias sociais e deslocou-se para a esfera cultural. Os novos riscos, endógenos, “sistémicos”, que no seu percurso devastador parecem não encontrar qualquer resistência significativa, abalam as principais instituições da sociedade. Na sociedade contemporânea, caracterizada pelo fim das certezas, o indivíduo está muito mais entregue a si próprio do que nas sociedades precedentes. Numa sociedade em que as técnicas de consumo e de comunicação assumem maior preponderância do que as técnicas de produção, o indivíduo procura afirmar-se como sujeito, isto é, actor livre, capaz de assumir o controlo e a gestão da sua existência.
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Este ensaio tem o objetivo de buscar e aprofundar novas perspetivas das tendências recentes entrevistas em debates académicos sobre o conceito pós-colonialismo, a falsa noção de universalismo eurocêntrico e a sua relação com o desenvolvimento das literaturas africanas contemporâneas. Para este fim, este ensaio vai enfatizar o papel das histórias de diferentes lugares e culturas do mundo pós-colonial, explorando ao mesmo tempo os estudos das literaturas africanas em geral e, particularmente, aspetos relevantes das literaturas anglo, franco e luso – africanas. Vamos procurar situar os dados literários teoréticos pós-coloniais dentro das diversas culturas e histórias africanas que, do nosso ponto de vista, são parte do mundo pós-colonial que aqui circunscrevemos. É nossa intenção sublinhar assim o grande dinamismo literário e o debate que caracterizam esta área de estudos. Fazendo uso de conhecimentos da teoria literária atual e dos estudos pós-coloniais recentes, pretendemos salientar o percurso da atividade longa e determinada dos intelectuais indígenas nos países anglófonos, francófonos e lusófonos e ao mesmo tempo desenvolver os meios em que a teoria póscolonial pode ser aplicada de modo localizado numa sociedade culturalmente diferente e sensível, conforme fica testemunhado na obra de autores africanos como Chinua Achebe, Luandino Vieira e Hamadou Kouroma.
Traduzir pintura: transposições literárias de obras pictóricas na literatura portuguesa do século XX
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Associado a histórias de fascínio, envolvendo conceitos como mitologia, lenda, simbologia, narcisismo, afirmação, reivindicações múltiplas, semelhança, realismo, naturalismo, introspeção… o autorretrato é repositório de uma imensa complexidade, suscetível de formulações inesgotáveis, na ótica da semântica e da polissemia. Na época medieval, a imagem que de si deixou o pintor remete para o esbatimento da identidade individual, dada a sua inserção em contextos de representações sagradas, ou a sua apresentação como personagem histórica ou mitológica. A autonomia intelectual foi reconhecida durante o Renascimento, sensível à representação do indivíduo e à valorização do retrato, com base na fi delidade ao motivo e na singularidade do indivíduo. O autorretrato conquistou a sua independência. Com o Romantismo afirma-se o autorretrato introspetivo, a caminho da negação da autoimagem fundamentada na semelhança/parecença, que vai acompanhar as tendências do não figurativismo, as quais aparecem e se desenvolvem no século XX. O autorretrato continua a mediar a busca identitária.
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Encontramo-nos actualmente diante de um paradoxo: enquanto o conceito de museu tem sido reexaminado de maneira critica ao nível da museologia – a ponto de ter gerado um novo paradigma que veio “revolucionar” o sentido da palavra Museu e encontrou na designada Nova Museologia outras semânticas, outros conceitos que geraram formas alternativas de descrever e nomear as suas práticas e procedimentos, obrigando a cooptar para o léxico museológico termos como: Processo; comunidade; participação; território; desenvolvimento; cidadania, entre outras palavras, que têm sido progressivamente incorporadas no discurso museológico contemporâneo com eficácia comunicacional, porque correspondem a conceitos e categorias assimiladas e bem definidas a partir de práticas. Em relação ao termo avaliação tal não se verifica porque, quanto a este, existe uma evidente dissonância entre o conceito, a forma de o nomear e a operacionalidade das ferramentas avaliativas.
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El presente es un estudio sobre las representaciones corporales dentro de las artes escénicas en la actualidad, en especial dentro de la danza contemporánea. Explora el panorama conceptual y teórico del cuerpo en el marco de los estudios sobre redefinición de las identidades y la crisis de los discursos culturales, epistémicos y estéticos. Así mismo, aborda la conceptualización corporal de la danza contemporánea en dos aspectos, el primero, como un producto artístico e histórico que da cuenta y emerge de las nuevas condiciones corporales dentro del panorama de la etnización de las artes y la ciudad como epicentro de las movilidades identitarias; y el segundo, explora su complejo carácter poético y estético que plantea la noción de corporeidad como interrogación e interpolación al universo de las representaciones corporales, y brinda nuevas posibilidades para comprender el problema del cuerpo en el marco de las resistencias a los poderes discursivos tradicionalmente establecidos.
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El autor entrevista al narrador guayaquileño Jorge Velasco Mackenzie, quien responde sobre su oficio de escritor. Velasco sostiene que sufre con sus personajes y agoniza cuando estos mueren. Mira a Tatuaje de náufragos como un homenaje a un bar generacional, a una época y una forma de ser artista que ya no existen más, sería la autopsia de una generación y de la ciudad. Velasco sostiene que el poeta Fernando Nieto no solo fue un animador de la bohemia del Montreal, el fundador de Sicoseo, sino un hombre que sabía mucho, y un hombre generoso en lo personal, admira la posición de Nieto frente al mundo, frente a la literatura. En los escritos de Velasco siempre está Guayaquil, porque es el lugar donde nació y es el único donde puede vivir. Podría decirse que escribir sobre Guayaquil es su proyecto estético. Considera al Montreal como un lugar vivo, abierto, con sus personajes y su rocola antigua, lo evocó así toda su vida y a lo largo del libro intentó devolverle ese esplendor.