679 resultados para Parasitas oportunistas


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Avaliaram-se a associação entre o número de células inflamatórias no intestino delgado e a resistência à infecção por Trichostrongylus colubriformis em ovinos de três raças (Santa Inês, Suffolk e Ile de France), naturalmente infectados. Mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares foram quantificados na mucosa intestinal. A concentração de histamina foi estimada em amostras teciduais do intestino, bem como foi determinado o comprimento de machos e fêmeas de T. colubriformis. A resposta celular foi similar na mucosa intestinal das três raças ovinas (P>0,05). Houve grande variação entre os ovinos em relação aos resultados parasitológicos e celulares, mesmo nos animais de mesma raça. em geral, os animais que apresentaram número menor de células inflamatórias tiveram cargas parasitárias maiores, contagens de ovos por grama de fezes mais altas e exemplares de T. colubriformis maiores. Os resultados indicaram que mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares prejudicaram o estabelecimento, o desenvolvimento e a sobrevivência dos parasitas.

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Foi investigada a susceptibilidade de sete linhagens isogênicas de camundongos à infecção experimental, primária e secundária, por Strongyloides venezuelensis a fim de servir de base para estudos genéticos sobre a resistência. Foram utilizados 12 camundongos machos, com seis semanas de idade, das seguintes linhagens isogênicas: A/J, BALB/c, CBA/J, C3H/Hepos, C57BL/6, DBA/2 e NIH. Os animais foram inoculados, via sub-cutânea, com 2000 larvas infectantes. As contagens médias (± desvio padrão) de parasitas no intestino delgado dos camundongos seis dias após a infecção, em ordem crescente, foram: 28 (± 19) na linhagem NIH; 647 (± 228) na BALB/c; 709 (± 425) na DBA/2; 731 (± 151) na C3H/Hepos, 801 (± 174) na CBA/J; 1024 (± 267) na C57BL/6 e 1313 (± 483) na A/J. Os camundongos C57BL/6 apresentaram as mais elevadas contagens de ovos de S. venezuelensis por grama de fezes (OPG) e os NIH, as mais baixas. Não foram detectados ovos nos exames de fezes e não foram encontrados parasitas no intestino delgado dos animais re-infectados 14 dias após a infecção primária. A linhagem NIH apresentou elevada resistência contra as infecções primárias por S. venezuelensis. Entre as outras seis linhagens, uma das mais susceptíveis foi a linhagem C57BL/6.

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A análise da alimentação da pirapitinga do sul (Brycon opalinus), peixe ameaçado de extinção de rios da Mata Atlântica da Serra do Mar na região Sudeste, revelou a ocorrência de itens alimentares incomuns. As espécies deste gênero são onívoras oportunistas e alimentam-se de itens vegetais e animais, tais como: flores, folhas, frutos e sementes e grande variedade de insetos. em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia foram encontrados exemplares de B. opalinus que consumiram três itens animais incomuns, os anfíbios Hypsiboas aff. pardalis (Anura, Hylidae) e Eleutherodactylus guentheri (Anura, Leptodactylidae) e o mamífero Oligoryzomys cf. nigripes (Rodentia, Sigmodontinae). O registro do consumo destas espécies de vertebrados foi relacionado com o período de chuvas, quando o material animal ou vegetal carreado até o rio pode ser consumido por B. opalinus, mesmo que não sejam itens habituais para a espécie. A mata ripária preservada, como foi verificado nos três rios do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia (SP), é de suma importância para o fornecimento de itens alimentares animais e vegetais e pela manutenção das condições bióticas e abióticas para a sobrevivência de B. opalinus.

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Staphylococcus spp. não são usualmente isolados a partir da cavidade bucal. Quando presentes, são considerados pertencentes à microbiota transitória. Indivíduos que apresentam doença periodontal representam possíveis reservatórios dessas bactérias oportunistas na cavidade bucal. O uso de antibióticos para o tratamento da doença periodontal ou outras infecções pode predispor o aumento do número de Staphylococcus spp. na boca, pois estes adquirem facilmente resistência aos antibióticos, podendo resultar em superinfecção. O objetivo deste estudo foi verificar a presença de Staphylococcus spp. na cavidade bucal e nas bolsas periodontais de pacientes com periodontite crônica; identificar as cepas isoladas; verificar a relação entre a presença de Staphylococcus spp. na cavidade bucal e presença de bolsa periodontal. Participaram deste estudo 88 pacientes, entre 25 e 60 anos de idade e apresentando periodontite crônica, com pelo menos dois sítios com profundidade de sondagem maior ou igual a 5mm. Após anamnese e exame clínico periodontal foram feitas coletas de material da bolsa periodontal com cones de papel e da cavidade bucal por meio de bochechos. do total de pacientes 37,50% apresentaram Staphylococcus spp. na bolsa periodontal e 61,36% na cavidade bucal, sendo que 27,27% apresentaram a bactéria nos 2 sítios. S. epidermidis foi a espécie mais prevalente para bolsa periodontal (15,9%) e cavidade bucal (27,27%). Não houve diferença estatística significante quanto à presença desses microrganismos entre as faixas etárias e aumento da profundidade de sondagem. A presença de bactérias oportunistas na cavidade bucal pode representar dificuldades para a manutenção do tratamento periodontal.

