1000 resultados para Pegada ecológica
Resumo:
Los modelos ecológicos se han convertido en una pieza clave de esta ciencia. La generación de conocimiento se consigue en buena medida mediante procesos analíticos más o menos complejos aplicados sobre conjuntos de datos diversos. Pero buena parte del conocimiento necesario para diseñar e implementar esos modelos no está accesible a la comunidad científica. Proponemos la creación de herramientas informáticas para documentar, almacenar y ejecutar modelos ecológicos y flujos de trabajo. Estas herramientas (repositorios de modelos) están siendo desarrolladas por otras disciplinas como la biología molecular o las ciencias de la Tierra. Presentamos un repositorio de modelos (ModeleR) desarrollado en el contexto del Observatorio de seguimiento del cambio global de Sierra Nevada (Granada-Almería). Creemos que los repositorios de modelos fomentarán la cooperación entre científicos, mejorando la creación de conocimiento relevante que podría ser transferido a los tomadores de decisiones.
Resumo:
Se estudió la biología reproductiva de Polioptila lembeyei en la Reserva Ecológica Siboney-Juticí, Santiago de Cuba, Cuba durante los años 2006 y 2007 en seis formaciones vegetales. Se describieron aspectos de su reproducción en términos de cronología reproductiva, tamaño de puesta, duración del período de incubación, permanencia de los polluelos en el nido, morfometría de nidos y huevos, y caracterización del sitio de nidificación en cuanto a la altura de los nidos y especie y altura de las plantas utilizadas como sitio de nidificación. Se localizaron 89 nidos durante las dos temporadas reproductivas, 43 en el año 2006 y 46 en el 2007. El período reproductivo se extendió desde finales de marzo hasta julio, abarcando 129 días en el año 2006 y 122 días durante el año 2007. Las nidadas tuvieron una duración de 36–56 días (construcción 8,6 ± 2,8 días, puesta 8,6 ± 2,7 días, incubación de 14,0 ± 1,2 días y permanencia de los pichones en el nido 14,5 ± 1,0 días). De los 45 nidos examinados el tamaño de puesta modal fue de tres huevos (88,9 %), encontrándose también nidadas de dos (6,7 %) y cuatro huevos (4,4 %). De 38 nidos con huevos para ambas temporadas, 15 nidos produjeron pichones (32 pichones en el 2006 y 20 pichones en el 2007) y solo tres nidos durante el 2006 (37,5 %) lograron producir volantones, los cuales salieron con éxito del nido. La planta más utilizada como sitio de nidificación fue Acacia macracantha (80 % de los nidos detectados), aunque también se hallaron nidos en otras ocho especies de plantas. Las alturas de ubicación del nido fue de 2,7 ± 1,5 m (n = 82; rango 0,3–6,4 m) y la distancia del nido al dosel de la planta utilizada como sustrato fue de 1,1 ± 0,9 m (n = 80; rango 0,1–5,4 m).
Resumo:
A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.
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De acordo com as Nações Unidas, a intervenção humana na natureza pôs em marcha uma série de transformações nos ecossistemas da Terra, resultando numa séria perturbação dos seus equilíbrios naturais. Algumas destas mudanças são irreversíveis e ameaçam toda a vida na Terra, inclusivamente vida humana. Por outro lado, a situação sociopolítica do mundo também parece ter atingido um beco sem saída, com milhões de pessoas a viver na pobreza, desempregadas, subnutridas e em fuga de conflitos. O propósito deste artigo é mostrar como o pensamento de Hannah Arendt acerca do começo, da crise, da compreensão, do sentido e da existência humana pode iluminar e inspirar uma tentativa de reconstituir os caminhos para as origens desta crise “ecológica”, compreendida como a incapacidade do ser humano de estar em casa no mundo.
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Nossa pesquisa tem como objetivo analisar a relação da espiritualidade ecofeminista com a cultura Nova Era. Esta relação pode ser percebida através do movimento de indivíduos que buscam saúde, símbolos religiosos e esoterismo em um cenário urbano. Este fenômeno indicado pela busca dos indivíduos é chamado de cultura Nova Era. Porém, a pesquisa não se resume a tratar do tema da Nova Era. É preciso optar por um grupo que se enquadre no perfil dessas espiritualidades emergentes para termos visibilidade do fenômeno Nova Era. Isso só pode acontecer se construirmos um diálogo entre Nova Era e outra expressão espiritual aparente que indicaria o desenvolvimento da própria Nova Era. Para realizar esta analise dos alcances da Nova Era no Ocidente, trazemos como indicador uma espiritualidade moderna: o Ecofeminismo. O Ecofeminismo é um produto da modernidade, possuindo estruturas que o caracteriza como um desenvolvimento da Nova Era. Entendemos que, analisar a relação tecida entre Ecofeminismo e Nova Era, é uma forma de compreender os indicadores das espiritualidades emergentes. Pressupomos que estas espiritualidades são caleidoscópicas, fluídas e indicam os sujeitos como protagonistas de suas escolhas e composições religiosas.
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O presente projeto tem como objetivo principal a aplicação da metodologia da pegada ambiental do produto (PAP) no sector da indústria cerâmica, nomeadamente, para o caso de estudo da telha, permitindo a aferição e comunicação do desempenho ambiental ao longo do ciclo de vida da telha Advance Lusa na tonalidade vermelho natural. Com este intuito procedeu-se à avaliação do ciclo de vida (ACV) dos impactos ambientais gerados pela sua produção, desde a extração de matérias-primas até à fase de distribuição, ou seja, com base numa análise ‘cradle-to-gate’. A implementação da metodologia requer o cálculo dos potenciais impactos ambientais tendo em conta as etapas relevantes no contexto dos limites definidos para o sistema em estudo. O método de avaliação de impactos utilizado é o método ILCD Midpoint + através da utilização do software SimaPro e com recurso às respetivas bibliotecas de bases de dados. A avaliação do perfil de utilização dos recursos e emissões possibilita assim aferir o desempenho ambiental da telha em estudo através da identificação de pontos críticos do sistema considerado. Os resultados indicam que os impactos ambientais se devem, principalmente, à utilização de gás natural na etapa de cozedura e, que a fase de produção e/ou fabrico de telha é a que salienta maiores preocupações do ponto vista ambiental, pelo que deverão ser definidas estratégias com o propósito de verificar a aplicabilidade das melhores técnicas disponíveis (MTDs) e de técnicas emergentes, contribuindo assim, para a procura da sustentabilidade dos processos integrantes do presente estudo.
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Las estrategias para incrementar la actividad física enfatizan en políticas que propicien cambios ambientales. Las recomendaciones se basan en modelos ecológicos que describen relaciones entre conductas de salud y subsistemas interpersonales, organizacionales, comunitarios y sociales, con un abordaje interdisciplinario basado en la complejidad. El cambio de un estilo de vida rural a urbano se asocia a menos oportunidades para la actividad física y mayor riesgo de ECNT, por lo que mejoras en el diseño urbano, el transporte público, y las instalaciones recreativas, estimulan comunidades activas. El Estudio Internacional de Actividad Física y Ambientes Construidos (IPEN methods) propone una metodología común a ser aplicada en distintos países para generar insumos importantes para quienes diseñan y ejecutan políticas públicas. Se presenta el desarrollo metodológico del estudio ?Porteño?, a realizarse en la C.A.B.A., y los resultados preliminares, y no representativos, así como la discusión, del plan piloto desarrollado en el barrio de Flores, para describir la información que resulta del procesamiento y análisis de datos obtenidos a través de mediciones objetivas y subjetivas de la actividad física. Estos hallazgos informan acerca de intervenciones, basadas en la evidencia, para incrementar los niveles de actividad física, para prevenir la obesidad y las ECNT
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Las estrategias para incrementar la actividad física enfatizan en políticas que propicien cambios ambientales. Las recomendaciones se basan en modelos ecológicos que describen relaciones entre conductas de salud y subsistemas interpersonales, organizacionales, comunitarios y sociales, con un abordaje interdisciplinario basado en la complejidad. El cambio de un estilo de vida rural a urbano se asocia a menos oportunidades para la actividad física y mayor riesgo de ECNT, por lo que mejoras en el diseño urbano, el transporte público, y las instalaciones recreativas, estimulan comunidades activas. El Estudio Internacional de Actividad Física y Ambientes Construidos (IPEN methods) propone una metodología común a ser aplicada en distintos países para generar insumos importantes para quienes diseñan y ejecutan políticas públicas. Se presenta el desarrollo metodológico del estudio ?Porteño?, a realizarse en la C.A.B.A., y los resultados preliminares, y no representativos, así como la discusión, del plan piloto desarrollado en el barrio de Flores, para describir la información que resulta del procesamiento y análisis de datos obtenidos a través de mediciones objetivas y subjetivas de la actividad física. Estos hallazgos informan acerca de intervenciones, basadas en la evidencia, para incrementar los niveles de actividad física, para prevenir la obesidad y las ECNT
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Las estrategias para incrementar la actividad física enfatizan en políticas que propicien cambios ambientales. Las recomendaciones se basan en modelos ecológicos que describen relaciones entre conductas de salud y subsistemas interpersonales, organizacionales, comunitarios y sociales, con un abordaje interdisciplinario basado en la complejidad. El cambio de un estilo de vida rural a urbano se asocia a menos oportunidades para la actividad física y mayor riesgo de ECNT, por lo que mejoras en el diseño urbano, el transporte público, y las instalaciones recreativas, estimulan comunidades activas. El Estudio Internacional de Actividad Física y Ambientes Construidos (IPEN methods) propone una metodología común a ser aplicada en distintos países para generar insumos importantes para quienes diseñan y ejecutan políticas públicas. Se presenta el desarrollo metodológico del estudio ?Porteño?, a realizarse en la C.A.B.A., y los resultados preliminares, y no representativos, así como la discusión, del plan piloto desarrollado en el barrio de Flores, para describir la información que resulta del procesamiento y análisis de datos obtenidos a través de mediciones objetivas y subjetivas de la actividad física. Estos hallazgos informan acerca de intervenciones, basadas en la evidencia, para incrementar los niveles de actividad física, para prevenir la obesidad y las ECNT
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Entender la explotación de la “carne de monte” por parte de cazadores comerciales o de subsistencia es fundamental para resolver las cuestiones referentes a la sostenibilidad de la caza en los bosques tropicales de África. El objetivo de este trabajo es examinar el impacto de la actividad de los cazadores en la isla de Bioko, República de Guinea Ecuatorial, y la importancia de la carne de monte para la población de la isla. Si bien existen numerosos estudios que indican que desde la década del ‘90 las capturas y la media de masa corporal de las presas disminuyeron a lo largo del periodo de estudio, lo que estaría indicando que su explotación a estos niveles es insostenible, las medidas adoptadas han sido escasas e insuficientes. En este trabajo, se revisa el estado del conocimiento sobre la problemática y se reflexiona sobre la necesidad de más estudios. Por último, se analiza cómo se pueden utilizar las herramientas de la antropología ecológica para avanzar en el entendimiento de la caza y consumo de “carne de monte”.