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A atividade de extratos vegetais sobre parasitas pode indicar grupos de substâncias de uso potencial no controle de Rhipicephalus (Boophilus) microplus. O objetivo do presente estudo foi investigar a ação in vitro de extratos de Artemisia annua sobre esta espécie. A concentração das lactonas sesquiterpênicas artemisinina e deoxiartemisinina presentes nos extratos vegetais, foi quantificada via cromatografia líquida de alta eficiência. Quatro extratos produzidos a partir do extrato bruto concentrado (EBC) foram avaliados sobre larvas pela metodologia do papel impregnado, com leitura após 24 horas de incubação. As fêmeas ingurgitadas foram imersas por cinco minutos no EBC e nos seus quatro extratos derivados, e incubadas para posterior análise dos parâmetros biológicos. Os extratos não tiveram eficácia sobre as larvas nas concentrações avaliadas (de 3,1 a 50 mg.mL-1). O EBC apresentou melhor eficácia sobre as fêmeas ingurgitadas (CE 50 de 130,6 mg.mL-1 e CE 90 de 302,9 mg.mL-1) que os extratos derivados. Esses resultados tendem a confirmar que a ação da artemisinina sobre as fêmeas ingurgitadas de R. (B.) microplus estaria condicionada à sua ingestão através do sangue. Nesse caso, os métodos in vitro seriam inadequados para a efetiva avaliação da ação de A. annua R.(B.) microplus.

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Infecções oportunistas do trato gastrointestinal constituem ameaça à população crescente de portadores de imunossupressão. O comprometimento do estômago por Cryptosporidium é incomum. Quando identificado no exame histopatológico da mucosa gástrica, é mandatória a investigação do estado imunológico do hospedeiro. São apresentados os dados clinicopatológicos e endoscópicos de uma paciente de 64 anos com gastrite erosiva associada à infecção por Cryptosporidium. O encontro deste agente oportunista no exame histopatológico da mucosa gástrica foi fundamental para esclarecer a doença de base da paciente, que era a síndrome da imunodeficiência adquirida.

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O objetivo desta investigação foi observar a distribuição vertical da comunidade do zooplâncton no Lago Amapá (10º2'36S e 67º50'24W), localizado na planície de inundação do Rio Acre. Amostragens foram conduzidas em três diferentes profundidades da coluna da água, considerando aspectos sazonais do zooplâncton, parâmetros físicos, químicos e biológicos. Coletas foram realizadas semanalmente com Garrafa de Van Dorn. As espécies apresentaram maiores concentrações no meio da coluna da água. Foram encontradas 38 espécies, assim distribuídas: Rotifera (30), Cladocera (5) e Cyclopoida (3). A temperatura da coluna da água em geral apresentou-se alta, em torno de 30ºC, com pequena variação, resultando em baixa viscosidade. O índice de Jaccard, comparando-se as três estações de coletas, demonstrou que durante a fase de águas baixas, as estações 1 e 3 foram as mais similares (Cj = 0.7058), especialmente no meio da coluna da água. Lago Amapá apresentou características em conformidade com o Modelo do Distúrbio Intermediário, favorecendo a colonização de grupos oportunistas, tais como rotíferos.

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O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, apresenta elevado grau de variabilidade genética intra-específica, com possíveis implicações na forma clínica da doença, como o desenvolvimento de cardiopatia, do megaesôfago e do megacólon de forma isolada ou em associação. Este tropismo tecidual envolvido na patogênese da doença não está totalmente esclarecido. Assim, nesta revisão são abordados alguns aspectos referentes à diversidade genética dos parasitas isolados, às formas clínicas da doença de Chagas, ao processo de infecção do parasita na célula hospedeira e resposta imune. Outros aspectos também são enfocados, como os fatores imunossupressivos liberados pelo parasita que atuam na regulação das respostas imunes, a inibição da apoptose da célula hospedeira, assim como da patogênese do megaesôfago chagásico que pode estar relacionada à interação hospedeiro- parasita e sua associação com risco aumentado para o desenvolvimento do carcinoma epidermóide do esôfago. Porém, apesar dos avanços no entendimento desta doença, ainda não é possível estabelecer o verdadeiro perfil da variabilidade genética do parasita com a forma clínica da doença de Chagas.

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Um eqüino macho, com 10 anos, Mangalarga, apresentou uma infecção por um nematódeo rabditiforme no cérebro. Os sinais clínicos limitaram-se ao fato de o animal andar em círculos e apresentar paralisia do lado direito. O exame histológico do cérebro revelou acentuada gliose e discreto edema intersticial. O infiltrado inflamatório mononuclear perivascular era composto por poucas camadas de linfócitos, plasmócitos, macrófagos e raros eosinófilos, associados aos nematódeos rabditiformes. Áreas de malácia e trajetos com esferóides axonais são vistos ao redor de vasos e do agente etiológico, sendo mais evidentes na substância branca. Nas meninges, o infiltrado inflamatório foi moderado e associado a parasitas perivasculares. A identificação do nematódeo foi baseada no exame histológico do cérebro do cavalo.